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MEUS DOIS HOMENS

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 08/08/18
  • Leituras: 1302
  • Autoria: ricardao
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Noite de junho, em casa depois de um dia de muito frio e de vento cortante.


Tomei um banho bem quente, coloquei meu pijama e o um robe de flanela para manter a calor, sai do banheiro e fui fazer um chocolate quente com uma boa dose de conhaque.


Na sala encontrei a minha mulher de banho tomado agasalhada e embaixo do cobertor e com o aquecedor ligado no meio da sala. Após meu afazer culinário fui me juntar a ela no sofá e ficamos a bebericar nosso chocolate e a procurar algum filme na TV.


Após algum tempo toca o interfone, me levanto e vou atender e qual não é a surpresa de estar na portaria do prédio o Junior, um primo de minha esposa.


Ele subiu e ao entrar na sala gostou do aconchego e do calor que estava.


Jr - Ora viva, como estão bem acomodados nesta noite fria. Pensei em lhes fazer uma visita e talvez sairmos para jantar em algum lugar ou simplesmente tomarmos estes vinhos que trouxe para vocês, mas acho que vocês estão muito bem aconchegados, portanto se vocês não se incomodarem pedirei umas pizzas para acompanhar o vinho e ficamos por aqui mesmo.


Com certeza não nos incomodamos, respondemos quase que ao mesmo tempo.


Abrimos o vinho e ficamos bebericando aguardando a chegada das pizzas, o que demorou uns 40 minutos, tempo suficiente para abrirmos a segunda garrafa.


Jantamos e conversamos sobre a vida e suas dificuldades, ele lamentou não podermos no ver com mais freqí¼ência, mas que gostava muito desta sua prima.


Senti uma leve segunda intenção em suas palavras e achei que poderia ser o efeito do vinho sobre a minha razão.


Eliza, a minha mulher, respondeu prontamente que também se lastimava pela separação e que a vida impôs, mas que se lembrava muito dos tempos de criança e das traquinagens que faziam naquela época.


Ele riu como se algo tivesse que ficar escondido; Algo que tivera sido vivido por eles quando adolescentes e que eu não poderia ficar sabendo.


Eliza também assim entendeu e para apimentar a situação, dirigindo-se para o Jr, falou.


Eliza - Sabe Jr, eu e o Alfred não temos nenhum segredo, por isso não adianta esconder o que foi feito, porque eu já contei todas as historias para ele. Ele sabe de mais coisas de minha vida do que me lembro neste momento.


Jr enrubesceu e Eliza e eu começamos a rir da situação que se fazia constrangedora para ele e para quebrar a cena que se formou, disse:


Alfred - Sabe Jr, o que passou, passou, a fila anda e não vejo mal algum em vocês terem tido um afã no passado e pelo que sei foi algo passageiro e sem mais conseqí¼ência.


Eliza relembrou historias da fazenda em que os três, Eliza, Jr e a Flor, deram seus primeiros beijos, dois a dois para aprenderem como se beijava e o que se sentia.


Alfred - Acho que assim vocês aprenderam como se faz e para a Eliza e a Flor deve ter sido uma situação mais nova ainda, pois beijam mulher com mulher.


Jr - É verdade, nos homens temos esta fixação de ver mulheres com mulher, mas naquela época eu não ligava e estava mais interessado em beijar a Flor e Eliza.


Eliza - Vocês homens são todos iguais só querem sabem de mulher, beijo e sexo.


Jr - É nos temos uma fixação no ser feminino e vocês mulheres adoram serem cobiçadas e desejadas por nos, tem uma imaginação fantasiosa por demais e gostam de viver umas fantasias.


Eliza - Sim gostamos de ser excitadas e Alfred faz isto muito bem, visto que em nossa última viagem a Florida conversando sobre os casos excitantes de nosso passado, no qual contei para ele o nosso afã e ele os afãs que teve, eu o masturbei em plena rodovia e também lhe fiz algumas boquetes muito gostosas. Já quando estávamos alojados no quarto do hotel no qual tinha uma sacada ele me comeu por traz e eu fui à loucura.


