Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Casos de famí­lia - IV

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/08/18
  • Leituras: 4073
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Este conto vai nos levar a mais um caso interessante onde as mudanças fí­sicas proporcionam mudanças de hábitos e de vida. Aqui uma jovem criada por um padrasto amoroso se transforma em uma mulher atraente e sensual, isso muda seu relacionamento com o padrasto e toda uma vida dentro de sua casa muda também, mas isso vamos deixar para nossa narradora contar.


Meu padrasto me possui!


Olá, me chamo Mirtes, tenho 22 anos e ainda moro com minha mãe e meu padrasto e minha filha de três anos. Nosso relacionamento em casa é muito tranquilo e sempre foi assim, mesmo com minha gravidez, neste caso desejável, não tive problemas com minha mãe e meu pai postiço.

Minha historia começa quando tenho 17 anos, até essa idade eu era uma menina não muito atraente, era magrela, ossuda, pernas cumpridas e finas, meus seios quase não existiam e meus cabelos loiros até a cintura com meus olhos azuis eram os únicos atrativos que eu achava que ainda eram passí­veis de alguém se interessar. Quando entrei na puberdade, diferente de minhas amigas que começaram a ter seus corpos transformados e ficaram em pouco tempo com estatura de mulherões, eu apenas estiquei, tinha com 17 anos tinha 1, 82 de altura, daí­ meu apelido de Olivia Palito, achava engraçado, mas constrangedor. Enquanto minhas amigas namoravam e trocavam de parceiro com a facilidade de trocar de roupa, eu ficava ali, a margem apenas ouvindo as historias delas com seus namorados. No final, com 17 anos era a única virgem da turma.

Em casa, minha mãe me consolava dizendo que com o tempo eu ganharia corpo, que me tornaria uma linda mulher e tal, mas minha frustração era enorme, queria ser como minha melhor amiga, Monica, onde passava todos os homens a olhavam, era morena, com seios enormes e durinhos, uma bunda grande e coxas grosas, morria de inveja dela. Sempre que ela ia a minha casa meu padrasto ficava olhando de rabo de olho, secando discretamente a bunda dela e aquilo me dava certo ciúme.

Ele tinha na época 45 anos, era bem cuidado, assim como minha mãe, tinha um porte altivo, cabelos levemente grisalhos e olhos verdes de tirar o fôlego, minha mãe morria de ciúmes dele, mesmo ele não dando motivos para tal, era caseiro e tranquilo, se alterava apenas quando Monica aparecia, mas também, com ela por perto não tinha quem não a percebesse.

Assim que completei meus 18 anos, comecei a perceber mudanças em mim, meus seios começaram a crescer mais, em poucos meses meus sutiãs já estavam apertados, notei também minha bunda maior, minhas calças já estavam mais justas. Achei que estava engordando, até comentei com minha mãe que me tranquilizou e disse.


-Não lhe disse! Você agora irá tomar corpo, você esticou muito rápido, mas agora vai começar a se transformar na mulher que sempre quis ser.


E isso realmente aconteceu, em seis meses senti as mudanças latentes, meus seios estavam enormes, minha bunda havia crescido consideravelmente e minhas pernas engrossado, por ser muito alta meu biótipo era mais para uma mulher esguia do que gostosona, mais já notava os olhares curiosos dos rapazes e até recebia algumas cantadas de meninos que antes me esnobavam, agora era a minha vez.

Em casa também percebi mudanças, meu padrasto começou a me reparar, percebia ele me olhando de rabo de olho quando passava, ainda mais com as roupas que eu estava acostumada a vestir em casa, normalmente shorts de pano fino e camisetas bem leves que deixavam meus seios e bunda bem marcados, detalhe, sempre usei essas roupas e nunca o vi apreciando assim, com tanto apetite.

Outro fato que chamou minha atenção para essa mudança foi que até meus 16, 17 anos ele sempre me punha no colo para fazer carinhos como fazia desde quando era pequena, depois dessas mudanças não o fez mais. De certa forma fiquei muito triste, pois adorava seu cafuné, e muitas vezes adormecia em seu colo.

De minha parte sentia também mudanças em alguns sentimentos, meu interesse pelos meninos havia aumentado, tive alguns namoradinhos, mas nunca deixei avançarem o sinal, apesar da insistência, sempre me controlei e controlei a situação, e como não poderia ser diferente, senti algo estranho também pelo meu padrasto. Agora o via com olhos diferentes, percebia seu porte altivo, seus músculos, o volume entre suas pernas, sem mesmo saber ao certo o que seria, era muito, muito inocente, mas tinha algo que me chamava atenção, principalmente quando estava na sala sentada e despojada, como sempre fiz, e ele ficava me olhando e esse volume crescendo ali, na sua virilha, aquilo me intrigava.

Um dia resolvi contar meus sentimentos para Monica, ela riu e me disse.


