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Casos de famí­lia I

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/07/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Este conto apresenta uma situação corriqueira entre famí­lias que se juntam para formar outra famí­lia. Casos comuns onde um pai e uma mãe resolvem construir uma nova famí­lia e juntam seus filhos para essa empreitada.

A maioria dos casos, nada de mais, porém em algumas situações fatos fora do controle podem alterar esse equilí­brio e trazer a tona sentimentos alheios ao seio familiar mais ortodoxo de nossa sociedade. Vamos ao conto e vocês, leitores, tirem suas próprias conclusões.


Minha irmã postiça.


Me chamo Paulo, tenho hoje 23 anos mas os fatos que vou relatar começaram a muito, muito tempo atrás. Na época eu tinha apenas cinco anos quando meu pai me falou que iria se casar novamente, pela minha pouca idade isso nem chegou a ser um choque ou coisa assim, mas um fator alterou meu reinado, até então onipresente em nossa casa, a mulher com quem meu pai iria casar tinha uma filha, então com quatro anos, e assim eu teria alguém para dividir minha atenção.

Assim que vieram para nossa casa tive de dividir o meu quarto com essa nova pessoa, o que me irritou profundamente, mas com o passar do tempo acabei por me afeiçoar por ela. Seu nome era Lucia, uma menina muito meiga e carinhosa, era loirinha dos cabelos encaracolados, rosto sardento e um sorriso lindo. Com isso fomos crescendo e nosso relacionamento era de irmãos, brincávamos juntos, í­amos à escola juntos e saí­mos juntos, tudo dentro da maior normalidade.

Quando completei 15 anos, meu pai comprou uma casa maior e pude ter novamente meu quarto e Lucia o seu, nossa privacidade foi reatada, porém senti a falta de nossas noitadas de conversa de luz apagada e de brincadeiras de fantasma que tanto a apavorava.

Com o passar do tempo Lucia se tornou uma linda mulher, assim como sua mãe tinha os seios enormes, uma cintura muito afinada e uma bunda grande e atraente, por vezes me peguei dando uma secada nela, mas me continha, afinal era minha irmã.


Quando fiz 18 anos entrei na faculdade de arquitetura, como sempre quis. Como a universidade era em nossa cidade não tive de morar fora de casa, assim minha rotina permaneceu a mesma, já Lucia nos reservou uma grande surpresa, ao completar 18 anos ela resolveu fazer um intercambio fora do paí­s, a princí­pio seriam seis meses no Canadá, porém sua estadia se estendeu por mais de um ano. Confesso que minha saudade dela era grande, tí­nhamos muitas coisas em comum e nosso relacionamento era intenso e era muito prazeroso estar em sua companhia, foram dias longos e de muita saudade. Em fim sua viagem de volta estava marcada e iria rever minha maninha linda de novo.

No dia seu retorno, fomos todos muito empolgados para o aeroporto buscá-la, quando a vi meu coração disparou, ela estava mais linda do que me lembrava, sua aparência era de uma mulher formada, nada a ver com aquela magrela que tinha em minha memória, seu sorriso parecia mais radiante que antes. Chegou e abraçou longamente sua mãe, deu um abraço apertado em meu pai e reservou para mim um abraço longo, apertado, com um beijo molhado o rosto que me deixou encabulado. Sentir seu corpo apertado ao meu me deixou desnorteado, o perfume dela me embriagou e o toque se sua pele na minha me deixou arrepiado, ela me olhou e disse.


-Nossa! Não imaginei sentir tantas saudades suas, estava contando os dias para te ver de novo.


-Também estava com saudades suas, sua doidinha.


Saí­mos abraçados com ela me apertando o pescoço e me dando beijos no rosto a todo o momento.


Retomamos nossa rotina, porém minha visão sobre minha irmãzinha tinha mudado, não conseguia mais vê-la como aquela menina meiga que tinha medo de fantasma e sim uma mulher madura, linda e que me atraia por seu porte e seus dotes femininos.

Percebi dela também um olhar diferente, antes me olhava apenas para falarmos e por vezes a peguei me olhando sem motivo, me apreciando com olhos de uma mulher para um homem e aquilo me deixou curioso e excitado ao mesmo tempo.

