Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Casos de famí­lia VI

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 17/08/18
  • Leituras: 4118
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Relações familiares sempre são confusas e às vezes intensas demais. Neste conto nosso narrador irá demonstrar toda essa intensidade nos apresentando sua famí­lia e principalmente sua irmã mais velha, com quem, além de manter um relacionamento afetuoso muito intenso, também manteve um relacionamento incestuoso com a mesma intensidade.


Minha irmã mais velha


Relacionamentos são sempre muito confusos e para mim não podia ser diferente, me chamo Martins e tenho 19 anos, moro com meus pais na zona leste de São Paulo onde cresci e vivi minha vida toda.

O que vou relatar aconteceu ano passado quando minha irmã, Maria, se separou de seu marido e resolveu morar um tempo com a gente até conseguir se reestruturar. Até ai sem maiores problemas, afinal ela era bem presente em nossas vidas e sempre nos visitava quando ainda era casada.

Quando chegou, logo após a separação, ela estava bem deprimida e encontrou em mim um ombro amigo, como estava mais tempo em casa pude dar maior atenção a ela, assim acabamos ficando mais juntos ainda. Temos outros dois irmãos, ela é a terceira da fila, tem 35 anos e eu sou o caçula e raspa de tacho como dizem, mas mesmo assim, com pouca experiência de vida, pude dar naquele momento o apoio que ela precisava.

Com relação a nosso relacionamento, me lembro muito pouco dela solteira, pois quando casou eu era ainda um garotinho, por isso que nesse perí­odo pude conhecer melhor minha irmã querida.

Era uma mulher fascinante, com olhos azuis lindos e um corpo escultural, muito bem cuidada, pernas grossas e seios grandes, durinhos e empinados. Quando já estava mais animada começou a se vestir de forma mais alegre o que me trouxe alegria também, afinal ela era um mulherão e suas roupas em casa deixavam isso muito em evidência, não tinha como não reparar.

Conversávamos muito e brincávamos também, viví­amos nos agarrando e ela sempre me fazia cócegas, pois sabia desde pequeno que eu odiava isso, assim era normal ela me sacanear. Nossa convivência era natural para irmãos e divertida no dia a dia, porém algumas coisas aconteceram e me deixaram com uma visão diferente de minha irmãzinha mais velha.

Certo dia cheguei mais cedo do cursinho, a pego no quarto com um consolo enorme enterrado em sua xoxota graúda, até então a única parte de seu corpo que ainda não tinha reparado em detalhes, aquilo me deixou mexido, jamais imaginei minha maninha em uma cena dessas, mas fiquei quieto e apreciando aquela cena digna de filme pornô, ela acariciava seus seios, apertava e puxava seus bicos, com a outra mão tira e enterrava aquele consolo enorme em sua xoxota, gemia e urrava, fiquei de pau duro na hora. Foram pelo manos cindo minutos de apreciação até que ela gozasse longamente, se contorcendo e revirando na cama, quando virou pude apreciar também sua bunda grande, com um cuzinho escondido lá no final daquele monumento, meu pau já pra fora estava a ponto de explodir, corri e me acabei no banheiro.

Quando sai fiz barulho e percebi-a fechando a porta, em seguida ela sai do quarto e veio me dar um beijo, já cutucando minha barriga.


-Oi maninho, já chegou!


-Oi, Maria, o que acha. Cheguei, né!


-Então vamos almoçar que tô morrendo de fome.


Ela pôs a mesa e almoçamos sem grandes alardes. A tarde, durante um cochilo na sala, Maria vem com um suco e me acorda.


-Maninho, trouxe pra você. É de graviola, seu preferido.


-O que você tá querendo? Quando vem com muito agrado quer algo em troca.


-Nada não seu bobo, só tô te agradando porque gosto de você ué.


Tomei o suco e ela sentou ao meu lado, ligamos a TV e ficamos encostados vendo um filme que passava. Comecei a me lembrar da cena que tinha visto e inevitavelmente meu pau começou a ficar duro, me ajeitei no sofá para não dar bandeira. Mas aquilo estava me incomodando e resolvi ver até onde ela estava com vontade de um homem.


-Maria, depois que você se separou nunca mais te vi saindo com ninguém. Vai ficar solteira para sempre, é?


-Eita, porque da pergunta? Tá querendo me ver pelas costas, é!


-Não, apenas fiquei curioso. Você não sente falta? Se sabe de que, né!


-De sexo! Confesso que sim, meu ex podia ter todos os defeitos, mas nunca me deixou com vontade. O canalha era bom de cama, tanto que arrumou mais duas mulheres. Safado!


Já falou irritada jogando o travesseiro longe.


-E depois disso você nunca mais teve nada com ninguém?


-Não! E vou confessar que isso tá mexendo comigo, ando numa seca danada!


Ela riu alto e eu a acompanhei. Veio de novo fazendo cócegas e o travesseiro que estava cobrindo meu pau durí­ssimo caiu, ela reparou no volume e comentou.


-Caramba, só de falar nisso você já ficou assim é?


-Para Maria, que idiota. Tem nada a ver não.


Ela saiu rebolando e cantarolando.


-O Martins tá de pau duro! O Martins tá de pau duro!