-Caramba, você tá com tesão pelo seu padrasto. Vê lá o que vai fazer.


-Como assim tesão?


-É o que você tá sentindo, você olha para ele com olhar de mulher e não de filha.

E o que você percebe no meio das pernas dele crescendo quando te vê, é o pau dele sua boba. O homem quando deseja uma mulher fica excitado e fica de pau duro.


-Você quer disser o pinto?


-Tá, pode ser. O pinto dele te quer, sua safadinha!


Aquilo caiu como uma bomba, então meu padrasto estava interessado em mim. Como podia isso, ele me criou!

Fiquei com aquilo na cabeça, à noite a Monica me passa uma mensagem e uns links para eu ver, me disse para tomar cuidado e não deixar nem ele nem minha mãe verem aquilo, mas que iria me ajudar a entender o que acontece quando duas pessoas se desejam. Foi meu primeiro filme pornô, e fiquei boquiaberta com o que vi, era explicito, mas tinha certo conteúdo, tinha uma curta estória e acabava em uma meteção danada. Quando vi o pau duro do ator e ele enfiando aquilo na mulher, fiquei espantada e com um tesão danado, comecei a me tocar e acabei gozando pela primeira vez, e como foi gostoso.

Olhei outros ví­deos com mulheres e homens em surubas, mulheres com mulheres e homens com homens, minha curiosidade era grande, precisava assimilar aquilo tudo.

No outro dia Monica me liga e pergunta como tinha sido minha pesquisa.


-Caramba, Monica, que era aquilo. Depois vi outros, cada coisa.


-Mas e aí­, gostou? O que sentiu?


-Nossa, um tesão danado.


Pior que aquilo ascendeu minha libido e fiquei com muita vontade de ter um pinto entre minhas pernas, mas não queria um pinto qualquer, queria o pinto do meu padrasto. Tinha pensado nisso a noite toda e estava decidida a tê-lo que qualquer maneira.

Pensei milhares de estratégias, e acabei por bolar uma que talvez desse certo. Como ele tinha parado de me pegar o colo para me acarinhar, resolvi partir daí­. Se tinha parado é porque aquilo o incomodava de alguma forma.

Esperei um sábado que minha mãe estava de plantão, ela era enfermeira, e resolvi atacar. Como sempre, acordei e desci para fazer o café, meus trajes estavam ainda mais provocativos, coloquei uma camiseta mais curta que deixava a curva de meus seios a mostra quando erguia os braços, um short de pano fino, que já não usava há algum tempo, pois estava muito apertado e enterrava na bunda e fui preparar o café da manhã. Uma meia hora depois desce seu Arnaldo, meu padrasto, me olha com um olhar que me comia com os olhos, me deu um beijo no rosto e se sentou.


-Poxa Mirtes, não tinha uma roupa mais comportada pra por não?


-Por que? Acho que tá bom, sempre me vesti assim aqui em casa.


-É que você não é mais uma menininha, agora tá uma mulher, né.


-Para vai. Nada a ver, continuo sendo sua menininha.


Ele baixou a cabeça e tomou um gole de café, me sentei e comecei a tomar o meu. Percebia seus olhares furtivos para mim, principalmente para meus seios que estavam com os biquinhos duros e marcavam bem o tecido fino da camiseta quase transparente, procurei ficar bem erguida para mostrar todo o volume e meus biquinhos para ele.

Dado momento ele fala.


-Faltou o meu capuchino. Vou pegar.


-Deixa que eu pego.


Levantei e fui ao armário em frente a ele para pegar, ficava na parte de cima do armário, isso quer dizer que tinha de esticar os braços para pegar, nem preciso disser que esqueci de propósito, ele sempre tomava um copo de capuchino depois do café preto.

Quando levantei os braços percebi seu olhar de baixo, olhando meus seios, fiquei algum tempo ali "arrumando" alguma coisa na prateleira, ele olhando meus seios por baixo, quando entreguei o pote de pó percebi o volume em seu short, ele disfarçou e se ajeitou na cadeira. Terminamos o café e comecei a tirar a louça, ele sentado me olhando e com o copo de capuchino enrolando, eu ia e voltava sensualmente, fazendo questão de deixar meu short enterrado na bunda.

Comecei a lavar a louça e ele foi para a sala, ligou a TV e ficou vendo um programa de esportes, terminei e fui para a sala também. Ele me olhou, eu cheguei perto e disse.


-Sabe que tenho saudades de uma coisa!


-O que?


-De seus carinhos, faz tempo que você não me faz um cafuné!


-Ora menina, você tem de arrumar um namorado para isso agora. Não seu pai te fazer isso!


-Mas tenho certeza que ninguém faria isso como você.


Fiz uma carinha de choro, ele riu e disse.


-Já passou essa época. Não podemos mais!