Acho que já estou muito bêbada, estou expondo meus particulares com outro homem!


Jr - Se Alfred não se incomodar, eu estou achando isso muito interessante e extremamente excitante, estou gostando da conversa.


Podemos continuar Alfred?


Alfred - Eu também gosto que ela conte estas historias, mas é a primeira vez que temos alguém além de nos dois a ouvi-las.


Antes mesmo que eu pronunciasse mais alguma palavra, Eliza por debaixo do cobertor pegou o seu pau que já estava duro, teso de ouvir o relado dela com uma platéia exclusiva e seleta para nos dois e batendo uma punheta para mim beijou-me na boca e sussurrou em meu ouvido.


Quero ser comida por você e quero que o Jr nos assista, quero que ele seja um voyeurr visual.


Jr - E daí­ ... , Perguntou já excitadí­ssimo com os relatos.


Alfred - Jr você vivera uma experiência de voyeur, fique na sua e não nos toque nem faça nada conosco.


Eliza bateu com a mão no acento do sofá para chamar o Jr a sentar ao nosso lado, ele entendeu o recado a assim o fez.


Ela puxou o cobertor que cobria os nossos corpos e expos para ele as caricias que eu recebia na forma de uma punhetinha lenta e excitante, conduziu a minha mão até a sua vulva e abaixou o pijama, expondo seu quadril e coxas carnudas e saborosas.


Olhei para o Jr e ele já estava com a calça arriada batendo uma solitária, só a olhar e maravilhado de tesão pelo que via.


Eliza levantou-se e ajoelhou a meus pés dando inicio a uma boquete que se estendia da cabecinha do meu cacete até o final de meu falo, por vezes lambia as minhas bolas e mordiscava meu pau.


Eu olhava para o Jr, que se masturbava e fazia gestos com as mãos, como se fosse caricias em minha mulher, mas não a tocou por mais tesão que tivesse.


Não queria ele infringir a regra colocada, para que o prazer que estávamos nos dando não fosse interrompido.


Eliza se levanta, olha para os dois homens de pau duro na mão e fica de quatro no sofá pedindo para que a penetre por traz. E assim atendendo a seu anseio enfio o meu mastro, explorador em sua buceta rosada e dilatada e excitada, estocando a com movimentos leves e por vezes bruscos.


Jr comenta, que esta está sendo a punheta mais tesuda que já bateu e a visão de nos transando lhe é excitante por demais!


Eliza olha para mim por entre seus seios dependurados e se vê, sendo fodida. Olhando para o lado e vê Jr a se excitar solitario.


Ela desliza sua mão em direção ao cacete de seu primo e lhe bate uma punheta, tem a sensação de ter um cacete na mão para masturbar e ao mesmo tempo para o maridão que lhe comer a buceta.


Os orgasmos são fatais, Jr é o primeiro espirando seu prazer por todo o seu peito, já Eliza e Alfred intensificam os movimentos de vai e vem, incentivados pela excitação e pela ejaculação.


Alfred estoca mais fundo o cacete na buceta toda umedecida dos prazeres que Eliza teve durante toda esta orgia. O uivo final se da mutuamente e o casal desmoronam no chão da sala extasiados de excitação e prazer.


Depois já recompostos e novamente sentados cada qual em seu lugar inicial, bebericamos mais alguns goles de vinho e mordiscamos alguns pedaços da pizza.


Logo se sente a necessidade de acabar a noite. Combinam os três que não se falaria do ocorrido com mais ninguém e que só se voltaria a falar disso se os três estivessem juntos e assim o consentissem.


Acabada a festa, fomos dormir.


Jr em sua casa e eu e minha mulher, em nossa cama, abraçadinhos, satisfeitos e exaustos.

*Publicado por ricardao no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/18.


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