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Primeira vez

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 25/07/18
  • Leituras: 4785
  • Autoria: aspxx
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Éramos da mesma escola, mas só fomos nos conhecer quando ela se mudou para a minha rua. Seu nome era Maiara, mas ela escrevia com "y" e pronunciava de uma forma estranha. Eu falava da forma que conseguia. Mas quando adquirimos intimidade comecei a chamá-la apenas de May.


Ela era três anos mais nova que eu, com doze anos. Apesar da idade, ela tinha um corpo desenvolvido para sua idade, do tipo que faz os caras olharem. Eu olhava, e me sentia enlouquecido, mas ela não era só isso. Sua personalidade era uma mistura de maturidade e imaturidade, como se ela ainda estivesse escolhendo se iria crescer ou não. Digo, às vezes ela era bastante infantil, mas tinha momentos que conseguia ser mais madura do que eu. É difí­cil de explicar. Ela era bem branquinha, de modo que as bochechas eram vermelhas sangue. Seu rosto era como pedaços do arco-í­ris na neve.


Era evidente que tinha alguma coisa entre nós, mas não sabí­amos definir e nem era necessário. A gente se via a tarde, quando seu pai estava dormindo. A gente ia até um terreno baldio. Chegando lá, nos beijávamos por longos minutos. Ela sempre segurava minhas mãos, para me limitar ou algo do tipo. Mas naquele dia eu não deixei e apalpei seus seios. No começo ela deixou, mas quando eu fui aumentando a intensidade ela se afastou.


- Acho que você está indo rápido demais, rapazinho. - Ela disse, recuperando o fôlego. Ela olhou para a minha calça e soltou um gritinho e pôs a mão esquerda na boca. - Ally, você está de pinto duro!


Olhei para baixo, pro meu negócio, estava mesmo. Nem tinha percebido. Estava tão excitado que minha glande doí­a.


- E agora? - Perguntei, olhando-a.


- E agora o quê?


- Vou ficar assim?


- Não sei, você pode fazer alguma coisa. Sei lá.


Então eu abaixei o zí­per e deixei o meu membro considerável sair, duro como uma pedra. As veias saltavam.


- Você pode fazer alguma coisa por mim. - Eu disse.

Eu não estava pensando muito bem, só queria me satisfazer. Quando se está sedento por prazer não tem como se manter sensato. Você literalmente começa a pensar com a cabeça de baixo.


May fixou os olhos no meu negócio, sem piscar. Sua boca estava aperta, e pequenas gotas de saliva caí­am da sua boca. Isso me excitou ainda mais. Por um momento, achei que ela fosse agarrá-lo, ela chegou bem perto, mas recuou antes de alcançar.


- Não vou fazer nada. - Ela disse, cruzando os braços. - Eu não sou assim.


Suspirei, frustado, mas não disse nada. Ela tinha livre arbí­trio e se não queria, não tinha o que fazer. Mas eu precisava me aliviar de alguma forma. Então eu comecei a me masturbar. May olhou espantada.


- O que você está fazendo? - Ela perguntou.


- Me masturbando, oras.


- Poderia pelo menos avisar antes de começar.


Não respondi e continuei. Depois de uns minutos, gozei, fazendo escorrer por todo o meu pênis.


- Que coisa nojenta. - Ela disse, fazendo cara de nojo.


- Então por que está olhando?


Ela não respondeu. Fui me lavar numa mangueira e depois fomos pra casa.


Uma semana depois, estávamos no mesmo lugar, beijando e apalpando. Só que eu iria ter algo, não importa o que fosse, mas alguma coisa eu iria conseguir. Passei minhas mãos por debaixo da sua blusa, chegando nos seus seios. Ela não usava sutiã, porque não precisava. Dei um belisco no seu mamilo esquerdo e ela me empurrou.


- Para com isso. - Ela disse, ajeitando a blusa.


Suspirei.


- Acho que já está na hora de fazermos alguma coisa, não acha? - Eu perguntei, chegando perto dela. - Estamos um tempão só nos beijos, preciso de algo mais.


- Não. Vai doer, e eu estou guardando para alguém que eu ame.


- Foda-se.


Avancei na sua direção e segurei ele pelos braços, rasguei sua blusa. Ela tentou se soltar, mas eu era mais forte. Observei os seus seios e comecei a chupá-los, passando a lí­ngua nos mamilos. Ela lutava firmemente, de modo que eu tive de prender suas pernas entre as minhas.


- Seu filh...- Ela tentou dizer alguma coisa, mas eu invadi a sua boca com a minha lí­ngua. Continuei apertando os seios. Eles estavam rí­gidos.


Quando cansei dos peitos, puxei sua calça jeans para baixo. Olhei sua calcinha branca, estava manchada, e um lí­quido escorria por suas pernas. A desgraçada tinha mijado, para dificultar para mim. Mas ela estava enganada se achou que um pouco de urina iria me parar. Puxei a calcinha para baixo, revelando uma buceta rosa. Meu negócio vibrou dentro da minha calça. Era como uma flor, esperando por alguma abelha. Mas o que veio foi um zangão.


Abaixei minhas calças e cuspi no meu mastro, deixando-o bem lubrificado. Mesmo assim foi difí­cil entrar, ela era muito apertada. Eu tinha de penetrar só a cabeça e tirar, até caber o troço todo. Quando consegui ficar lá dentro com certo conforto, May tinha desmaiado. Não me importei e comecei a bombear, deitando sobre seu pequeno corpo. Era bom, muito bom. Eu conseguia sentir as laterais da sua buceta se acomodando com o tamanho do meu negócio. Às vezes doí­a um pouco, mas nada que me fizesse parar. Teve um pouco de sangue, que manchou o meu garoto todo. Foi bem nojento, mas como eu disse, nada que me fizesse parar. Continuei, sentindo que estava rasgando ela ao meio. Seu corpinho balançava como um barco a deriva. Depois de um tempo, gozei, enchendo a buceta de May de porra, como se o meu negócio fosse uma lata de chantilly.


Me lavei na mesma mangueira e deixei ela lá, para que alguém a encontrasse. Por uns instantes, me arrependi de ter feito. Eu gostava dela, gostava mesmo. Mas de qualquer forma, valeu a pena. Acho que valeu.

*Publicado por aspxx no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/18.


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