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Ana a puta - Primeiro cliente

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/07/18
  • Leituras: 4202
  • Autoria: zoiodoido
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Como visto nos contos anteriores, a vontade de sexo de Ana só crescia e ela já tinha dominado toda sua famí­lia com sua insaciável vontade de transar. Suas últimas presas, os primos já tinham retornado para sua cidade e ela estava realmente sentindo a falta de dois pintos para se divertir.


Mas nem por isso ela ficou sem ter diversão, mesmo com seu irmão viajando, ela ainda se divertia com seu pai e sua mãe, isso agora quase diariamente, já que seu irmão não morava mais em sua casa. Além disso, tinha Melisa para variar suas aventuras lésbicas e experimentar novas fantasias, seu pudor tinha acabado e sua vontade de foder era cada vez mais latente.


Ainda com o pensamento apenas de uma garota sedenta de prazer, não tinha em sua mente a possibilidade de ter algum lucro com suas aventuras e fantasia sexual apenas pensava em satisfazer sua libido e a coceira constante entre suas pernas.


Mas as coisas iriam mudar a partir de um encontro que ocorreu com um amigo de seu pai, Jurandir, um negro alto, forte, pelo menos cinco anos mais novo que seu pai e que passou a frequentar a casa deles após seu pai começar a trabalhar com ele em um novo projeto da sua empresa.




No princí­pio Ana não se interessou muito pelo homem, visto que passava maior parte do tempo trancado no escritório com seu pai e o via apenas de passagem, mas as coisas mudaram quando em um final de semana o pai o chamou para comemorarem um grande contrato fechado, com um churrasco no sí­tio.


Ana já estava com sua inseparável amiga Melisa na beira da piscina quando chegou Jurandir, ou Jura como gostava que o chamassem, a princí­pio nada de anormal, ele cumprimentou as duas a distância e foi de encontro ao pai de Ana. Depois de conversarem por algum tempo ele entrou na casa e voltou somente de sunga, ai Ana pode verificar com mais detalhe e atenção a figura daquele homem. Porte atlético, fí­sico bem definido, pernas grossas e um volume considerável marcando sua sunga preta, inevitável não perceber o que havia ali, Melisa a cutucou e disse.




-Caramba, quando ele chegou não dava nada, mas agora, já mudei de opinião.




-Para com isso, sua putinha. Se controla que é amigo do meu pai!




-E que amigo. Vou lá pra ver de perto.




Em um instante Melisa estava de pé e se dirigindo toda rebolosa na direção do Jura e o pai de Ana. Sentou em um banquinho ao lado deles e pegou uma cerveja para começar um longo papo. Passado uns minutos o pai de Ana saiu para atender a mãe de Ana e Melisa e Jura ficaram sozinhos conversando, dado momento Melisa e Jura olham para Ana que ficou se entender muito bem o que se passava, nisso Melisa sinaliza para Ana a chamando para junto deles. Ana se levanta e vai de encontro aos dois, durante sua caminha percebeu Jura a comendo com os olhos. Certo que ela estava estonteante, usava um biquí­ni listrado onde a frente mal tapava o volume de sua xoxota graúda, atrás tinha o fio dental enterrado em seu volumoso rabo e a parte de cima era minúscula e cobria um pouco além dos mamilos rijos aquela altura, em seu trajeto podia sentir sua calcinha úmida com a presença do olhar daquele homem sobre ela.


Chegou perto deles e cumprimentou Jura com um beijo no rosto, ele a olha de cima em baixo e diz.




-Nossa você esta estonteante!




-Sério? Você esta exagerando!




-Estou não. Inclusive estava falando isso para sua amiga, daqui pude perceber a beleza que você é, mas agora de perto, uau! Muito melhor.




-Sr. Jurandir, o senhor está me cantando?




-Longe disso e senhor me deixa muito mais velho do que realmente sou. Me chame de Jura, só isso.




-Ta bom Jura, e você percebeu isso tudo só hoje?




-Na verdade não. Desde a primeira vez que te vi nossa, você é simplesmente perfeita. Se não fosse filha de meu melhor amigo nem sei o que faria.




