O namorado de minha amiga me comeu!

Já estava muito alta, eram 3 da manhã e já tí­nhamos passado por todos os bares abertos da cidade, eu, Maria e Carlos tí­nhamos saí­da de uma balada já eram uma e pouco da madrugada, ainda com muita vontade de curtir o resto da noite, afinal foram quase quatro anos de muito sacrifí­cio e em fim eu e Maria tí­nhamos nos formado na faculdade de administração, merecí­amos aquilo.

Eu, já muito alta, olhei para os dois que mau se mantinham em pé e disse.

-O que acham de pararmos por aqui. De verdade, não aguento mais nem um copo de água!

Maria "“Eu também, acho que já tá bom.

Carlos "“Vocês que sabem, tô aqui para servi-las.

Maria "“Vamos para minha casa, meus pais foram viajar e podemos dormir o resto do feriado todo!

Eu "“Ótima idéia, preciso de uma cama urgente.

Saí­mos pela rua, pegamos um taxi perdido àquela hora da madrugada e fomos para casa de Maria.

Maria morava vizinha ao meu bairro, mas no estado em que me encontrava era melhor não arriscar ir para casa, apesar de meus 22 anos, meu pai era casca de ferida e se me visse chegar totalmente bêbada ia escutar o resto da madrugada e mais uns dias.

Chagando, Maria teve dificuldades em achar a chave na bolsa, depois de muito sacrifí­cio conseguiu encontrar e começou outro drama para abrir a porta. Ela mais ria do que tentava resolver o problema, Carlos tomou as chaves de sua mão e abriu a porta, entramos e me despojei no sofá da sala, por mim ficávamos ali mesmo.

Maria foi até a cozinha, pegou uma jarra de água e a bebemos em segundos, os três sentados no sofá em estado lamentável.

Permanecemos ali por quase uma hora, Maria acorda e me chama.

-Lucia, vamos pro quarto, tô morrendo de frio.

Nisso me toquei que realmente estava muito frio e estávamos ali, jogados pelo chão da sala sem cobertas. Ela se levantou e puxou Carlos pelo braço, ele ficou de pé e me levantou pela mão, subimos as escadas bem devagar, entramos no quarto de Maria e nos jogamos na cama, puxei uma coberta e ficamos os três ali, na cama de casal do quarto de Maria dormindo.

Acho que eram umas cindo da manhã quando acordo, olho de lado e vejo Maria nua, com as pernas abertas e Carlos a chupava enlouquecidamente, fiquei meio sem ação, afinal não tinha esse tipo de intimidade com minha amiga, mau falávamos de nossas transas e de repente a pego transando ao meu lado. Fingi que continuava dormindo e fiquei ouvindo Maria gemendo baixinho, Carlos a chupava e acariciava seus seios, eu de costas comecei a ficar excitada com aquela sacanagem, senti a cama se mexendo e me virei de olho fechado, fingindo dormir, porem virada para os dois safados, nesse instante pararam o que faziam, pude perceber que Maria tinha se posicionado para chupar Carlos que já estava sentado de pernas abertas, me olhavam e eu fingi até roncar, Maria diz.

-Caralho, essa dorme mesmo, vamos foder logo que tô ardendo de tesão.

Caiu de boca na rolona do Carlos e olha que era um belo caralho, grosso e cabeçudo, confesso que me deu uma inveja naquela hora por ela poder abocanhar aquela rolona.

Maria ficou com seu rabo virado para mim e pude ver a bocetona dela praticamente em minha cara, Maria era uma mulher muito bonita, alta, com um corpo muito bem definido, coxas grosas e seios grandes, e aquela xoxota, nossa que coisa linda, depiladinha, rosada e escorrendo gozo, minha boceta estava muito babada de ver tudo aquilo.

Maria mamou por muito tempo o pau de Carlos enquanto se tocava, seus dedos se enterravam em sua boceta e eu ali apreciando tudo. Minha mão por baixo da coberta, tocava minha boceta e sentia um tesão absurdo, Maria mamava sem pudor, seus dedos enterravam em sua xoxota e Carlos delirava, em um momento de insanidade, quando Maria quase encostou sua boceta em minha cara eu me atrevi e passei a lí­ngua em sua xoxota, ela parou e me olhou de imediato, eu ali, com carinha de pidona, fiquei passando lentamente a lí­ngua em sua xoxota, ela fala.