Minha atração por ela só crescia, e pior, certo dia ela me confidenciou que tinha arrumado um namorado no Canadá e que ele estava querendo vir ao Brasil para vela. Me senti péssimo e com muito ciúmes, não podia aceitar alguém a tendo e eu sem poder se quer sentir seu corpo junto ao meu, aquilo me deixou ainda mais certo que algo estava crescendo e me dominando.


Para evitar maiores problemas resolvi sair de casa, já estava com 22 anos e já tinha condições de morar sozinho, conversei com meu pai, dando a desculpa de ficar mais próximo do trabalho e da faculdade e depois de muito contestar ele aceitou minha saí­da de casa. Para Lucia apenas contei uma semana antes de sair, assim não teria muita choradeira.

Fiz a malas e me mudei o mais rápido que pude, Lucia ficou muito chateado por ter sido comunicada por último, mas disse a ela que por motivos óbvios mantive o segredo para evitar drama da parte dela, tomei um sermão e fui para minha nova casa.

Meu sossego não durou muito, no final de semana seguinte meu pai, madrasta e Lucia já estavam enfiados em meu apartamento com a desculpa de me ajudar com a organização das coisas, como se eu tivesse realmente muita coisa para organizar.


Os dias fora se passando e minha independência foi se concretizando, as visitas já estavam mais esporádicas e pude me concentrar no trabalho e na faculdade, o que ajudava a esquecer de Lucia um pouco.

Já tinham se passado uns três meses, nos ví­amos eventualmente já que ela também tinha iniciado a faculdade e o tempo era curto para ambos, quando num sábado a noite ela me liga.


-Oi maninho, tudo bem?


-Oi Lucia, tudo sim.


-O que você tá fazendo agora?


-Estou com três livros abertos na minha frente fazendo uma pesquisa para um trabalho que tenho de entregar na terça.


-Nossa, que CDF. Pensei em passar ai pra gente pedir uma pizza, o que acha?


-Sério? To mesmo muito enrolado, não da pra deixar pra outro dia?


-Poxa, tô morrendo de saudades, queria te ver agora. Sei lá, bateu um negocio em mim e me deu vontade de te ver! Deixa eu ir vai?


-Tá bom. Me da mais uma hora para acabar um resumo, ai você vem.


-Legal, vou me arrumar e saio em uma hora.


Da casa de meu pai até meu AP eram 30 minutos, assim tinha pelo menos uma hora e meia para terminar minhas coisas.

Não tinham se passado 40 minutos e a campainha toca, vou atender e Lucia entra já me agarrando e me beijando.


-Desculpa, sei que você me pediu uma hora, mas tava muito aflita pra te ver.


-Caramba, nem tive tempo de terminar o trabalho, vai ter de esperar.


Como não esperava ela tão cedo eu estava muito a vontade, apenas de cueca e sem camisa, ela me olhou e disse.


-Nossa, foi pra isso que quis morar sozinho, pra ficar pelado?


Ai que me toquei dos meus trajes, meio encabulado respondi.


-Desculpe não te esperava agora. Espera que vou me trocar.


-Nem precisa seu bobo, já te vi mesmo, agora deixa. Vai terminar o trabalho que fico quietinha te esperando.


Assim o fiz, continuei minha pesquisa e ela sassaricando atrás de mim, vez ou outra vinha me dar um beijo no rosto.

Ela se sentou em minha frente e pude ver suas roupas com mais detalhe, estava com um shortinho muito curto jeans, uma camiseta bem folgada e pela marca no tecido estava sem sutiã, ou seja, estava uma delí­cia. Terminei o que dava e fechei meus livros, notebook e demais itens, me levantei e fui para o quarto guardar tudo, ela veio atrás de mim, se despojou na cama e ficou me olhando guardar as coisas no guarda roupas.


-Você sempre foi mais organizado que eu, né. Minha mãe sempre brigava comigo por isso, afinal você é homem e deixa o quarto mais arrumado que o meu.


