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Gozando no pau, mas sem meter!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 01/08/18
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  • Autoria: Ele018
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Tem razão quem diz que cada pessoa é mesmo uma impressão digital, não há duas iguais. E isso se aplica também às práticas sexuais, o que pude constatar quando conheci Alina, uma mulher de 28 anos, morena, de beleza comum, mas um corpo de fazer os homens virarem o pescoço por onde passava. Fomos apresentados por uma amiga comum, bissexual, Cí­ntia, durante uma festinha-surpresa de aniversário.


Sentados num sofá, começamos a trocar ideias acerca de diversos assuntos até falarmos de sexo. Alina me disse que, assim como eu, gostava de sexo pelo sexo, pelo prazer que proporciona. Sexo sem compromisso e sem sentimento.


Ela se identificou como bissexual e disse que gostava do sexo tanto com homem quanto com mulher na mesma dose, não preferia mais um ou outro. O que viesse e ela sentisse tesão, desejo, era cama na certa.


A conversa foi se aprofundando e nascendo uma simpatia entre nós. Já quase no fim da festinha, as pessoas começaram a ir embora e nós já de mãos dadas, nos afagando. Por fim, além de Cí­ntia, ficamos somente eu e Alina. A nossa amiga percebeu que estava rolando um clima e disse que ia sair por uns 15 minutos e voltaria logo.


Bem, o papo seguiu e acabamos por nos envolver e rolou um amasso bem legal. De fato, Cí­ntia não demorou e, ao me despedir, pedi o contato de Alina, que, ao me passar, pediu que ligasse para ela no dia seguinte, um sábado, depois das 9 horas.


Nove horas e um minuto de sábado liguei e marcamos um encontro para dali a uma hora em um motel. Chegamos quase juntos e, já na suí­te, o amasso do dia anterior teve continuidade. Alina me abraçou e me beijou com voracidade, assim como a beijei com gula. Nossas bocas se encontraram querendo engolir uma a outra, chupei a lí­ngua e os lábios dela e ela chupou meus lábios e invadiu a minha boca com a lí­ngua. Uma tara quase animalesca.


Ainda nos beijando, fomos nos despindo até tiramos tudo e continuamos no amasso, completamente despidos. Meu pau duro roçava na boceta carnuda e melada de Alina e ela se esfregava em mim com força.


Fomos para a cama já num magní­fico sessenta e nove, em que ela ficou por cima. Dobrei o travesseiro ao meio, coloquei sob a minha nuca e fiquei com a boca colada na boceta de Alina, que mamava o meu pau como se tivesse anos que não chupava uma pica.


Gozamos quase ao mesmo tempo e ela sorveu todo o meu leite quente e grosso enquanto eu não deixei escapar uma gota sequer do mel que saiu da boceta de Alina.


Suados, fomos tomar uma ducha e, sob o chuveiro, começamos outra esfregação. Foi o suficiente para que meu pau levantasse novamente e a boceta de Alina ficasse molhada de novo.


Voltamos para a cama e, quando tentei meter na boceta de Alina, ela pediu para ir por cima, mudamos de posição e ela começou a esfregar aquela maravilhosa boceta na minha rola dura. Fechou os olhos e esfregou até gozar, tremendo de prazer e gemendo bem alto, mas não parou de se movimentar.


Seguiu esfregando a boceta no meu pau até me fazer gozar, com fortes jatos de esperma espirrando sobre a minha barriga e o meu peito. Alina apanhou uma toalha, me limpou, deitou ao meu lado e perguntou se não achei estranho que ela não tivesse enfiado a minha vara na boceta.


Eu disse que não, mas perguntei por que ela não quis ser penetrada, se havia tido algum trauma ou coisa parecida. Alina respondeu que só foi penetrada em duas ocasiões: quando foi desvirginada, ainda adolescente, e numa transa com o segundo namorado.


Disse que não havia sofrido trauma algum, mas trazia consigo a ideia de que sexo não é necessariamente penetração e que, a partir dessa constatação, não curtia ser penetrada e que amava gozar esfregando a boceta e o grelo numa pica dura.


