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Filha peituda consegue carro

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/07/18
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  • Autoria: filhapeituda
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Após minhas últimas aventuras, continuei trepando com meu pai. Em casa não conseguí­amos fazer muita coisa, apenas umas passadas de mão, encoxadas. De vez em quando eu batia uma punheta para ele de baixo da mesa ou em seu escritório. De madrugada ele visitava o meu quarto pare mamar nos meus peitões. Assim, adquiri o hábito de dormir peladinha. Pelo menos três vezes na semana eu escutava a porta do quarto abrir de madrugada e ele entrar sorrateiro. Entrava debaixo da coberta e já colocava aquela boca grande nos meus biquinhos. Minha bucetinha melava querendo receber seu pauzão mas era muito arriscado com minha mãe e minha irmã lá em casa. As vezes eu passava na empresa depois da aula e meu pai fazia questão de me comer em sua mesa no escritório. E quando querí­amos ter liberdade para gritar e gemer ele me levava em um motel de luxo na saí­da da cidade.


O que vou relatar neste conto aconteceu depois que minha irmã, Tati, conseguiu tirar sua habilitação para dirigir.


Papai sempre dizia que só terí­amos um carro quando as duas tivessem habilitação, pois sairia mais barato já que ele poderia negociar. Não preciso nem dizer que eu e Tati estávamos radiantes na expectativa de ganhar um carro! No fim da semana, quando cheguei em casa da faculdade, avistei um carro novo na garagem.


- Gostou maninha?! Cheguei agora da casa da Manu e papai falou que comprou pra mim!


Abracei minha irmã e fui conhecer o carro.


- Mas só para você Tati? Achei que í­amos dividir...


- Ih... Vai lá perguntar para o velho, mas esse carro aqui é sómeu! Inclusive tô indo na casa do Paulo mostrar para ele...


Minha irmã saiu feliz de carro indo ao encontro de seu namorado. Enquanto isso subi e encontrei minha mãe com algumas amigas bebendo na área da piscina.


- Mãe, aquele carro é só da Tati?


- Oi meu anjo, eu não sei de nada, cheguei com as meninas e o carro já estava aí­... Você sabe como seu pai ama fazer surpresas para vocês!


- Eu sei mãe, mas ele tinha comentado que irí­amos ter de dividir um carro, e não que cada uma iria ganhar um... E cadê o meu?


Minha mãe deu de ombros e continuou a conversar com suas amigas madames. Entrei em casa procurando meu pai, o encontrei no escritório e entrei, trancando a porta.


- Seu Pedro, cadê minha surpresa?


Meu pai digitava algumas coisas no computador.


- Você sabe que sua mãe está aí­ com aquelas dondocas né? Não podemos fazer nada...


- Não pai! Estou falando do carro! A Tati disse que aquele carro era dela!


- Pois é dela sim.


- Mas e o meu?


Meu pai riu e parou de prestar atenção no visor do computador me olhando.


- Juliana, eu tive que pagar seus exames na faculdade esse mês. Você não tem se esforçado muito...


Minha boca abriu e meus olhos se arregalaram. Eu não me esforçava pois passava meu tempo livre em um motel sentando no seu pau.


- Como você pode falar isso! - comecei a falar alto.


Ele se levantou e parou em minha frente.


- Shiu... Sem escândalo! Vem cá, se acalma... - ele parou atrás de mim e começou a me massagear - você não pode responder desse jeito, sou seu pai - agora ele beijava meu pescoço e suas mãos iam de encontro as minhas tetonas.


- Foda-se - falei sem pensar. Eu estava muito brava por causa do carro.


- O que disse? - suas mãos pararam de me massagear. Ele puxou meu rabo de cavalo e se dirigiu até o pequeno sofá no canto. Me debruçou em seu colo e ergueu meu vestido - Você pegou exame, você gasta horrores no cartão e agora vem desrespeitar seu pai falando desse jeito comigo?


