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A surpresa da esposa.

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 05/07/18
  • Leituras: 4520
  • Autoria: Tatuadorj
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Eu me chamo Heitor, tenho 27 anos e sou casado a quatro com Babi (Bianca seu nome), minha esposa linda e doida. Temos uma filha de três aninhos chamada Leticia, que puxou a mãe no quesito beleza. Bom, o relato que vou contar para vocês aconteceu um pouco antes de Leticia nascer, Babi havia chegado do trabalho (ela é contadora) e começou a contar coisas do dia, papeis atrasados, pessoas mal humoradas e tudo mais, até que ela comentou que sua amiga, Luana comentou ter feito um ménage no último final de semana. Ao ouvir a palavra ménage, larguei a louça que eu estava lavando e fui até a sala para ouvir melhor a historia, pois afinal talvez rolasse entre minha esposa e essa garota aqui em casa qualquer dia desses. Babi com um sorriso no rosto contou que Luana disse que nunca havia sido penetrada tão profundamente e nunca sentiu dois cacetes rasgando sua boca, buceta e cu. Enquanto a safada falava notei que sua calça estava começando a molhar do tesão que ela estava sentindo. Ao notar que não ia conseguir se controlar, Babi caminhou em direção as escadas e antes de subir no primeiro degrau disse:


- Se eu chamasse alguém para fazer com a gente, você toparia?

Minha cabeça apenas pensava em Luana transando comigo ao lado da minha mulher e instintivamente concordei.


Notei que após a minha confirmação, Babi pegou o telefone e subiu feliz e saltitante. O restante do dia Babi estava com um sorriso estampado no rosto e cantarolando sempre. A noite foi tranquila, transamos até altas horas e fomos dormir. No dia seguinte, acordei com Babi deitada em meu peito me olhando e com um sorriso no rosto disse:


- Oi meu amor, pronto para hoje? -Disse Babi beijando minha barriga e peito.


- Você vai falar com ela?

- Sim. -Disse ela se levantando.

- Que horas você me da uma resposta?

- Fica tranquilo ontem eu já avisei a ela que vai dar certo, talvez hoje mesmo já role entre nós.

- Uia safadinha, está louca de vontade né. -Falei segurando forte sua bunda.

- Sim, mas ainda acho errado.

- Você que teve a ideia e agora quer pular fora?

- Não obvio que não é só que... Bom vamos trabalhar né? Já está tarde.

Enquanto eu me levantava, vi Babi caminhar nua em direção ao banheiro e parar de frente para pia me olhando pelo espelho. Levantei-me logo em seguida e ao me espreguiçar, notei que estava sem cuecas, olhei para ela que sorria mordendo os lábios e disse:


- Onde está sua cueca? Será que alguém brincou com o que ela escondia antes de você acordar?

- Sua safadinha, está com a corda toda né hoje?

Levantei-me e caminhei até ela que estava debruçada sobre a pia do banheiro, encaixei meu pau em sua bunda e com um sorriso no rosto ela se levantou e arrumando sua bunda em meu pau disse:

- Amor ele está quente.

- É por que está com saudade de casa.

- Ai é? E ele tem a chave de casa?

- Rapaz se não tiver a gente vai ter que entrar pelo vizinho.

- Amor, sai senão eu te jogo naquela cama e vamos ter que justificar aos nossos chefes que nos atrasamos por estar transando, de novo.

- Você, eu não vou trabalhar hoje.

- Ótimo, o pedreiro vem hoje olhar o cano furado da parede.

- Outro? Amor para de tacar a furadeira nos canos e dizer que foi acidente. Eu tenho que fazer sala pros pedreiros enquanto eles trabalham toda vida.

- Está incomodado?


Babi se virou para mim e me empurrando para fora do banheiro me dando um beijo disse:


- Saia daqui, por favor. Essa sua barriga tanquinho e esse seu pau duro e quente é uma tentação...

- Desculpa se sou casado com você.

