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eu não queria trair

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/07/18
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  • Autoria: Tataoliveira
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Oi, bom dia. Este é o meu primeiro conto que vou relatar aqui no clí­max.


Sou Tata, 26 anos, casada há 4 anos, morena de 1, 68 de altura, tenho 56 kg., seios médios, bunda mais para grande e coxas bem torneadas que chamam a atenção, quando uso uma mini saia ou um shortinho.


Meu rosto é admirado por amigas e amigos, pois dizem que me acham linda.


Meu marido, João Paulo, é um homem que chama a atenção por sua beleza. Quando casamos, há quatro anos, me pareceu o homem ideal, no entanto, em menos de um ano, o casamento foi esfriando, talvez pelas mesmices que quase todo relacionamento carrega em si. Apesar dos meus esforços para trazer alguma novidade para o relacionamento, nunca encontrei da parte dele a boa vontade de cooperar para melhorar o casamento, principalmente no assunto sexo. Sem nenhuma preliminar, aquele sexo seco e sem nenhuma novidade ia se arrastando por meses e anos. Há uns seis meses tomei conhecimento através de duas amigas que ele poderia estar me traindo, pois fora visto por duas vezes com mulheres diferentes no seu carro, isto já no começo de noites.


Há dois meses, um fato mudou totalmente minha maneira de ver o casamento que eu sempre jurara manter incólume por toda a vida.


Um amigo do meu marido, de nome Fernando, lindo de morrer, recém casado, já frequentava nossa casa por uns dois anos, pois além de trabalharem na mesma empresa, sempre se juntavam para cervejadas e assistirem jogos de futebol. Alguns desses encontros eram em nossa casa e quando eu o via chegar com meu marido, mesmo sem querer, meu coração ficava inquieto, pois além de me tratar com todo carinho, demonstrava manter todo respeito, no entanto, quando Fernando me via com os shortinhos bem curtinhos, como gosto de usar, notava que ele não perdia oportunidade de ficar secando minhas pernas e principalmente minha bunda, notadamente quando estava fora das vistas do meu marido. Isto me chamava a atenção e por outro lado mexia com minha libido e por algumas vezes eu me sentia molhada, principalmente quando ele me secava fora das vistas do meu marido.


Nesse dia, meu marido havia viajado de carro para o interior do Estado e de uma cidade que dista 400 km da capital, me ligou dizendo que Fernando iria passar na nossa casa para apanhar umas pastas que deveriam ser entregues na empresa. De imediato eu pensei em colocar um daqueles shortinhos bem curtinhos que sei que o provoca muito, mas pensando bem, resolvi não fazê-lo, pois enquanto minha libido pedia isso, a virtude de toda mulher honesta ordenava o contrário. Fiz isso também porque jamais pretendia trair meu marido e se assim agisse, estaria me expondo a uma tentação muito forte, pois aquele homem que tanto eu admirava, além de provocante, certamente sem meu marido estar presente, poderia querer algo mais comigo e isto jamais eu iria permitir. Fui mais além: vesti um vestido que apesar de um pouco curto, demonstrava seriedade e me preparei para recebê-lo dizendo que estava de saí­da para um shopping e assim não lhe daria oportunidade de querer algo mais comigo.


Quando ele buzinou na nossa porta, por volta das 11: 30 hs, eu por delicadeza, o mandei entrar e fui logo dizendo que João Paulo já havia ligado e que as pastas já estavam prontas e empacotadas. Pedi-lhe desculpas por não poder dar-lhe mais atenção em virtude de já ir apanhar um taxi para chegar no shopping, pois naquele horário era impossí­vel ir-se de carro para lá, pois o trânsito naquele horário era simplesmente infernal.


Fernando, como sempre, com toda delicadeza afirmou-me que jamais permitiria eu apanhar um taxi para o shopping, pois estava passado quase em frente dele e não lhe custava nada me dar uma carona.


Enquanto vi que minha estratégia para me livrar dele não havia dado certo, por outro lado, intimamente fiquei saltitando de alegria, pois estar junto daquele homem lindo, mexia muito comigo. No caminho, em meio ao trânsito lento, ele começou a puxar conversa sobre nosso casamento e o dele. Disse-me que apesar de estar casado há pouco tempo, achava que não fora feliz no relacionamento, pois as diferenças entre ele e a mulher eram tão grandes a ponto de já estar pondo em risco o relacionamento dos dois. Eu de minha parte, não querendo expor o péssimo casamento que estava levando, apenas limitei-me a dizer-lhe que casamento era assim mesmo e que com o tempo as coisas tendiam a melhorar.