Seu tom era sério, surpreendemente senti um tapa ser despejado na minha nadega esquerda.


- Ai... - gritei assustada.


- Vou te ensinar uma lição... - Ele tampou minha boca e despejou outro tapa agora do outro lado.


- AIiiii... - agora meus gritos eram abafados.


- Vou ensinar minha filhinha putinha a me respeitar - sua mão rasgou minha calcinha de renda e senti 2 dedos entrarem na minha bucetinha melada - Você esqueceu que é minha vaquinha peituda?


Fiz que não com a cabeça e senti seus dedos entrando e saindo, rodando dentro de mim. Fiquei louca, afinal, minha mãe e suas amigas estavam do lado de fora da casa, a tensão de ser pega, mesmo que o escritório estivesse trancado, passava pela minha cabeça.


- Que saudade de meter nessa bucetinha... - Meu pai tirou os dedos e deu um tapa nela - Quando te comi? Na segunda? Porra... Foi só no começo da semana...


Ele despejou mais tapas, revezando entre minha bunda e minha bucetinha. Eu já sentia tudo arder.


- Agora você vai ser mais obediente....


Ele se levantou, abriu o zí­per da calça e colocou para fora aquele pau grosso e comprido que eu amava. Sem demora ele enfiou na minha bucetinha, comigo de bruços no sofá.


- Paiiiiizinhoooo - Gemi sentindo ser arrombada.


- Puta... Gostosa... - ele socava aquela rola no fundo da bucetinha, sem se preocupar em me machucar - Filha peituda... Vai aprender...


Eu tentava rebolar naquela posição, e mordia uma das almofadas para segurar os gemidos.


- Toma essa lição... Toma... - Ele socava feito um animal, forte e rápido.


- Paiiiiiiiiii...


Eu comecei a tremer e gozei em seu pau. Fechei os olhos e senti ele continuar no vai e vem. De repente senti ele tirar aquele mastro da minha bucetinha, ainda sem gozar. Estranhei. Alguns segundos depois sentir meu cuzinho ser arrombado.


- Aaaaaaaaaaah!! - Mordi a almofada com força, ainda não tinha me acostumado com aquele cacete me rasgando no buraco de trás.


- Toma essa lição... Toma... - Ele estava ofegante, entrando e saindo do meu rabo, suas bolas batendo com força - Juliana... Sua vaquinha... Que cu... Papai ama alargar ele...


A dor havia passado e agora eu gemia como uma putinha.


- Isso... Vou ser obediente... Vou pai... Me come....


- Vai mesmo? Vai obedecer o papai? - ele puxava meu rabo de cavalo, me dominando, distribuí­a tapas forte na bunda.


- Vouuuuu - eu praticamente choramingava naquele pauzao, de tanto tesão.


- Isso... Boa garota...


Ele acelerou, suas bolas batiam agora bem rápido na minha bunda, uma mão puxava meus cabelos com força, mostrando quem mandava e ele deu um último tapa, com a mão bem espalmada, me deixando marcada e gozou, encheu meu cucom sua porra. Depois de um tempo saiu de mim, pegou um lenço em uma gaveta, passou em sua rola e a guardou, fechando o zí­per.


- Você sempre foi obediente. Não resolva ser rebelde agora Juliana.


Eu concordei e me levantei, tentando limpar a porra que escorria pelas minhas pernas com a barra do vestido.


- Vem, senta aqui...


Ele se sentou na cadeira e deu um tapinha na perna. Me sentei em seu colo, ele começou a passar o lenço entre minhas pernas, me limpando.


- Vou ver um carro amanhã cedo...


- Sério? - estava surpresa.


- Sim... Você pode ir junto, mas nada muito caro! - ele me olhou e sorriu.


Abracei sua cabeça e enchi seu rosto de beijos.


- Calma.... Calma! - ele falou sufocado.


- Obrigada paizinho! Você é o melhor!


Me levantei e fui em direção a porta.


- Ei, antes de sair me mostra os peitões que o papai tanto gosta... - ele disse com a voz grave, cheia de tesão.


Voltei e abaixei as alças do vestido, liberando minhas tetonas. Ele sorriu, com a boca cheia de saliva, segurou cada biquinho com uma mão e torceu. Gemi baixinho. Hipnotizado ele aproximou sua lí­ngua e começou a dar linguadas se revezando entre os dois peitões.


- Essas tetas me deixam louco...


Sorri e ele levantou as alças, fez sinal para que eu saí­sse e assim fui para o quarto.


Na manhã seguinte acordei animada. Tomei banho, me arrumei e desci as escadas, meu pai me esperava com uma xí­cara de café na cozinha, minha mãe ao seu lado.


- E aí­ animada filha? - Minha mãe sorriu e me abraçou.


- Muito! Você vai junto?


- Bem que eu queria... Mas eu combinei com o personal de fazer um treino especial essa manhã.


- Ah... - Peguei uma xí­cara e observei o quanto ela estava arrumada, com certeza iria trepar com o personal sarado.


- Vamos logo com isso Ju, vou te esperar no meu carro.


- Eu dou uma carona para vocês! Assim a Ju pode vir dirigindo o carro novo pai! - Escutei Tati dizer atrás de mim, já arrumada para sair.


- Ok!


Saí­mos os 3 e ao chegar na concessionária eu e meu pai nos despedimos de Tati. Ele já havia conversado com o amigo que era gerente dali. Após ver várias modelos e experimentar alguns, escolhi. Assinamos a papelada e o carro já era meu. Animada me sentei no volante e sorri para o meu pai.


-Aonde o senhor gostaria de ir?


- Vamos indo para o caminho de casa mesmo, vou te guiando... - Ele riu e ficou me observando.


Dirigi em direção ao nosso condomí­nio mas meu pai me guiou por um caminho que quase nunca fazí­amos, por ter pouco movimento e ser meio deserto.


- Pode parar aqui...


- Mas pai... - olhei sem entender.


Ele colocou uma mão em minha coxa, subindo pelo vestido em direção a calcinha.


- Ta na hora de agradecer ao papai seu novo presente...


Entendi o que ele queria dizer. Fiz a manobra e parei debaixo de uma árvore, na rua não havia carros e havia apenas algumas construções de casas, provavelmente eles fariam um condomí­nio.


- Agora deixa eu ver uma coisa - papai puxou as alças do meu vestidinho, liberando minhas tetonas no volante. Ele olhou admirado e me empurrou, fazendo com que meus peitos ficassem espremidos no volante. -Que visão maravilhosa, realmente esse carro combinou com você!


Cheia de tesão abri sua calça e liberei aquela rola. Seria a primeira rola que sentaria dentro do meu carrinho novo. Comecei a movimentar minha mão para cima e para baixo em um vai e vem lento.


- Isso filhona...


Aumentei os movimentos da minha mão e senti que ele estava prestes a gozar. Ele segurou minha mão me impedindo.


- Quero gozar dentro de você.


Senti sua mão tirar minha calcinha e seus dedos começarem a me bulinar. Em pouco tempo já estava gemendo e rebolando em seus dedos, implorando para ele me fuder.


- Paiiiii... Mete...


Depois de me torturar com seus dedos, ele me puxou para o seu colo, o carro não era tão espaçoso mas consegui sentar sem seu colo. Posicionei aquela cabeçona na minha portinha e sentei. Comecei a gemer e quicar bem rápido, enquanto ele apertava os meus peitões que batiam em seu rosto.


- Putinha... Safada...


- Aiii, isso... Mais...


Aquele caralho me arregaçava inteira, mas eu continue querendo mais, gemendo e pulando, meu corpo já estava suado. Ele acelerou seus movimentos, deu um tapa estalado em minha bunda e eu gozei, liberando meu lí­quido.


- Que delí­cia filha... - Ele continuou bombando.


Eu olhava aquele homem charmoso, com cara de empresário safado, bem 50 tons de cinza mesmo, e sorria pensando em como era sortuda. Um pai daqueles com uma foda daquelas... Boba da minha mãe que corneava ele com o personal trainer.


-Agora faz uma coisa pra mim? Faz? - ele pediu gemendo e estocando fundo na minha bucetinha - testa seu carro novo, testa...


- O que? - Minha bucetinha já estava melada, pronta para gozar novamente


- Senta aqui meu amor, papai quer ver você sentada aqui - ele apontou para o câmbio.


Meus olhos se arregalaram. Ele havia pedido isso mesmo? Para eu sentar com minha bucetinha naquele cambio? Eu ia ficar completamente arrombada.


- Mas pai isso vai me arrombar!!!


- Vai não... Vai não... Papai arrombou seu cuzinho? Não... Deixou ele só um pouquinho largo...


- Mas pai, você quer que eu sente nisso? Com meu cú?


Ele fechou os olhos e continuou metendo.


- Você que sabe Juliana... Delicia... Escolhe, quer trocar a marca com a bucetinha ou o cu?


Ele parou de meter e me olhou, esperando o que iria responder. Eu não tive palavras e fiquei olhando em seus olhos. Ele me colocou no banco do motorista, olhou para fora, se levantou rapidamente e saiu do carro, indo sentar no banco traseiro. Ele se sentou no meio do banco, virou meu corpo, para que eu ficasse de frente para ele, e com a bundinha virada para o vidro do carro. Com as mãos me posicionou em direção ao cambio e ficou esperando alguma reação minha.


Ainda em choque com a proposta, eu levantei meu corpo e me posicionei acima da alavanca. Devagar comecei a me sentar, mas assustada, parei. Meu pai sorriu e acariciou meu rosto.


-Senta vaquinha, senta que o papai vai mamar nessa tetas enquanto você testa seu carrinho...


Senti minha bucetinha melar ainda mais e um fogo subir. Reuni coragem e sentei de uma vez. Senti estar preenchida.


- CARALHO! - Gritei.


Papai arregalou os olhos e começou a se punhetar, rápido, forte, apertava a cabeçona e olhava para a minha bucetinha, hipnotizado.


Devagar comecei a subir e descer na peça, sentia algo totalmente diferente, afinal, não era uma rola de verdade. Aumentei a velocidade. Sentava e subia. Sentava e subia. Meu pai parecia uma tarado, vidrado, olhava minha bucetinha enquanto batia uma. Seus olhos encontraram os meus e ele colocou a lí­ngua para fora. Entendi o recado, inclinei meu corpo e meus peitões foram em direção a sua boca. Agora ele me chupava, faminto, mordendo e lambendo meus biquinhos enquanto o câmbio do carro me arrombava.


- Paiiiii... Eu vou... Ai....


Ele aumentou a velocidade da sua punheta e da sua mamada. Senti meu corpo tremer e comecei a gozar. Meus lí­quidos jorravam, melando a peça e parte dos bancos da frente. Em poucos minutos papai também gozou, mirou em minha barriga e esporrou 2 vezes. Coloquei as mãos nos bancos, tentando me equilibrar. Levantei devagar, vendo o lí­quido melar a peça e formar uma baba. Me sentei no banco, olhei para trás e vi meu pai ofegante, de olhos fechados, relaxado.


- Próxima parada senhor? - brinquei.


- Mais uma parada e esse senhor infarta, isso sim! - ele riu - Vamos para a casa agora filhona. Já testamos esse carro e está tudo certo.


Ri enquanto me vestia e olhava a zona que meu carro novo se encontrava.


- Muito obrigada pelo carro papai!

*Publicado por filhapeituda no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/18.


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