Caminhei em direção à cozinha para fazer o nosso café da manha. Não me preocupei em vestir uma roupa. Ao chegar à cozinha, peguei a chaleira para esquentar a agua do café enquanto eu fazia uma tapioca que ela amava. Enquanto eu me virei para retirar a agua do fogo e passar o café, ouvi a campainha tocar. Enxuguei a mão e fui atender o interfone, ao colocar o telefone no ouvido e perguntar quem era, um homem de voz grossa disse que era o pedreiro. Apertei liberando a entrada do portão e subi para pegar uma roupa decente para receber o pedreiro. Ao entrar no quarto, vi Babi toda pronta para ir trabalhar e beijando em seu pescoço encoxando-a disse:


- O pedreiro chegou.

- Eu estava fazendo o café e ele chegou. Deve estar entrando agora.


Instintivamente enquanto eu falava, o pedreiro gritou lá de baixo.

- Dona Bianca? Sr Heitor?


- Só um segundo, Diogo. Ele trabalha comigo, mas saca muito de reparos. Por isso o chamei.



Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela saiu do quarto e eu fiquei vestindo uma roupa descente. Ao descer, notei que colocar um calção fino de tecido, uma camisa regata e nenhuma cueca não foram uma opção muito agradável. O homem tinha na faixa de uns 1m85, moreno, olhos escuros e estilo militar.


Após Babi sair, sentei na cadeira da cozinha enquanto Diogo trabalhava. Ele falou do último jogo, falou de como minha casa era bonita e falou da minha esposa ser muito educada tanto em casa quanto no serviço. Em um determinado momento, Diogo bateu com a marreta em uma parte da parede que fez com que o cano estourasse e saí­sse mais agua que antes. Em ato de desespero, Diogo pediu que eu fosse fechar a geral. Ao olhar por toda a cozinha vi que a única geral que tinha era acima da pia. Diogo tentava tampar a agua a todo custo até que me viu subir na cadeira para tentar alcançar a chave.


- Ainda bem que conseguimos fechar a geral.

- Obrigado por me ajudar.

- Não tem de que.

- Bom vou trocar de roupa. Essa ficou molhada.

- Não se preocupe com isso, fique... Talvez tenhamos outro banho se não funcionar.

Durante todo o restante do trabalho de Diogo durante o dia não tivemos mais nenhum problema. Diogo terminou o trabalho perto das 18 horas e saiu. Babi chegou perto das 20 e foi até a cozinha conferir o trabalho de Diogo, após elogiar a limpeza que ele deixou, foi tirando a roupa subindo a escada e a me ver deitado na cama batendo uma ela disse:


- Já vai deixar no ponto de bala para hoje? Risos

- Amor, vai dar certo hoje?

- Sim vida, vai dar certo hoje.

- Ela vai vir ou vamos a casa dela?

Babi começou a rir e disse:

- Não amor, vai ser aqui.

- Por que está rindo?

- Por que...

Enquanto Babi tentava explicar o motivo da sua felicidade, a campainha tocou e Babi toda animada disse:


- Chegou.

Tentei me levantar, mas Babi me pediu para ficar na cama. Babi saiu do quarto rebolando para receber a garota. Pouco tempo depois, Babi aparece na porta e diz:


- Amor, fecha os olhos que a nossa surpresa chegou.

- Bem vinda Luana! -Falei com um sorriso no rosto.


Ouvi quando Babi riu e assim que eu abri os olhos tive um susto que quase me fez cair da cama.

Luana estava parada na minha frente com a mão na cintura, porém ao lado dela estava Diogo. Babi os abraçou dizendo:

- Amor, Diogo é o marido da Luana, ela sempre quis participar de um ménage só que Diogo não deixava ai eu disse que você quis tentar um ménage e eles resolveram aceitar.

- Sua safada e eu achando que ia ganhar apenas duas bucetinhas na minha cama hoje, vou ter que te dividir com um cara?

Diogo todo tí­mido cobriu a ereção e disse:

- Não se preocupe senhor, eu posso ficar afastado e...

- Nada disso Diogo, vocês vieram para fuder com a gente e vocês vão fuder com a gente.

Naquele momento eu me senti assustado, se Diogo já era enorme por natureza imagina o estrago que deixaria na intimidade da minha esposinha safadinha. Babi largou o braço de Diogo e pulou na cama me beijando. Pelo canto do olho vi quando Diogo começou a esfregar o pau por cima da calça e Luana sentou-se ao pé da cama.

Babi para de me beijar e diz:

- A brincadeira é a seguinte. Como eu preparei tudo, será do meu jeito. Okay!