Nisso Melisa da uma desculpa e sai de fininho.




-Ora, mas ser filha de seu amigo é empecilho para o que?




-Você sabe, tenho de manter a compostura.




-E se fosse em uma outra situação, tipo, se eu além de filha de seu amigo também tivesse uma profissão que atenderia suas expectativas?




-Como assim?




-Ora, sei lá. Pelo que entendi, seu interesse em mim vai além da apreciação fí­sica, e pelo que estou percebendo aí­ em baixo, tende a ser mais carnal que utópica!




Jura olha para seu pau que estava meia bomba, mas já marcando muito bem sua sunga justa.




-Realmente, você e sua amiga são duas maravilhas para se apreciar e tocar, mas não posso realizar essa minha fantasia. Como disse, gosto demais de seu pai para tomar uma atitude dessas.




- Melisa esta disponí­vel, quem sabe você consegue algo com ela?




-Seria muito melhor com as duas. Mas deixa para lá, vou dar um mergulho que estou precisando.




Jura cai na piscina e fica nadando de um lado para outro, nisso Melisa chega e Ana pergunta a ela.




-O que você conversou tanto com ele, heim?




-Nossa! Tá com ciúmes?




-Não, apenas esse assunto dele comigo. Coisa estranha!




-O cara tem um tesão por você, segundo ele, desde que te viu pela primeira vez, achou que você não tinha interesse nenhum nele, ai dei um empurrãozinho pra ele se declarar.


E então, vai rolar?




-Porra nenhuma, ele tá com medo do meu pai!




-Sério? Putz. E se eu pegar ele, você liga?




-Claro que não, pode ficar a vontade.




Melisa começou a se engraçar para o lado de Jura que procurou evitar ao máximo as investidas da moça. Como estavam em famí­lia e entre amigos, procurou manter a compostura, como disse.


Após o final de semana, sem nada acontecer, as coisas voltaram ao normal, na quarta-feira Jura chegou à tarde na casa de Ana para conversar com seu pai. A relação entre os dois havia mudado, ela o cumprimentou com um caloroso beijo e um abraço apertado, sentiu os músculos fortes de Jura lhe apertando e ficou arrepiada, após o cumprimento caloroso o levou até o escritório do pai e os deixou a sós. Já era tarde quando saiu da reunião, João o convenceu a ficar para o jantar, umas onze da noite Jura se despediu, nisso Ana o acompanhou até a porta no que Jura disse.




-Você esta estonteante hoje, sabia?




-Pois bem Sr. Jura, acha que com isso vai me conquistar?


Melhor fazer algo mais efetivo, esses elogios não pesam em meu julgamento.




-Nossa, que mal humor. Desculpe apenas te elogiei.




-Desculpe eu, não quis ser grossa. Mas vamos definir um ponto. Se você tá a fim, me de algo para pensar, quem sabe isso me faz mudar de ideia?




Ele saiu sem falar mais nada. No outro dia ele ligou cedo para a casa de Ana que atendeu o telefone, ela informa que seu pai não estava no que Jura responde.




-Na verdade não era com ele que queria falar.




-Não, e com quem então?




-Com você. Pensei no que me disse ontem e acho que entendi o que quis dizer.




-A é. E o que você entendeu?




-Olha, vamos fazer assim. Vem até meu apartamento agora que estou te esperando, ai te dou o que você quer. O que acha?




Ana ficou pensativa, lembrou-se do volume que tinha visto entre as pernas de Jura no sitio e ficou excitada com a situação.




-OK! Passa o endereço.




Menos de meia hora já estava no AP de Jura, ele abre a porta e a faz entrar.




-Pronto Sr. Jura, estou aqui.




-Pois bem, entendi o que você disse ontem e depois de conversar com sua amiga Melisa ontem pude ter certeza do que era.




-Como assim, Melisa ontem.




-É que eu conversei com ela ontem à noite, depois que sai de sua casa. Espero que não fique zangada!




-Não, só que ela não me falou nada.