Não discuti, simplesmente me sentei em seu colo, abracei seu pescoço e disse.


-E quem disse que passou. Pronto, estou em seu colo e você pode fazer o cafuné que quiser em mim.


-Menina, se levanta e sai daqui, por favor!


-Não! Enquanto não tiver seu cafuné, não saio.


Ele percebeu que eu não iria sair dali sem meu carinho. Me acomodei, como fazia quando criança, encostei a cabeça em seu peito, meio desajeitada pelo meu atual tamanho e ele foi acariciando meus cabelos, senti em minha bunda o volume de seu pau encaixado entre minhas nádegas, fiquei ali, mexendo nos pelos de seu peito como sempre fazia, levei minha boca até seu pescoço e comecei a beija-lo, senti seus pelos irisarem, o volume na minha bunda já estava crescendo, ele beijava minha cabeça enquanto eu beijava seu pescoço, falei baixinho.


-Hum, que gostoso. Tava com saudades.


Dei uma rebolada, meio que me ajeitando, e senti seu cacete encaixando de vez em minha bunda, a cabeçona de seu cacete estava espremida em minha xoxota, a essa altura já melada. Levantei a cabeça, olhei em seus olhos e ele estava com cara de assustado.


-O que foi paizinho?


-Menina, sai, por favor!


-Não! Ta gostoso! Me deixa ficar mais um pouco.


Dei mais uma rebolada e senti o cacete dele roçando firme e duro em minha bunda e xoxota.


-Você fala para eu sair, mas não é isso que tô percebendo não!


-Você tá brincando com fogo, heim!


-Quem tá pegando fogo é eu, papai!


Passei a mão em seu rosto, me virei de frente para ele com as pernas aberta abraçando sua cintura, me ajeitei de forma a ter seu cacete o mais encaixado em mim e fui me movimentando pra frente e pra trás, ele me olhava e nada falava. Aproximei-me e toquei sua boca com meu lábio, ele abriu sua boca e nos atracamos em um longo beijo. Senti seu mastro agora extremamente duro, forçar minha xoxota, suas mãos agarraram minha bunda e apertaram com força, senti seus dedos invadindo meu short fino, seus dedos passeavam pelo meu rego. Empinei minha bunda para trás e senti sua mão explorando minha intimidade, empinei mais e senti o cacete dele forçando meu clitóris e sua mão invadindo minha xoxota virgem, seu dedo a explorava com dificuldade, passava por toda a extensão e entrou devagar, invadindo lentamente minha xoxota melada de tesão.

Olhei em seus olhos e disse.


-Me fode, por favor!


Como uma ordem dada, ele me levantou, deitou no sofá e puxou meu short melado para baixo, deixou exposta minha boceta babada, sentiu o cheiro gostoso e passou sua lí­ngua sedenta, foi lambendo e ao mesmo tempo abrindo com as mãos meus lábios grandes e carnudos, deixando a mostra o caminho de seu prazer. Sua lí­ngua explorou cada dobrinha de minha boceta, sugou cada gota de suco e tocou meu clitóris para o meu delí­rio, agora eu estava agarrada a sua cabeça, puxando de forma inconsciente seu rosto de encontro a minha boceta o fazendo perder o fôlego, meu tesão era tanto que gozei rápido, enchi o rosto de meu padrasto de gozo, ele se levantou com o rosto vermelho e todo melado, se pôs de pé, baixou seu short e deixou a mostra um enorme cacete, devia ter uns 20 cm, era cabeçudo e percebia que estava latejando, se aproximou e disse.


-Agora é sua vez, me chupa gostoso.


Meio sem saber o que fazer, fui me aventurando e fazendo como tinha visto nos ví­deos de sacanagem, tentei engolir e engasguei, ele disse.


-Calma, gulosa. Devagar!


Mamei com carinho, lambi como no filme, suguei e me lambuzei naquele mastro enorme e latejante, ele me deitou novamente, abriu minhas pernas e posicionou seu mastro na entrada de minha xoxota, foi enfiando até chegar no meu cabacinho, reclamei e ele me pergunta.


-Você é virgem?


-Sou, mas não quero mais ser, te escolhi para resolver isso.


Vi que ficou relutante, com seu pau ainda na entrada da minha xoxota, o peguei pela cintura e fui puxando de encontro a mim, senti a cebeçona de seu pau forçando a entrada até que um dorzinha tomou conta de mim, resmunguei e ele parou de forçar, olhei e disse.


-Vai, enfia tudo, por favor!


Ele forçou mais um pouco até que entrou todo aquele monstro dentro de mim, meu tesão foi imediato, a dor sumiu, minha consciência foi se perdendo e só queria sentir aquele momento e muito prazer.