Todos concordaram. Ela toma um banho e na volta continua:

- Eu serei a protagonista desse momento. Vamos começar com a brincadeira de adivinhação. Eu estarei vendada e cada um vai me chupar um pouco. Tentarei adivinhar quem é quem.

Claro que concordamos instintivamente. Babi tira sua roupa lentamente, fazendo com que ficássemos totalmente loucos. Eu olhava pra Luana e via sua cara de desejo, eu já sabia que Luana também gostava de mulheres, pois Babi já tinha me contado.

Babi deita e coloca à venda nos olhos. Ela ali peladinha, toda aberta, esperando por três bocas sedentas por buceta.

- Pronto. Estou pronta para começar nossas brincadeiras.

Ficamos os três um olhando para o outro para saber quem começaria. Eu não queria ser o primeiro, pois sabia que ela me reconheceria rapidamente. Iria depois, pois ela já estaria com tesão, e seria mais difí­cil adivinhar.

Diogo tomou a frente, molhou seus dedos e começou a tocar levemente a buceta de Babi. Aquilo me deu um misto de ciúmes e tesão. Confesso que estava confuso. Ao mesmo tempo em que queria acabar com aquilo, também queria continuar. Olho para Luana e vejo que ela está basicamente com o mesmo pensamento que o meu, porém sua mão estava dentro de seu short, tocando levemente uma siririca.

Diogo continua a acariciar aquele grelo maravilhoso até que coloca um pedacinho do dedo e nota que ela está bem molhada. Neste momento ele coloca sua cabeça entre as pernas de Babi e começa a chupar cuidadosamente aquela buceta. Babi demonstra estar amando aquilo. Não me contenho e começo a me tocar de leve. Sabia que não poderia me empolgar, pois nosso dia seria longo e intenso.

Babi começa a enlouquecer e quase gozando pede pra parar.

- Chega. Próximo!

Diogo sai com a boca e a barba lambuzada. Ele da um beijo em Luana, que faz cara de quem também quer aquilo.

Luana toma minha frente e vai de encontro ao corpo de Babi, que nessas horas já estava louca de tesão. Sempre dizem que mulher chupa uma buceta melhor que homem. Ali seria minha disputa pessoal com Luana. Risos

E aqui vos fala alguém que viu isso de perto. Mulher chupa verdadeiramente bem. Babi enlouquece a cada passada de lí­ngua de Luana em sua bucetinha. Babi arreganhada, Luana de quatro chupando ela com o short todo encravado virado para mim e Diogo. Neste momento vi o quanto homem é machista. Com Diogo foi tesão e ciúmes. Com Luana foi um tesão máster. Mas eu soube levar bem.

Luana não deixa nem Babi pedir pra parar. Ela termina que viu que o gozo de Babi estava se aproximando.

Então chegou a minha vez. A vez do homem que conhece aquela buceta melhor do que qualquer um.

Caio de boca, igual uma criança come um chocolate. Lambuzo-me, mas de uma forma que ela não possa entender que seria eu. Vou mordendo levemente seu grelinho e com meus dedos, vou apertando e acariciando levemente o bico de seus peitos. Instintivamente ela pede pra parar.

Afasto-me e vou de encontro a Luana e Diogo. Babi respira e se recompõe. Ela tira a venda e fala:

- Vocês são todas hein. Pqp. Se acabasse aqui eu já estaria feliz. Mas vamos lá. A melhor chupada foi à segunda, que sei que era de Luana, pois me chupou maravilhosamente bem e tão suave que quase gozei sem sentir. A última foi de meu amor, pois ele foi o único que tocou no meu peito, que por sinal tenho um tesão do caralho nisso. A primeira foi de Diogo. Não foi ruim, mas não chegou perto dos dois.

Ficamos os 3 boquiabertos com aquilo tudo. Eu só pensava no que estava vendo. Minha mulher que sempre foi retraí­da sexualmente, tão solta daquele jeito.

-Vamos a segunda parte de nossa brincadeira. Colocarei a venda novamente e chuparei Heitor e Diogo. Vou tentar adivinhar quem é quem. Desculpe Luana, mas não chupo buceta.