-Pois bem, depois da conversa entendi tudo. Apesar de achar isso tudo uma loucura, principalmente por entender que você não precisa disso, preferi não julgar, apenas aceitar e te dar o que merece.




Ana estava totalmente perdida com o raciocí­nio de Jura, o olhava meio sem saber o que falar, ele continuou.




-Olha, não sei ao certo quanto vale teu cachê, mas resolvi arriscar.




Ele tirou um pacote de notas do bolso, onde tinham mil reais e entregou a Ana.




-Olha, se você achar que é pouco, posso fazer uma proposta melhor, tá.




Ana pegou meio sem jeito o pacote, dedilhou as notas e olhou para Jura.




-Você esta me pagando? Por sexo?




-É. Não é isso que você faz? Você não cobra para fazer sexo com os homens?




Mil coisas passaram pela cabeça de Ana. Xinga-lo, esbofetea-lo, sair sem falar nada, cuspir em sua cara, afinal, ela dava por prazer e não para ganhar dinheiro, aquilo era uma ofensa, fechou os olhos e pensou por um instante, quando abriu, olhou em direção do short de tecido fino de Jura e pode ver o tamanho do volume ali instalado. Olhou o dinheiro e num rompante disse.




-Desculpe Jura, mas isso é muito pouco. Tem de ser pelo menos o dobro.




-Caralho, você deve ser muito boa. Que cachê caro da porra. Tem a boceta de ouro?




-Bem, é pegar ou largar.




Pegou o dinheiro e jogou sobre a mesa em sua frente. Achou que com isso Jura iria desistir e a dispensar, assim ela sairia sem ter de ofendê-lo. Virou-se e foi em direção da porta.




-Olha, não costuma pagar para ter uma mulher, mas você me parece especial e tô realmente com muito tesão em você, fazer o seguinte, te dou dois e meio para ter direito a um anal também.




-Desculpe, com anal são três.




-Filha da puta, você quer me esfolar, mas eu que vou te esfolar. Ok, pera aí­.




Se virou e abriu uma gaveta da escrivaninha, pegou um pacote de dinheiro e tirou mais dois mil, juntou ao resto e disse.




-Ta aqui. Agora vem pro meu quarto.




Ele a pegou pela mão e foi levanto até seu quarto enquanto ela ainda guardava o dinheiro em sua bolsa. Ele ficou parado olhando para ela que o empurrou na cama e disse.




-Deita e fica quieto, com essa grana você terá tratamento VIP.




Começou um Streep tease que deixou Jura maluco, foi tirando sensualmente cada peça e atirando para ele, a última, sua calcinha, ele cheirou longamente, depois foi até ele e puxou seu short e constatou que ele estava sem cuecas, o que se revelou foi um cacete gigantesco, tinha ao menos um 25 cm, grosso e com veias saltadas que chegavam a assustar, sentia aquele monstro latejando em sua mão pequena, o abocanhou e lambeu longamente, mesmo com toda sua técnica de garganta profunda não conseguiu engolir aquele monstro inteiro, mesmo assim Jura delirou, engolia suas enormes bolas, uma após a outra, já que as duas não cabiam em sua boca, em um ato ousado, lambeu o cu de Jura que chegou as nuvens, trabalhou ali em seu cu por um bom tempo tirando suspiros de tesão de seu parceiro, subiu sobre ele, apontou aquele monstro na portinha de sua xoxota e foi sentando lentamente, podia sentir aquele rola gigantesca lhe alargando lentamente, foi entrando e invadindo sua xoxota que latejava de tesão, sentiu bater bem fundo, lentamente foi subindo e descendo e sentindo todo o caralho descomunal invadindo sua boceta e alargando sem dó a fazendo gritar de tesão. Jura, extasiada, apenas delirava a cada sentada da ninfeta ali em sua frente, suas mãos passeavam pelos seios rijos da moça, se atreveu a levar sua mão até a bunda de Ana e com seu dedo grosso invadiu o cuzinho dela que gritou de prazer. Suas sentadas estavam se acelerando e Jura já não suportava mais, ela olhou e disse.




