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PRAZER AO VOLANTE

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 13/06/18
  • Leituras: 9947
  • Autoria: Pampam
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Olá! Meus caros leitores venho narrar mais uma de minha aventura com minha mulher Amandah.


Hoje é dia dos Namorados somos um casal onde procuramos sempre novidades para que nosso relacionamento não caia em monotonia.


Era bem sedo quando saí­mos de nosso apartamento entramos no elevador para termos acesso ao estacionamento onde se encontrava o carro, entramos e ela saiu dirigindo e eu obviamente no banco do carona. Ela ligou o rádio como de costume pois faz isso todas as manhãs para ir trabalhar, esticou suas mãos para abrir um pouco as janelas da frente, e fomos rodar pelas ruas no dia nublado com um tí­mido sol escondido por diversas nuvens. Não tirava os olhos daquela mulher maravilhosa, com cara de séria de olhos escuros.


Mas dessa vez com um baita sorriso estampado no rosto, cabelo escuro, curto acima dos ombros, molhado, secando com o vento. Mão esquerda firme no volante, a direita, entre uma troca e outra de marchas, segurava forte minha mão, passeava pela minha coxa. O olhar seguro pelo já conhecido trajeto, e vez ou outra revirava os olhos até mim, encontrando, através das lentes escuras, meu olhar fixo em sua figura apaixonante.


Minha mão foi até sua coxa, acompanhada da sua. Usava um vestido longo de malha que por sinal lhe caiu muitimuití­ssimo bem em seu corpo, puxei ele um pouco até os olhos e comecei a acariciar sua pele. Ela tirou sua mão debaixo da minha e puxou seu vestido até as coxas, me olhando e mordendo os lábios: melhorou? Nossa, e como melhorou! Minha mão incontrolável acariciou e apertou suas coxas e partiu para a parte interna, chegando em seu sexo por cima da calcinha. Ela puxou o ar profundamente entre os dentes, senti suas costas colarem no banco. Sorri e beijei seu ombro, perguntando se estava tudo bem. Recebi como resposta um delicioso olhar safado pelo canto do óculos. Meus dedos continuaram acariciando seu sexo através da calcinha, ela reduziu a velocidade do carro, trocou de pista e manteve-se segura na direção, em meio a respiração cortada.


Coloquei meu dedo por dentro da calcinha e ela gemeu, fechando rapidamente a janela pois um carro estava bem ao lado. Me aproximei um pouco mais dela, sentando mais na beirada do banco e nos beijamos assim que o carro parou no sinal. Ela me apertou com força contra seu corpo, um beijo rápido, enquanto movimentava meus dedos dentro dela com mais rapidez. O sinal abriu, continuamos o caminho. Ela estava ofegante e cada vez mais reduzindo a velocidade devida das constrações do seu corpo que reagia á cada toque meu, com as duas mãos agora coladas no volante e o corpo se ajeitando em meus dedos, rebolando vez por outra. Entre algumas palavras e mordidas no lábio, ela me perguntava o que eu estava fazendo, "você quer nos matar"? você de prazer? É claro, foi minha resposta.


Ela riu, um tanto quanto sem ar, e disse que já nem lembrava mais aonde estava, continuou dirigindo e esqueceu do destino. Percebi que acabamos passando umas duas vezes pelo mesmo local, mas pouco me importei afinal de contas sua companhia era a que mais me importava naquele momento. Demos mais uma volta até chegarmos num estacionamento. Logo na entrada, passava somente um carro e não havia ninguém, somente um homem mais a frente mexendo no porta-malas do carro para trocar o estepe que havia furado, onde já estava suspenso por uma ferramenta.


Ela parou bem na metade do caminho, bem num contorno onde tinha algumas árvores. Se soltando do cinto de segurança e eu fazendo o mesmo, e nossos corpos foram um de encontro um com o outro.


Nossas bocas se colaram em meio a respiração ofegante dela e seus gemidos. Acabei ficando também sem ar e com um tesão inexplicável. Entre uma olhada e outra pelo espelho do carro e pela janela, meus dedos se aceleraram dentro dela enquanto meu outro braço a envolveu pelos ombros. Senti seu corpo se ajeitar mais uma vez câmera lenta, ela abriu mais as pernas e deu uma rebolada deliciosa. Levantamos os óculos para trocarmos olhares de prazer. Coloquei outro dedo dentro dela, arrancando um gemido delicioso, tirando outro gemido de mim. "Goza pra mim"? Tive como resposta um gozo intenso onde ela molhou meus dedos.


Enquanto nossas bocas estavam coladas, mesmo sem um beijo, só com os lábios encostados. Senti seu corpo estremecer por dentro em minhas mãos, enquanto ela apertava meu corpo num abraço bem colado e sua boca gemia baixinho me enlouquecendo e me fazendo querer mais. Senti que era o suficiente pois ainda precisávamos relembrar nosso destino inicial quando saí­mos de casa e ela precisaria de forças para dirigir. Um delicioso e suave beijo enquanto, com muito custo, tirava os dedos de dentro dela. Olhei para sua boca carnuda e deliciosa e passei os meus dedos lambuzados de seu mel em seus lábios. Ela chupou sensualmente meus dedos os engolindo todo e a pontinha da lingua tratoi de salivar o retante, depois pegando em. Minhas mãos passando ela mesmo em seus próprios lábios com um olhar fixo. Eu disse "Te Amu'h Amdh"! Foi tudo que consegui dizer enquanto saí­mos tranquilamente pela saí­da do estacionamento vazio rindo como duas meninas que acabou de aprontar uma arte sapeca.


Ali dentro do carro foi uma preliminar e nós ainda precisamos a proveitar o restante do nosso dia juntas e não podemos arriscar nossas vidas assim.


A próxima etapa ficará pra próxima pois quero aproveitar esse dia especial junto com minha

mulher.


Saiba que seus comentários, notas, crí­ticas e elogios são todos bem vindos, pois ajuda o nosso desenvolvimento da nossa escrita. Agradeço imensamente por vocês participarem.


Ps: Eu te Amu'h Amdh você e meu grande e único amor.

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/18.


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