Com essa conversa, meu pau tornou a ficar ereto e eu tomei a dianteira, disse-lhe que deitasse de costas e abrisse as pernas e lhe garanti que não a penetraria. Ela, já molhada, fez o que pedi. Primeiramente chupei aquela boceta grande e aquele grelo saliente até que Alina retesasse o corpo de tanto prazer e gozasse abundantemente na minha boca.


Depois, me coloquei diante daquela boceta, segurei o pau e passei a pincelar a racha de Alina. Ela, de olhos fechados, curtia aquilo gemendo baixinho. Como prometido, não enfiei um centí­metro sequer do caralho, apenas pincelava, de cima a baixo, parava no grelo e o massageava lentamente com a glande.


Alina começou a ficar cada vez mais excitada, gemendo mais alto e pronunciando, com voz rouca, palavras que eu não entendia. Para esquentar mais ainda aquilo, puxei-a pelas coxas, coloquei suas pernas sobre os meus ombros e passei a esfregar agora não só a cabeça, mas a pica inteira na racha de Alina, que não demorou a gozar, levantando os quadris, respirando forte e gemendo muito alto. Também gozei esfregando a rola na racha dela, com meus esguichos atingindo-lhe os fartos seios.


Depois de refeitos, ela me disse que poucas vezes havia gozado como naquele encontro, pois a maioria dos homens com quem já havia saí­do achava esquisito, estranho mesmo, que ela não gostasse de ser penetrada, e se desinteressava, com o encontro não passando de um único orgasmo.


Deitados, nos abraçamos e nos beijamos e minha mão passeou pela maravilhosa bunda dela, com meu dedo médio lhe acariciando o ânus. Depois, lubrifiquei a ponta do dedo na própria boceta de Alina e coloquei-a no cuzinho apertado, ela suspirou fundo e disse que ali também não havia penetração, ficou de quatro e me pediu que esfregasse a glande na entrada do ânus dela.


No anal, porém, consegui um progresso. Disse-lhe que, lubrificaria bastante aquele cu e colocaria só a cabeça do pau, nem um milí­metro a mais. Alina disse que seria a primeira vez que faria aquilo e que esperava que eu não a penetrasse além do combinado e que lhe desse prazer.


De quatro, ela arreganhou bem a bunda enorme e deixou o ânus bastante exposto. Lambuzei a entrada pregueadinha e apertada com gel lubrificante fazendo mesmo na minha rola, que já estava pulsando na minha mão.


Com jeito e muito tesão, empurrei a glande na entrada daquele cu, apertadinho e quente, e parei assim que ele a engoliu por inteiro. Alina suspirou e começou a mexer a bunda, enquanto eu segurei o pau e procurava fazer movimentos de rotação com a glande no cu dela, como quem passa um cotonete nas paredes do ouvido. Ela passou a gemer e pedir para que eu não parasse, pois estava muito gostoso.


Depois, passei a tirar e meter a cabeça da rola, nem um milí­metro a mais, como havia prometido. Aquilo também começou a me dar muito prazer. Eu metia a glande, fazia o movimento de rotação, tirava, colocava de novo e repetia a rotação.


Alina começou a gemer mais alto, repetiu que estava delicioso, pediu para que eu não parasse, respirava fundo, suspirava, gemia muito e, em determinado instante, o cu dela contraiu com força a minha glande, como se quisesse decepá-la, e ela soltou um grito. Havia gozado com a cabeça da minha pica no cu. Eu, que já estava para gozar, segui mais uns segundos com a glande no rabinho apertado dela, em seguida tirei soltei um urro e também gozei muito intensamente, esguichando sobre aquela maravilhosa bunda morena.


Refeitos, Alina me abraçou apertado, disse que, finalmente, havia encontrado alguém que havia visto a preferência dela como uma coisa normal, nos beijamos muito e nos encontramos muitas outras vezes quando gozamos só na base da esfregação.


Alina, entretanto, não foi a única mulher que conheci que não gostava de ser penetrada, mas de gozar esfregando a boceta num pau duro. Houve também Teresa e Luciana, outras duas mulheres que não gostavam de ser penetradas e gozavam abundantemente da mesma maneira.


E deve haver muitas outras que gostam de gozar sentindo a pica na boceta, mas sem penetração!


Ele018 - leog0455@hotmail. Com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/18.


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