-Pensei que não ia acordar nunca!

Eu "“Posso?

Olhando para a xoxota dela. Ela faz um afirmativo com a cabeça e comecei a lamber com vontade, senti seu suco escorrendo por minha boca, essa era a primeira boceta que chupava, mas o gosto me era tão familiar que parecia ser a milésima, Maria gemia alto com o pau de Carlos na boca, ele por sua vez puxava os cabelos de Maria, forçando a entrada de sua rola cada vez mais fundo na garganta de Maria, ficamos ali por uns bons minutos e pude sentir Maria gozando em minha boca, acelerei minhas mamadas e ela gozou gostoso, se contorcia e urrava ainda com a rola de Carlos na boca.

Ela soltou a rola de Carlos e se jogou de lado, olhou para ele e disse.

-Vai chupar a minha amiga, vai!

Carlos puxou as cobertas e veio direto para minha boceta, já foi enfiando sua lí­ngua deliciosa bem fundo, sugou e lambeu, mordeu e chupou meu clitóris, em pouco tempo estava gozando gostoso na boca dele que sugou meu gozo. Senti sua boca invadindo minha boceta e sua lí­ngua ir fundo, dentro, puxando meu néctar para sua boca, ele lambe os lábios, vai até Maira que nos olhava e a beija longamente. Ela retribui, me olhou e disse.

-Nossa amiga, que gosto bom você tem.

Se aproxima e me beija longamente, ficamos ali trocando carinhos e afagos, Carlos me põem de quatro e enterra sua rolona em mim sem me perguntar ou perguntar a Maria, sinto seu mastro grosso e grande me invadindo com força, ele enterra e bomba sem pudor, me faz ter outro orgasmo em segundos, minhas pernas ficam moles, meus sentidos de confundem, sinto Maria sugando meus seios, um, depois o outro, os mama com vontade, ela me olha e diz para o namorado.

-Fode o cu dessa putinha, vai!

Nem tive tempo de reclamar, ele tirou seu pau de minha boceta melada, ela me segurou e ele foi enfiando aquele cacete enorme em meu cu virgem. Reclamei, gritei em vão, presa por Maria e com Carlos empurrando, apenas cedi e deixei acontecer, ele enterrou tudo, bem fundo e começou a bombar devagar, um misto de tesão e dor me invadiram, a cada bombada a dor era substituí­da por um tesão descomunal, Maria enterrou quase sua mão em minha boceta melada e socava em sincronismo com Carlos que, agora, bombava com mais força e velocidade, meus sentidos estavam perdidos, não sabia mais o que era tesão e o que era dor, me entreguei e gozei novamente, muito forte, a mão enterrada em minha boceta se movimentava rápido, o pau no meu cu me arregaçava e me dava um prazer diferente, senti meu corpo tremendo e gozei um gozo louco, berrava e urrava como uma demente, meu tesão era tanto que quase desmaiei, senti a porra de Carlos preenchendo meu rabo enquanto a mão de Maria escorregava com maior facilidade em meu gozo, que melava todo o seu braço a essa altura, me livrei dos dois e me joguei de lado na cama, apaguei.

Quando acordei, estava sozinha na cama, por um instante achei que tinha sonhado toda aquela insanidade, me dei conta de que foi realidade quando me levantei e senti meu rabo ardendo e meu cu diodo, assim como minha xoxota arregaçada por Maria. Eu estava nua, minhas roupas jogadas de lado, no chão, nem Maria nem Carlos estavam no quarto. Me vesti e desci, os encontrei sentados na sala vendo TV.

-Oi dorminhoca, acordou?

-Oi Maria, sim.

-Nossa, achei que ia dormir o resto do feriado todo.

-Essa noite foi muito louca, tô destruí­da.

Carlos "“Destruí­da pela bebida?

Eu "“Também!

Maria riu e disse.

-Desculpe por ontem, perdemos o controle. Eu tava morrendo de tesão, quando bebo fico pegando fogo, ai você acordou e aconteceu. Mas não vai mais acontecer, ta. Me desculpe!

-Desculpo não. Pode começar tudo de novo, quero mais, muito mais.

Não preciso dizer como terminou meu feriado depois disso!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/18.