Bea

O meu nome é Raquel, tenho 29 anos.

Conheci Beatriz (25 anos) no mestrado que ambas estamos fazendo. Ela está no segundo ano e eu no primeiro.

Quando a conheci, não obstante meu gaydar raramente acertar, houve entre nós um climinha e percebi que jogamos no mesmo clube. Ahah

Durante todo o primeiro semestre, falamos várias vezes por mensagem, mas raramente nos vimos.

Como Beatriz tinha uma cadeira do segundo semestre do primeiro ano para fazer, foi em fevereiro que comecei a vê-la todas as semanas. O professor fazia um intervalo a meio da aula, momento ideal para aprofundar o meu conhecimento sobre a menina! Mas os nossos colegas estavam sempre por perto, não dava para avançar o jogo, né?

Foi então que ela me convidou para estudarmos juntas para a prova que ia ter nessa semana! Nossa, eu super topei!

No dia, apenas queria mostrar-lhe o que ela andava a perder! Conversámos mais do que aquilo que estudamos, mas ela ficou percebendo a matéria! Entre risos e toques, entre «passa tu, Bea» e «passa tu, Raquel», fiquei rendida não só à sua beleza, mas à sua personalidade.

Desde então, falamos todos os dias e a menina não parou de me elogiar. Parece que consegui conquistá-la!

Combinamos de estudar novamente... em sua casa! Verifiquei que estava toda depiladinha, pus minha lingerie mais sexy (azul escura, em renda), passei creme em todo o corpo, um perfume bem cheirosinho e fui encontrá-la lá. Calças chino e uma camisa simples, em conjunto com uns sapatos modelo Oxford. Sabia que não tinha como ela não gostar!

Recebeu-me de short e uma t-shirt de alças, sem soutien, muito descontraí­da para o que é normal nela. Logo deu uma vontade de a pegar!

- Fica à vontade! - disse-me, cumprimentando-me com dois beijos.

Dirigimo-nos à secretária, junto à janela com vista para o rio.

- Que vista linda, Bea!

- É mesmo! Queres beber alguma coisa? Água, café, sumo, vinho...?

- Aceito vinho. Tinto.

Dirigiu-se à cozinha para o ir buscar. Segui cada passo, era impossí­vel desviar os olhos daquele menear da anca... Aproveitei enquanto esperava para tirar o meu material.

Senti-a atrás de mim, a pousar os copos na secretária. A sua respiração na minha nuca, os lábios a passar suavemente. Não foi preciso mais para me deixar molhada.

Deixei-a continuar. As suas mãos passaram para o meu peito, começaram a rebentar-me os botões da camisa, enquanto me beijava o pescoço. Ohhh, o meu ponto fraco!

Levantei-me e peguei-a ao colo. Deitei-a no sofá, ficando por cima dela.

Beijamo-nos durante vários minutos, enquanto explorava o corpo dela. Sentia o calor entre as suas pernas e estava desejosa de sentir o seu sabor, mas primeiro... Tinha de a fazer implorar para que o fizesse!

(continua)

*Publicado por missqueer no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/18.