O doce sabor da vingança

Quando eu tinha 16 anos o meu irmão mais velho, chamado Eduardo, tinha uma richa antiga com um cara da idade dele, e eu esperadamente fui posta nessa richa de modo que qualquer um que fosse parente de Paulo, inimigo do meu irmão, não olhava para mim. Até que um dia eu acabei brigando feio com meu irmão, como todos os irmãos, e então fui furiosa para a academia, e como todos os de escorpião eu estava realmente disposta a se vingar. Durante o caminho, arquitetei vários planos em minha cabeça, mas nada parecia bom o suficiente, nada parecia cruel o suficiente. Então, frustrada com minha cabeça, adentrei a academia furiosa e subitamente parei ao ver Paulo em minha frente, só então percebi o quanto ele era gostoso, deveria ter 1, 90, visto que era mais alto que eu com 1, 86, usava uma camisa regata azul que definia seu corpo gostoso e moreno, e um calção de tactel que não escondia seu volume. Virou a cara quando me viu. Mas o calor aceso na minha bucetinha ruiva e bem depilada subiu como uma ideia para minha cabeça: A vingança perfeita. Os dias passaram e eu me masturbava frequentemente pensando em Paulo, nos seus lábios carnudos e no seu cabelo encaracolado roçando na minha bucetinha. O plano perfeito surgiu quando eu vi Paulo pedindo ao gerente da academia para que treinasse até mais tarde hoje, e o gerente não o concebeu. Eu, porém, tenho meus encantos e arranquei a chave do gerente com uma chupetinha (que foi maravilhosa). Então chegou a hora de fechar e quando Paulo estava indo embora o gerente o avisou que podia ficar, então ele ficou. Sai do banheiro agora com um top branco com sutiã vermelho por baixo, e substitui a calça justa por um short minusculo sem calcinha por baixo, meu jogo de sedução começaria agora. Enquanto Paulo corria em uma esteira distante comecei a suar, então molhei o top e revelei o vermelho, notei que ele deu uma olhada e ajeitou o pau. Joguei meu rabo de cavalo ruivo para trás e fiz questão de empinar a bunda, depois me aproximei dele. Papo vai, papo vem, a tensão sexual era enorme. Então decidi arriscar.

-Detestei esse short, gruda nas coxas. -Mordi os lábios.

-Tira ele então. -Ajeitou o pau descaradamente.

Eu não resisti e me atirei para beijá-lo, sua lí­ngua me invadia, sua mão deu palmadas fortes na minha bundinha e eu soltei um gemido sentido o pau dele na minha barriga. Me afastei e desci rapidamente o short dele, o filho da puta estava de cueca branca que deixava seu pau a vista, o volume era enorme. Cai de boca mesmo por cima da cueca, e meu short já estava visivelmente umido. Ele então me empurrou com força e baixou a cueca, e me deu uma surra de rola, a melhor surra de rola que levei na vida. Chupei com força e satisfação até ele quase gozar. Então ele me jogou pra longe com força.

-Vadia queria né. -Se livrei do meu top e do meu sutiã enquanto ele rasgou meu short da Forever 21 (Filho da puta)

Ele pirou quando viu que eu tava sem calcinha e caiu de boca, passava a lí­ngua e dava mordidinhas deliciosas enquanto apertava meus peitinhos. Depois de eu gozar ele tentou me comer mas eu me livrei daquela posição e joguei ele de barriga pra cima, então comecei a sentar devagar, na cabecinha, o filho da puta deu um tapa na minha cara e me puxou com tudo, nós dois urremos de prazer. Depois de rebolar muito naquela pica cheia de veias ele me colocou de quatro e me fudeu mais uma vez, eu gemia muito feito uma cadela. Por último eu voltei a chupá-lo e ele me fez engolir todos os jatos de porra. E eles tinham o doce sabor da vingança

*Publicado por OFic no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/18.