-Questão de gosto, eu gosto assim, já você é uma maloqueira mesmo.


Olhei e ri para ela que me bateu com um travesseiro, retribui com outro e ficamos trocando golpes até que ela pediu para parar, nesse momento sua camiseta havia sido puxada pela travesseirada e deixou seu seio a mostra. Fiquei fitando sem nada dizer, mas meu pau já deu o ar da graça e com a cueca fina não tinha como esconder.


-Caramba, você é muito violento, me descabelou toda.


Continuei apreciando aquele seio enorme e apetitoso, mamilo grande e rosado, bico bem proeminente e rijo, peguei o travesseiro e pus em frente meu pau já duro como uma tora. Só ai ela percebeu e se ajeitou.


-Olha ai, tô toda torta seu bruto.


Me sentei e dei um beijo em sua testa, me desculpei e fui pegar um short no guarda roupa quando ela me diz.


-Precisa por roupa não, tá lindo assim.


-Melhor por algo, me sinto meio constrangido.


-Não por isso, se quiser tiro o meu e fico de calcinha, assim ficamos os dois iguais, o que acha?


-Melhor não, isso não ia dar certo.


-E porque não.


Nisso ela puxa o travesseiro de minha frente e se depara com meu cacete rijo e forçando a cueca. O cubro meio que por reflexo e ela começa a rir.


-Caramba, você é meu irmão, não pode ficar assim não.


-Meio irmão e como não se você é uma mulher linda e atraente.


As palavras saí­ram sem pensar e fiquei novamente envergonhado, ela se levantou, me deu um beijo e disse.


-Você também é um homem muito atraente, pena que é meu irmão!


Saiu do quarto e se sentou na sala, me troquei e respirei para retomar o controle, fui para a sala e peguei o folheto de pizzas, escolhemos e as pedi, meia hora depois desci para pegar a pizza, Lucia ficou no apartamento arrumando a mesa.

Comemos e ficamos vendo TV até bem tarde. Já eram onze da noite e digo.


-Vamos que vou te levar para casa.


-Não, vou dormir aqui hoje, não tem ninguém em casa, eles saí­ram e voltam só amanhã a noite.


-Você poderia ter me falado, nem arrumei o outro quarto.


-Rapidinho ajeito, pode deixar.


Assim fomos dormir já pra mais de uma da manhã. Quando eram mais ou menos umas duas horas acordo com a porta do meu quarto abrindo, era Lucia, estava apenas de camisão e calçinha.


-Paulo, tá acordado?


-Agora to, o que você quer Lucia?


-To com medo de ficar no quarto sozinha. Acho que tem alguma coisa lá.


-Achei que com essa idade você já tinha superado isso! Ainda com medo de fantasmas?


-Me deixa ficar aqui com você, vou ficar bem quietinha, prometo.


-Tá, deita ai.


Minha cama de casal não era muito grande, mas cabí­amos nós dois sem maiores problemas, ela se deitou e fiquei de costas para ela. Senti ela se chegando mais perto, encostou seu corpo no meu e me abraçou ficando bem encostada, sentia seu seio apertado em minhas costas nuas, o calor de seu corpo me aquecia ainda mais, em segundos meu pau já estava em ponto de bala novamente, o sono já havia ido embora. Sua mão passeava pelo meu peito, seus dedos enroscavam nos pelos e sua respiração aquecia minha nuca que se arrepiava a cada baforada, Aquilo já estava virando uma tortura.


-Você disse que iria ficar quietinha!


-Ai, desculpa, não achei que ia te incomodar.


Tirou o braço e se virou ficando costas com costas, nisso me deito de barriga para cima e fico ali apreciando o visual de suas costas, sua bunda perfeita com a calcinha enterrada no rego, meu pau latejava na cueca.


-Vira e me abraça, vai, tô com friozinho.