Rimos daquela situação toda. Babi senta na beira da cama e venda novamente os olhos. Eu e Diogo tiramos a roupa e nos colocamos em frente a ela. Ambos com o pau extremamente duros. Vejo que o pau de Diogo é parecido com o meu, porém um pouco maior. Acho que ela terá dificuldades agora.

Babi diz:

- Não colocarei a mão. Usarei apenas a boca.

Ela coloca a mão para trás e abre a boca esperando os dois paus entrarem.

Começamos levemente a pincelar em seus lábios. Olhamos um para o outro e demos uma risadinha tipo: já que estamos aqui, vamos brincar direito neh?

Meu pau já estava extremamente molhado e presumo que de Diogo também estaria. Começo a passar a cabeça do pau no bico do peito de Babi, em quanto Diogo continua a passar o pau em sua boca como se estivesse passando batom. Acho que Diogo se recorda sobre o tesão que Babi disse que tinha nos seios e começa a chupar eles. Sente momento eu seguro ela pela nuca, e faço movimentos como se estivesse comendo sua boca. Ela me chupava com uma vontade que puta que pariu. Ela não sabia se gemia ou chupava. Se chupava ou gemia. Diogo então tenta colocar seu pau na boca de Bibi junto com o meu. Sua boca não é tão grande, não deu para fazer muita coisa juntos. Então a colocamos de boca aberta e revezamos as botadas. Ela chupava os dois e ainda acariciávamos seus seios ao mesmo tempo.

Nesse momento Luana já estava peladinha e se tocava com maestria. Nesse momento meus ciúmes já tinham ido pro ralo. Eu só pensava em como seria após aquilo. O após a gente pensa depois. Risos.

Coitada de Babi. Já estava em outro plano nesse momento.

Babi então chega para trás e pede pra parar.

Nos afastamos com o pau completamente babados e latejando de tão duros. Ficamos os três ali pelados esperando as "ordens de Babi".

Ela tira a venda e diz:

- Não aguento mais. - Todos riem.

- Você que preparou isso tudo e agora fala isso? - A indago.

- Vai amiga. Você é a protagonista, esqueceu? Qual o próximo passo? - Diz Luana.

Babi diz:

- Tinha mais coisas em mente, mas não aguento mais. Eu preciso fuder gostoso. Porém, não gosto de surubas. Gosto de ménage. Então na última brincadeira, será para saber quem vai transar com a gente. Diogo ou Luana!

Ficamos surpresos com essa última, mas como concordamos que ela mandaria na situação, perguntei:

- Tá beleza. Eles vão tirar no par ou í­mpar?

- Não. Quem me der o beijo mais gostoso vai transar com a gente. Quem perder ficará apenas olhando. Será nosso voyeur. - Disse Babi.

Ela então beija o Diogo. Depois beijar Luana. E ainda beija os dois juntos, só pra não perder a oportunidade.

Babi para e analisa. Faz cara de quem pensa muito, tudo para irritar a gente. Ela dá uma risada alta.

- Vocês estão curiosos? - Diz Babi.

- Fala logo caraí­. - Retruca Diogo.

- Desculpe amiga, mas eu fico com o Diogo, se você não se importar é claro.

- Relaxa amiga. Já fiz isso outras vezes. Gosto de ver.

Luana senta numa cadeira ao lado da cama e já começa a se tocar. Babi joga Diogo na cama, que cai deitado. Ela fica de quatro e começa a chupar seu pau e diz:

- Agora vem e me come com vontade vida.

Não penso duas vezes. Fico de joelhos atrás dela e começo a esfregar meu pau na sua bucetinha, que estava extremamente molhada. Vou enfiando meu pau devagarzinho até que ela me puxa com tudo. Senti sua buceta latejando e apertando meu pau. Meu pau pulsava de um jeito louco. Eu comendo ela de quatro, dei uma molhadinha em seu cu e fiquei massageando levemente a portinha sem penetrar. Era um misto de sons naquele momento. O barulho comendo ela, aquele gemido abafado pelo pau de Diogo, ele a chamando de gostosa e mandando-a chupar mais e Luana se tocando com aquelas dedos mega molhados.

Babi então senta sobre a cabeça de Diogo para que ele lhe chupe e eu fico em pé de frente pra ela para que ela me chupe. Ela rebolando sobre ele e me chupando maravilhosamente bem. Eu conheço minha mulher, ela não iria aguentar muito tempo. Não deu outra. Primeira gozada. A gozada foi tenta que ela apertou meu pau com a boca forte demais. Vi que foi bom.