Os movimentos de vai e vem foram acelerando até que senti novamente um tesão enorme, era meu primeiro gozo com um cacete enterrado em mim, foi algo maravilhoso, mais uns minutos e Arnaldo tira e goza em cima de mim. Encheu de porra minha barriga, fiquei ali olhando aquele cacete enorme espirrando porra em mim, foi algo maravilhoso.

Ele se levantou, saiu sem falar nada e foi para o banheiro, eu fiquei mais um pouco ali deitada, ainda toda cheia de porra, me atrevi a experimentar e gostei daquilo, me levantei e fui para meu quarto me limpar.

O resto do dia não vi mais Arnaldo, quando sai do meu quarto e o procurei ele havia saí­do sem nada dizer, a noite quando minha mãe chegou vi que entraram juntos, ele mau me olhava, subiu para o quarto e só desceu quando minha mãe o chamou para a janta.

No domingo bem cedo ele saiu e ficou o dia fora com minha mãe, fiquei sozinha em casa pensando no que tinha acontecido e não estava entendendo a forma como Arnaldo me tratava.

Durante a semana mal nos falamos, ele sempre me evitando, no dia de plantão de minha mãe, numa quarta-feira, ele ia sair assim que cheguei do colégio à noite e eu o paro na sala.


-Vai sair de novo? Não vai falar mais comigo?


-Estou morrendo de vergonha do que fizemos, não devia ter acontecido.


-Eu que quis, você não me forçou a nada. E eu quero de novo.


-Para menina, vou sair e volto mais tarde.


Já eram onze da noite e escuto ele chegando, vai para seu quarto e escuto o chuveiro ligado, saio do meu quarto e vou para sua cama, o espero sair do banho.


-O que você esta fazendo aqui?


-Te esperando. Não vai fugir de novo, né!


-Acho que eu deveria! Você é uma tentação.


-Então porque não se aproveita disso, tô louca pra te dar de novo.


Ele deixou a toalha cair e pude ver novamente seu cacete enorme em minha frente, aquilo me atraia de forma automática, fui de gatinho até ele e o abocanhei, lambi, engoli, chupei, mamei suas bolas depiladas, engoli até onde conseguia aquele mastro enorme, ele me pegou pelo braço e disse.


-Putinha safada, não consigo te esquecer. Vou te foder gostoso de novo. Mas não aqui! Vamos para o seu quarto.


Me puxou pelo braço e me jogou em minha cama, abriu minhas pernas e chupou minha boceta já melada, a mamou com prazer e sugou cada cantinho dela, se levantou e me pôs de quatro, apontou seu mastro na entrada de minha xoxota e enterrou devagar, senti novamente aquele cacete enorme alargando minhas entranhas, seu volume foi possuindo cada espaço, seu membro se alojou fundo em minha boceta e senti seu instrumento latejando dentro de mim, seus movimento rí­tmicos me davam muito prazer, suas estocadas tiravam gemidos altos e em pouco tempo senti meu orgasmo chegando, como era gostoso aquele homem, gozei muito, forte e incessante, ele continuou a me foder e meu gozo foi se prolongando, peço para ele me foder de frente, queria olhar para seu rosto, ele atende e me põem deitada, abre minhas pernas, da mais uma bela chupada em minha xana e enterra novamente aquele mastro em mim, mais uns minutos e anuncia que vai goza, peço que me ancha de porra, ele resiste e tenta tirar, eu o seguro e ele me inunda com sua porra quente, grosa e prazerosa. Me sinto ali completa e satisfeita, ele me olha e diz.


-Você é louca? Você pode engravidar!


Faço que nem ligo e o puxo para um beijo sedento e demorado. Transamos mais duas vezes naquela noite, dormimos às 3 da manhã. Ele acordou com o barulho da porta se abrindo e correu para seu quarto, era minha mãe chegando do plantão às 6 da manhã. Eu me cobri e fiquei quieta, ela entrou no quarto me deu um beijo e saiu.

No outro dia de manhã Arnaldo me chama, me dá um comprimido e me faz tomar, era uma pí­lula do dia seguinte, daquela vez não engravidei.


Depois desse dia, transamos todas as vezes que estávamos sozinhos, em uma dessas acabei engravidando, digamos que de propósito, e depois de uns três meses anunciei que estava grávida para os dois, inicialmente minha mão ficou possessa, brigou e me disse que eu deveria ter me prevenido e tal, mas Arnaldo argumentou e disse que uma criança seria muito bem vinda, acabamos por ter nosso filho, mesmo com a insistência de minha mão em saber quem erra o pai, o que nunca falei e nem vou falar, e assim vivemos em plena harmonia.

Hoje, tenho meu filho com meu padrasto, temos uma relação muito legal e minha mãe, acredito, ainda não desconfie de nada. Não tenho intenção de me casar ou morar fora da casa deles, afinal, ali tenho tudo o que quero e preciso. Alias, já estou pensando em ter mais um filho em breve!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: