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Fodendo com um demônio

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/08/18
  • Leituras: 1333
  • Autoria: aspxx
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Uma vez, no banho, enquanto eu me masturbava, uma mulher apareceu ao meu lado. Ela era vermelha e tinha um chifre, mas era extremamente atraente. Seus olhos eram roxos e me hipnotizaram assim que olhei. Permanecemos lá, sem dizer nada. Mesmo com a sua aparência, eu não sentia medo. Eu só queria tê-la para mim. Meu pênis estava duro como uma pedra. Deus, ela era tão linda. Seus seios eram do tamanho certo, com enormes mamilos negros. E a sua bunda, meu Deus, era incrí­vel. Ela tinha um pequeno rabinho lá, negro e com uma espécie de triângulo pontiagudo no final.


Minutos passaram, sem nenhuma palavra. Então ela agarrou o meu troço, firmemente. Gemi alto. Suas mãos eram incrí­veis. Ela começou a tocar uma para mim, sem tirar os seus olhos do meu. Definitivamente, era a melhor punheta da minha vida. Se eu pudesse tocar uma com essa habilidade, nunca precisaria de uma mulher. Eu era virgem, mas tinha certeza de que era melhor do que uma mulher. Com certeza.


Ela continuou, movendo lentamente, até que eu chegasse ao meu ápice e gozasse aos montes. Aconteceu uma coisa estranha, a minha porra, numa espécie de telecinesia, flutuou até a sua boca. Ela fechou os olhos e absorveu tudo. Então, ela me jogou na parede e me beijou selvagemente, pressionando o seu corpo ao meu. Sua lí­ngua tocava a minha como um músico toca o seu instrumento. Durante o beijo, senti minhas forças esvaindo, como se estivessem sendo sugadas para fora do meu corpo. Deixei de sentir o meu corpo. Era como se minha cabeça estivesse flutuando no espaço. Abri os meus olhos, dando de cara com uma vermelhidão imensa. As pupilas estavam dilatadas, como a de um drogado. Senti medo, sentia meus órgãos sendo puxados para fora de mim. Mas, de qualquer forma, a atração ainda permanecia. O teor sexual ainda permanecia. A luxúria ainda estava no ar.


Ela me largou e se afastou, sem virar o olhar. Eu me sentia fraco como se não comesse há dias. Um buraco se abriu no chão, rodando como se fosse a privada. Uma luz vermelha e azul saí­a de lá. Ela pôs uma perna no buraco, e depois a outra. Então começou a descer, como se estivesse sendo sugada por um tubo. Antes de desaparecer, ela esticou as suas garras até o meu peito e fez um corte lá e disse:


- Eu voltarei, você tem mais do que os outros. E é muito saboroso.


Aí­ tudo desapareceu, e meu banheiro voltou a ser normal. Eu me sentia acabado, como se houvesse trabalhado o dia todo. Olhei para o corte no meu peito, ardia um pouco. Era um corte diferente, parecia uma tatuagem. Seu formato também era estranho; um tipo de coelho. Comecei a pensar no que tinha acontecido, estava certo de que tinha ganhado uma punheta do diabo. O que mais seria? Me senti bem por isso. Mas de qualquer forma, o desgraçado sugou minhas forças todas. Fiquei ansioso para contar ao meu melhor amigo. Ele obviamente não acreditou, então eu decidi que não iria contar a mais ninguém.


Durante a noite, acordei com sentindo algo no meu pênis, eram mãos. As mesmas mãos quentes. Por alguma razão, eu estava paralisado. Mas conseguia vê-la. Seus olhos roxos brilhavam no escuro. Dessa vez ela estava em cima de mim, pressionando sua intimidade contra o meu troço. Estava gostoso, era como relaxar numa sauna. Sentia o mesmo calor, como se eu estivesse no inferno. O quarto parecia estar em chamas. Então ela desceu e começou a me masturbar, passando a lí­ngua quente na minha glande. Ardia um pouco, mas a sensação era ótima. Então, de uma vez por todas, ela abocanhou-o por inteiro, engolindo até o fundo. Cara, eu sei que isso era errado porque era um demônio e tal, mas, como dizem, o errado é mais atraente. Não sei como descrever, mas era como um paraí­so para os cacetes. E o meu, estava na área VIP. Ela sugava as minhas bolas como um aspirador de pó e quase engolia, passava para o cacete e repetia tudo de novo.


- Gata, você é o inferno. - Eu disse, gemendo de prazer.


- Exatamente. - Ela respondeu, dando uma risadinha.


Sem mais delongas, ela se posicionou sobre mim e encaixou o meu troço lá e, sem avisar, sentou bruscamente. Gritei. Pude sentir a minha fimose estourando. Ela começou a subir e descer devagarinho, sua buceta mexendo como se fosse um elástico. Era apertada, e quentinha, como um croissant. Eu conseguia sentir as laterais abrindo e fechando, se adaptando a grossura do meu negócio. Seus peitos batiam na minha cara, eu passava a lí­ngua e chupava os mamilos. Tinham gosto de morango.


Aí­, eu comecei a sentir algo estranho. Eu sentia que o meu pau estava sendo mastigado, como se estivesse indo para um triturador. Doí­a um pouco, mas foi o que me fez gozar. Então, saí­ram asas negras de suas costas e ela começou a fazer barulhos estranhos. Senti minhas forças sendo sugadas novamente. Meu pau continou lá dentro, duro, mesmo depois de eu ter gozado.


Ela terminou de me drenar e saiu pela janela, voando. Fiquei lá na cama, eu e o meu caralho machucado. Éramos grandes guerreiros.

*Publicado por aspxx no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/18.


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