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Meu irmão gêmeo!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/07/18
  • Leituras: 5121
  • Autoria: OFic
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Me chamo Ana, sou ruiva, magra, um pouco alta, tenho bunda grande peitos médios, quase pequenos. O que contarei hoje aconteceu quando eu tinha 16 anos, sempre fui o tipo de garota invejada, patricinha, rodeada de bajuladores e gente falsa. Ficava com muitos garotos mas nunca fui capaz de sentir algo, talvez eu só amasse a mim mesma.


O fato de só amar a mim mesma aumentava ainda mais o amor e a curiosidade a cerca de Breno, meu irmão gêmeo. Olhava para minha barriga, para a pinta acima do umbigo e sentia que conhecia o corpo dele, mas ao tocar-me durante a masturbação eu me perguntava como seria seu pau. Será que era grande? A cabecinha deveria ser rosa. Quando dei-me conta, tocava uma siririca para meu irmão gêmeo.


-Para mim mesma. -Pensei.


Durante o verão, meus pais acabaram de superar uma crise no casamento, para selar de vez o renascimento de seu amor foram a Paris, e a casa ficou por conta minha e de Breno.


Não aguentando mais o desejo que ardia em mim, tomei mais liberdade, andava com saias curtas, empinava a bunda, ora pagava peitinho, e vi que as vezes um enorme volume se formava em Breno. Ele também passou a andar sem camisa, com calções que tornavam seu volume ainda mais visí­vel.


Até que, três dias antes de meus pais voltarem eu precisava falar com Breno, então abri a porta de seu quarto e para minha surpresa vejo aquele corpo escultural em frente ao espelho, nu, se tocando. Vi que a bunda dele era tão redonda quanto a minha, e eu amo um boy com bunda. Envergonhado, Breno tapou sua intimidade, que eu mal pude ver.


-Não se preocupe maninho. Eu conheço seu corpo. -Me aproximei e ri maliciosamente, mordendo o lábio inferior.


-Ah conhece? -Breno riu, entrando no meu jogo.


-Suas sardas. -Acariciei seu rosto. -A pinta no seu peitoral. -Passei a mão sobre o peito dele, bem lentamente, e soltei a alça do meu vestido exibindo meus peitos, e consequentemente, a minha pinta. -Nas coxas... -Passei a mal sobre a pinta em suas coxas e fui deslizando para cima, ele largou a camiseta que cobria seu pau e agora pude ver, tão grosso e grande, branco com a cabeça rosa, lindo. Agarrei seu pau que logo ganhou vida outra vez. -Essa parte é nova.


-Você pode conhece-lá. -Como uma fera faminta, Breno atirou-me na cama e começou a mordiscar meus peitos e apertar minha bunda com força, soltei vários gemidos e isso o motivava ainda mais. Confesso que minha boca salivou para receber sua lí­ngua.


Quando senti sua lí­ngua invadir minha boca fui aos céus, como era gostoso, que sabor incrí­vel, então finalmente ele ficou em pé e ordenou que eu o chupasse. Me ajoelhei e passei a lí­ngua sobre a cabeça, enquanto segurava suas coxas grossas com pelinhos ruivos, lambi todo o mastro então pus a cabeça na boca e dei mordidinhas leves. Seus gemidos eram o som mais prazeroso que já ouvi. Então ele agarrou forte nos meus cabelos e começou a fuder minha boca como se fosse uma buceta, o pau dele tinha o melhor gosto que já senti na vida.


-Eu não quero que a festa acabe agora! -Breno tirou o pau da minha boca e se deitou na cama, chamando com a mão.


Quando comecei a sentar naquele pau maravilhoso foi um pouco difí­cil, a todo tempo segurava sua mão enquanto ele dizia coisas do tipo "Vai vadia" "Minha maninha putinha". Ainda na metade comecei a rebolar de leve e ele pirou, começou a se mexer o que me fez cair com tudo e minha buceta engolir seu pau inteiro de uma vez. Foi o suficiente para mim gozar, foi o ponto alto. Então comecei a rebolar enquanto ele apertava meus seios e eu admirava seu rosto, seus músculos.


Me tirou de cima dele e me fez ficar de quatro na cama, obedeci feito uma cadela no cio.


-Agora eu vou gozar. -Disse num tom desconhecido por mim até agora, e deu um tapa forte na minha bunda, confesso que gostei.


Empinou minha bunda e nesse momento me passou pela cabeça que ele poderia querer anal, mas o prazer era tão grande que nem liguei. Ele então começou a pincelar na minha bundinha, e mesmo com meu anelzinho piscando ele me fez implorar pra ele comer meu cu. No começo doeu bastante, mas logo ele me fodia freneticamente e eu gemia tão alto que tive um orgasmo múltiplo. Então encheu meu cu de porra com jatos quentinhos, nunca pensei que pudesse ter tanto prazer com meu irmão. Aliás, era uma forma de ter prazer comigo mesma.

*Publicado por OFic no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/18.


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