Ela pede para que a gente deite um do lado do outro e começa a nos chupar, agora utilizando as mãos também.

- Deixa eu me recompor. - Diz Babi dando uma risadinha.

Ela me chupa em quanto isso, toca uma para Diogo.

Ela vai para Diogo e começa a chupar seu saco, e toca para ambos. Eu estava notando a facilidade com que acontecia tudo. Babi olha pra trás e fala para Luana:

- Vem gozar, mas só pode me chupar.

Luana se joga atrás dela. Em quanto Babi continuava a fazer aquele boquete duplo, Luana começa beijando e lambendo toda suas costas com a mão no meio de suas pernas tocando sua bucetinha. Babi se contorce, mas não deixa de boa chupar. Luana continua descendo até chegar a sua bunda. Aplica uma gostosa tapa com uma mordida e cai de boca em sua buceta.

Diogo tira o pau de Babi para não gozar. Eu faço o mesmo. Babi abaixa a cabeça e se descontrola com a chupada de Luana. Luana por sua vez continua chupando Babi e se tocando ao mesmo tempo, e assim goza como louca. Um berro que nos faz pensar: Uau!

Luana volta para seu lugar totalmente satisfeita com seu gozo. Babi deita de costas para mim e diz:

- Come meu cuzinho come!

Eu enrolo seu cabelo em minha mão, a posiciono de ladinho e coloco a cabeça do meu pau na entrada de seu cuzinho, que nessa altura já estava bem molhado, pois Luana deixou o caminho pronto.

Fui botando carinhosamente, mordendo e beijando sua nuca e pescoço em quanto Diogo brinca com seus seios, mordidas, puxões e apertos.

Quando meu pau entra todo, começo a estocar gostoso aquele cuzinho quente e apertado. Digo se posiciona na frente e penetra seu pau em sua buceta. Uma linda DP digna de ser filmada para ver depois. Trocamos de posição e continuarmos a penetração dupla. Babi louca demais pedindo para fuder mais e mais ela. Não aguento mais e preciso gozar. Levanto e ponho Babi sentada na cama. Diogo nos acompanha e começamos a bater uma punheta com ela de boquinha aberta esperando leitinho.

Babi chama Luana para terminarmos juntos. Ela me chupa, enquanto Luana chupa Diogo. Quando estamos quase gozando, Babi diz:

- Vem cá pra Luana. Nada mais justo que depois disso tudo, a gente experimente um leitinho diferente neh?

Luana me chupa, que por sinal era uma chupada de respeito e Babi chupa Diogo. Juro que gozei como nunca na vida. Uma gemida alta, digna de um sexo foda pra caralho. Diogo goza pouco depois.

Elas se limpam e dão um beijão.

Diogo e Luana vão para o banheiro tomar banho.

Eu fico deitado com Babi. Ela deitada em meu ombro. Ambos mortos e realizados. Ninguém falava nada. Até que Babi quebra o gelo.

- Caraí­. O que foi isso? Senhor. Estou bamba. -Diz Babi.

- Não consigo nem raciocinar direito. -Retruco.

- Como será daqui pra frente com a gente e com eles? -Pergunta Babi.

- "Daqui pra frente. Tudo vai ser diferente!" - Brinco.

Caí­mos na gargalhada. Eles saem do banho e vamos nós.

Depois de tudo limpo e terminado, sentamos na sala e abrimos uma cerveja. Conversa vai conversa vem, Babi fala:

- Gente. Isso foi do caralho.

Concordamos com a cabeça e ela continua.

- Diogo é bom hein. Amiga não se preocupe, na próxima será com você e ele ficará chupando dedo do lado de fora.

Gargalhamos e bebemos durante horas.

E assim foi a surpresa preparada por Babi.

De uma expectativa a um receio.

De receio a um ciúme.

De ciúme a um tesão.

De tesão a um orgasmo.


"Toda forma de prazer e amor é válida."

Não sou corno e minha mulher não é puta. Apenas nos satisfazemos juntos com nossos desejos e vontade!

*Publicado por Tatuadorj no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/18.


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