Não sabia o que fazer, aquela mulher estava nitidamente me provocando, fiquei apreensivo, ela trouxe sua mão até achar a minha e a puxou de forma que eu me virasse e ficasse atrás dela. Meu instinto foi deixar minha cintura o mais longe de sua bunda, afinal estava com meu cacete duro e enorme, quase explodindo. Ela me puxou e trouxe sua cintura para trás até sentir ela encostar em mim, eu tremia inteiro, meu pau estava colado em sua bunda, minhas pernas, mesmo deitado, tremiam e minha respiração estava ofegante, parecia um menino de 15 anos tendo sua primeira transa. Ela se aconchegou, rebolou um pouco apertando meu cacete e puxou minha mão para cima de seu seio, senti todo aquele volume ali, na ponta dos meus dedos, seus mamilos estavam tão duros quanto meu cacete, ela esfregava minha mão em seu peito e eu sentia o mamilo passando, rijo, pelos meus dedos. Sua bunda agora rebolava e apertava meu cacete, aquilo estava totalmente fora de controle, soltei minha mão e apanhei por inteiro o seio de Lucia, o apertei com força, o mamilo entre meus dedos foi exprimido e um sussurro saiu de sua boca. Meu pau já estava encaixado entre suas nádegas e um vai e vem lento tinha se instaurado em nossos corpos, ela em uma manobra rápida tirou sua camiseta deixando a minha disposição seus seios apetitosos, minha cueca já estava de lado e agora meu pau, livre, se encaixava entre suas pernas semiabertas, seus gemidos eram mais altos, minha boca percorria seu pescoço e minha mão seus seios, sua mão livre passeava por meu corpo e apertava minha bunda, puxando minha nádega para apertar mais meu cacete entre suas pernas. Num instante ela tira sua calcinha e ergue sua perna me deixando livre para roçar meu cacete entre suas pernas, passando a cabeça entre os lábios carnudos de sua boceta, fiquei ali, brincando, roçando até que ela pediu.


-Enterra essa rolona em mim, meu amor!


Obediente posicionei e fui penetrando meu cacete naquela xoxota melada, ele escorregava facilmente entre os lábios graúdos da boceta de Lucia entrando bem devagar. Senti minha rola alargando a xoxota dela, apertada e sedenta de um cacete, fui enterrando até sentir chegar bem fundo, ela gemia alto e dizia palavras obcenas, comecei a socar lentamente, ela, em sincronismo, mexia o quadril de forma a cada estocada a rola enterrar o máximo em sua xoxota toda babada. Senti quando seu corpo começou a tremer, sua xoxota contraindo e apertando meu pau, seu gozo veio gostoso, cheio de prazer, era urrava e forçava seu quadril para sentir mais rola enterrada, mordia o travesseiro e apertava minha mão em seu seio, eu continuei a bombar agora com muita força, ela continuou a gozar até que meu gozo chegou, quando ia tirar ela me segurou pela nádega e disse.


-Me enche de porra, seu gostoso.


Assim o fiz, gozei e muito. Sentia os esguichos saindo incessantemente de meu pau, a cada gozada ela gemia e se contorcia, me puxou pelos cabelos e virando meio desajeitada me deu um suculento beijo na boca, nossas lí­nguas enlouquecidas se colidiam sem sincronismo, apenas sentindo o momento, gozamos e ali ficamos, calados, sem nada dizer, meu pau ainda enterrado em sua boceta toda melada. Adormecemos daquele jeito, quando acordei no domingo ela não estava na cama, me levantei e a procurei pela casa e nada, tinha sumido, foi embora.

Na hora me bateu um arrependimento enorme. O que tinha feito! Tinha comido minha irmã! Inaceitável, inadmissí­vel, me senti o pior dos homens, até escutar a porta do AP abrindo, Lucia entrando com um pacote de pão na mão, veio até mim e me deu um beijo longo na boca.


-Bom dia meu amor, você estava dormindo tão gostoso que não quis te importunar.


-Achei que você tinha ido embora, que tinha ficado bronqueada, sei lá.


-Ta maluco? Depois de ontem! Agora você arrumou um encosto, não te largo mais, seu gostoso.


A parti daquele dia realmente não nos largamos mais. Nossa relação só cresceu e agora estamos tentando arrumar um jeito de falar para nossos pais, afinal, além de irmãos, agora somos amantes.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 14/07/18.


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