Quando fomos chegando no shopping ele me disse que eu era convidada dele para almoçarmos já que era mais de meio dia. Eu agradeci a gentileza e disse-lhe que ele não se preocupasse comigo. Ele insistiu e perguntou-me qual era o meu prato preferido. Eu até brincando, respondi-lhe que ali na casa de alimentação do shpping não tinha meu prato preferido e ele quis saber qual era. Eu disse-lhe que o que eu mais gostava de comer era lagosta grelhada e que havia comido muito poucas vezes até hoje.


Para meu espanto, ele que já estava quase entrando no estacionamento do shopping, tomou outra direção e disse que sabia de um local que servia esse prato com primazia e eu já envergonhada disse-lhe que não levasse isto a sério e que poderí­amos almoçar ali mesmo, mas ele insistiu que irí­amos comer a melhor lagosta grelhada que existia. Fernando parecia se esmerar em gentilezas comigo e em uns 10 minutos mais ele me disse que estávamos chegando e que eu não me espantasse, pois irí­amos almoçar no motel "sonho de amor" mas que eu me tranquilizasse que ele jamais pretendia passar do almoço e que realmente ali naquele motel ele já havia almoçado ou jantado a lagosta grelhada, muito procurada por quem já tinha feito refeições lá.


Eu espantada, perguntei-lhe se ele estava louco, pois ambos éramos casados, e que meu marido era amigo dele e qual seria reação dele ao saber que ele havia entrado em um motel comigo. Ele respondeu que eu me tranquilizasse que ele mesmo iria dizer ao meu marido que haví­amos almoçado naquele motel, pois João Paulo, além de ser amigo particular dele, tinha total confiança nele e jamais desconfiaria que houvera algo entre nós dois. Quando ele terminou de dizer isto, estava pegando as chaves da suí­te na portaria, enquanto perguntava à atendente em quanto tempo estava pronta a lagosta grelhada que ali serviam. Eu ouvi a moça respondendo que fazendo o pedido assim que adentrassem na suite, possivelmente em uns 45 minutos seria servido.


Isto me tranquilizou um pouco, pois além de confirmar que realmente ali servia aquele prato ele demonstrava seriedade dando a entender que tinha pressa em almoçarmos.


Eu com meus pensamentos remoendo, achei por bem pedir-lhe que jamais dissesse a meu marido que haví­amos almoçado naquele motel, porque não sabia até onde meu marido reagiria. Ele respondeu dizendo: "Tata, você sabe que pode confiar em mim em todos os sentidos. Fique tranquila que jamais eu direi a ele."


Quando entramos na luxuosa suí­te ele e eu sentamos na cama e eu tomei a liberdade de dizer-lhe que não estava acreditando que estava num motel com outro homem que não meu marido, todavia estava mais tranquila, pois ele havia me prometido que jamais diria a João Paulo, apesar de serem muito amigos.


A cada minuto ele me tranquilizava mais e pegando uma das minhas mãos, perguntou-me se eu confiava nele. Eu respondi que confiava demais até porque ele me prometera que jamais diria ao meu marido algo sobre aquele almoço.


Confesso que estando eu tão perto daquele homem lindo e que tantas loucuras provocava em minha cabeça, eu já sentia algo diferente, pois sentia que mesmo sem querer, minha bocetinha já estava molhada e com ele segurando em minha mão, parecia que uma energia estranha vinha dele para mim a ponto de em poucos minutos eu já não estar tão certa de que apenas queria almoçar com ele. Não sabia se era a confiança que ele me passava, ou era ele segurando a minha mão, mas a verdade era que eu me sentia muito frágil ali junto dele e já ansiava que ele fosse mais atrevido comigo.


Um turbilhão de ideias loucas passavam por minha cabeça. Na verdade, a razão me dizia o contrário, mas ele despertava em mim sensações pecaminosas e por isso comecei a tremer minha mão dentro da dele. Ele percebendo isto, olhando nos meus olhos me tranquilizava cada vez mais e em dado momento, ainda me segurando a mão, me abraçou dizendo que eu podia confiar nele. Seu abraço suave, seu cheiro de macho gostoso, sua delicadeza comigo, tudo me levava a imaginar loucuras. Intimamente eu já queria que ele se atrevesse mais comigo. Na verdade, eu já estava com minha boceta pingando de tanto tesão e estava decidida que o queria muito. Eu queria dar pra ele de qualquer maneira. Rezava que ele fosse atrevido comigo e que partisse para me fuder ali naquela cama. Eu estava louca pra dar pra ele de todas as maneiras. Já que tinha certeza que ele não iria dizer nada ao meu marido sobre aquele almoço, eu queria fuder com ele e com direito a tudo.