-Se gozar perde toda a grana. Segura essa porra.




Jura desesperado, não conseguia mais se conter. A empurrou de forma a tirá-la de cima dele, ela percebendo que ele iria gozar de qualquer jeito, se posicionou e abocanhou a rola de Jura a mamando enlouquecidamente, em segundos Jura encheu a boca da moça de porra, gozou uma quantidade enorme de porra que Ana acabou desperdiçando, pois não cabia mais em sua boca, engoliu o que pode, mas escorreu por seu queijo e peitos, passou o dedo e completou a limpeza. Pegou a rola de Jura e terminou de chupar o resto da porra. Se sentou a seu lado e sorriu, Jura mal conseguia falar, até que disse.




-Caralho, já tá valendo cada nota.




-Calma que ainda nem começamos.




Ela se levantou e foi ao banheiro se limpar, Jura ainda sentado na cama é empurrado por Ana que se posiciona sobre seu rosto e senta sua boceta na cara do homem.




-Me chupa seu puto, me faz gozar também.




Jura apenas obedeceu, lambeu, se lambuzou naquela boceta melada, sugou e fez Ana gozar profundamente, Ana sentiu seu gozo melando a cara de seu amante, nisso ela olha e vê a rola dele já meia bomba, a abocanha e a chupa até que fique dura como uma tora novamente, se põem de quatro e oferece seu cuzinho para Jura foder como quisesse. Ele posiciona seu mastro naquele cuzinho apetitoso e vai empurrando devagar, Ana sente suas entranhas serem dilaceradas pelo monstro que as invadia, seu cu ardia, mas ela ficou firme, sem reclamar, Jura foi enterrando até que ela sentiu as bolas de Jura tocarem sua boceta, ele parou e começou o movimento lento de vai e vem, ela sentia seu rabo ardendo e uma dor eminente a cada movimento, mesmo sendo experiente e adorar dar o rabo, aquela rola era muito grande, isso a dificultava sentir prazer. Mas as coisas foram melhorando com o passar do tempo, seu cuzinho, já dilacerado pelo tamanho do pau de Jura, agora lhe dava prazer, ela sentia aquela sensação que teve na primeira vez com seu tio, quando perdeu o cabaço de seu cu, a sensação era maravilhosa, sentiu seu corpo arrepiando, seus dedos estavam enterrados em sua boceta e seu corpo respondia a cada socada, agora mais forte e rápida, seus sentidos foram ficando turvos e ela sentiu um orgasmo enlouquecedor chegando, Jura percebeu e acelerou mais ainda, Ana gemia, urrava, se debatia enquanto a rola de Jura a invadia sem dó, ela goza forte, sente sua mão inundada pelo gozo, a essa altura, tinha quase toda a mão em sua boceta melada, se alto flagelava se arregaçando de tanto prazer, Jura não acreditava na putinha que tinha em sua frente, não demorou e encheu o rabo de Ana com sua porra, agora em menos volume, mas mesmo assim Ana sentiu seu cu inundado por uma quantidade enorme de porra que saia daquele pau descomunal. Caí­ram deitados na cama e, ainda com o pau no cu de Ana, Jura disse.




-Menina, nem a melhor profissional faria o que você fez comigo hoje. Valeu cada centavo investido.




Ana apenas sorriu e disse.




-Acho que mereço uma gratificação. O que acha?




Jura riu e respondeu.




-Você já me extorquiu muito por hoje.




Ana respondeu.




-Desculpe querido, essa é a minha profissão. Tenho de ganhar para isso.




Depois que disse isso, parou e pensou na frase, essa era a primeira vez que cobrou para transar com alguém. Era algo novo, mas que realmente poderia fazer a diferença.


Como seria ter uma profissão como essa?


Ainda estava em dúvida do que iria fazer em sua carreira profissional, por que não então?




Saiu satisfeita com seu trabalho, Jura disse que logo iria ligar, mas que era para ter um desconto da próxima vez, já que virou cliente. Depois disso, resolveu investir nessa profissão, mas isso fica para outro conto.




*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/18.


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