Com todos esses pensamentos loucos na cabeça, o senti se desvencilhar daquele abraço e ao mesmo tempo, ainda segurando minha mão, a levou com suavidade e a colocou sobre seu pau, já extremamente duro. Eu vi que era um pau enorme e o senti pulsando debaixo de minha mão. Como ele não viu nenhuma reação da minha parte, forçou mais e mais minha mão de encontro àquela vara e foi quando tive derteza que era enorme mesmo e muito grossa. Aquilo tudo me enlouquecia, pois era um pau quase duas vezes o do meu marido, além de muito grosso.


Eu estava decidida. Queria dar pra ele de todas as maneiras. Tomei a liberdade de agarrar aquele pau que me deixava louca e apalpá-lo de todas as formas. Apertava, massageava tanto que nem senti quando ele começou a me beijar na boca. Quando senti sua lí­ngua duelando com a minha, eu já estava quase gozando de tanto tesão. Quando ele me puxou para o centro da cama, eu feito uma vadia já comecei a despi-lo, arrancando sua camisa e a jogando longe. Quando ele baixou o feche-éclair do meu vestido e o retirou pela minha cabeça, eu já estava arrancando suas calças para baixo. Ele rapidamente se desfez dos sapatos e terminou de jogar suas calças para longe.


Eu nunca havia pensado que agiria daquela maneira com outro homem. Eu estava ensandecida de prazer. Aquilo tudo me levava à loucura. Quando ele arrancou meu sutiã e começou a beijar meus seios durinhos, eu arranquei sua cueca e vi saltar um pau enorme como jamais eu tinha visto. Grande, grosso, pulsante e com a cabeça já toda melada. Eu o agarrei com todas as minhas forças, sentindo sua pujança. Eu mesma desci com uma das mãos a minha minúscula calcinha até os joelhos e ele encarregou- se de jogá-la longe. Fernando chupava meus seios, me beijava a boca e procurava esfregar aquela vara em meus seios. Sem suportar mais, eu abocanhei aquele pau pulsante e o engoli até onde pude. Tudo o que eu queria era que ele gozasse na minha boca, pois eu estava decidida a engolir tudo. Mas de repente ele puxou aquela vara de minha boca e desceu me beijando até minha boceta.


Quando ele passou a lí­ngua sobre o meu clitóris por umas duas vezes e depois a meteu na minha boceta, tentando penetrá-la, eu já gemia e chorava quase gozando. Sem suportar mais e totalmente excitada, o puxei para cima de mim e pedi-lhe já quase gozando: "Fernando, me fode pelo amor de Deus. Mete na minha bocetinha que eu não estou aguentando mais."


Ele subiu novamente e procurou minha boca num beijo animalesco. Nesse momento senti aquela cabeçona na entrada de minha bocetinha. Eu prevendo o sofrimento que passaria com aquela vara me penetrando, pedi-lhe que fosse com calma já que seu pau era o dobro do meu marido. Ele fez que nem ouviu, mas senti que aquele macho sabia fuder uma mulhjer como poucos. Seu pau com a cabeça pingando e minha boceta toda melada e escorrendo por minhas coxas, facilitaram tudo. Ele metendo bem devagar, eu me sentia sendo rasgada por aquele cacete descomunal, no entanto a dor associada ao prazer era tamanha que eu o desejava cada vez mais e ousei pedir: "Vai, safado, me fode mesmo. Mete toda que eu quero gozar nesse cacete." Quando o senti tocando no fundo do meu útero, comecei a gozar feito uma cadela no cio. Quanto mais ele metia e tirava, mais eu gozava. Quanto mais eu rebolava na vara dele, mais ele metia toda e foi quando o senti jogando jatos de porra no interior de meu útero. Me parecia um cavalo, tamanha era a quantidade de porra que ele ejaculava no meu interior. Não largava minha boca naquele beijo animal e não parava de meter, me levando ao clí­max do prazer. Quando nos acalmamos, ele ainda todo enterrado na minha boceta, largou minha boca e me olhando nos olhos, apenas disse: "Eu juro que jamais vou contar nada ao seu marido." "Vamos pedir o almoço."


*Publicado por Tataoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/18.


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