As gargalhadas, subiu para seu quarto e eu fiquei na sala com cara de tacho, doido de raiva. Resolvi tirar a limpo esse desaforo e subi atrás de Maria para brigar com ela, quando chego a seu quarto a porta esta entreaberta e vejo-a novamente se acabando com o consolo na xoxota, tirei o pau pra fora que já estava novamente duro e soquei um punheta, gozamos quase ao meso tempo ela foi primeiro e eu me esporrei todo na sequencia, corri para o banheiro e me limpei, quando desci ela ainda estava no quarto.

Já eram umas oito da noite quando ela desceu ao mesmo tempo em que minha mãe chegou do trabalho.


-Oi crianças, tudo bem?


EU - Oi mãe, tá sim.


Maria - Tá sim mãe, amanhã vou sair cedo com a senhora. Vou ver um emprego perto do seu trabalho.


-Que bom filha. Saí­mos as sete então, te deixo onde tem de ir.


No dia seguinte saí­mos todos juntos e mamãe me deixa no colégio e segui com Maria. À tarde fui para o cursinho e cheguei em casa por volta das 16 h. Dei uma geral e não tinha ninguém, deixei minhas coisas no quarto e fui tomar um banho merecido, quando sai e passei pelo quarto de Maria, lá estava ela novamente com seu brinquedinho, completamente nua de quatro e o consolo enterrado em sua boceta greluda. Parei e fiquei apreciando o momento intimo de minha irmã nada discreta, ela gemia baixinho, com a mão tirava e voltava enterrar aquele instrumento em sua xoxota, meu pau já estava à milhão por baixo da toalha enrolada na cintura, fiquei de lado olhando ela se satisfazendo com aquele instrumento. Dado momento ela ainda com o consolo na xoxota, esticou o braço e pegou outro, um pouco menor, passa lubrificante e vai enterrando em seu cuzinho rosado, ali arreganhado para meu vislumbre, minha mão já estava punhetando meu cacete duro como pedra, ela enterrou até a base e continuou a tirar e por o da boceta, meu corpo inteiro tremia com a cena em minha frente, ela não parava com as enterradas daquele instrumento enorme em sua xoxota enquanto o outro enterrado em seu rabo mexia somente a base em suas metidas fortes.

Eu estava escondido junto ao batente, com uma visão privilegiada de toda a cena, nisso Maria olha em direção da porta onde estava e diz.


-Vem maninho, vem me ajudar aqui!


Tomei um susto, realmente não esperava isso, fiquei ainda parado com a mão em meu pau por baixo da toalha, ela me olha novamente e diz.


-Vem logo, me dá esse teu cacete aqui ó!


Tira o consolo da xoxota e aponta para ela. Meio sem jeito entro no quarto, solto a toalha e ela fala espantada.


-Nossa, que cacetão, maior do que do meu ex. Põem logo aqui que tô em brasa precisando de um pauzão assim aqui dentro.


Posiciono-me atrás dela, vejo consolo ainda enfiado em seu rabo gostoso, apenas com a base de fora, posiciono a cabeça de meu cacete na entrada de sua xoxota e vou enfiando devagar, sinto aquela xoxota abraçando meu pau e suas contrações apertando a cada milí­metro que entra, Maria geme baixinho e rebola enquanto vou enterrando meu cacete nela, quando esta tudo dentro ela fala.


-Vê se não vai gozar logo, quero aproveitar muito desse pauzão.


Pra dizer a verdade estava quase gozando, me contive e fui bombando devagar, um vai e vem lento e prazeroso, ela, com a mão, pegou o consolo do cu e começou a enfiar e tirar também, aquilo me deu mais tesão ainda, sentir o instrumento roçando por dentro da boceta dela no meu cacete era algo surreal. Comecei a acelerar até que ela goza forte, geme e se contorce, acelera o consolo no cu e urra de tesão, eu já não aguentava mais e gozo também, encho aquela xoxota de porra e ela delira, me chama de seu macho, soca sua boceta contra meu cacete e eu ali, extasiado. Tiro o pau todo melado e ela, ainda com o consolo enterrado, se deita na cama e me puxa para seu lado, acaricia meu rosto e me diz.


-Você demorou pra estar comigo, nossa, achei que era gay.


-Então você fez isso desde o começo já pensando em foder comigo?


-Claro, e por qual motivo eu iria deixar a porta do quarto aberta enquanto me acabava no consolo?


Nada falei e ficamos ali nos olhando, ela veio e me beijou carinhosamente na boca, retribui e voltamos a ficar deitados nos olhando. Sua mão procurou meu cacete que ainda estava meia bomba, começa a acariciá-lo e em instantes estava novamente em riste, ela olha e fala.


-O que acha de tirar o consolo de mim e por outra coisa no lugar?


Nem precisou pedir de novo, a pus de quatro, tirei carinhosamente o consolo de seu rabo e posicionei meu cacete, fui enfiando devagar, ela gemendo e rebolando, até que enterrei tudo naquele rabo delicioso, pelas pernas escorria a porra de minha gozada em sua xoxota, aquilo me excitou ainda mais, soquei com força e ela pedindo mais força, puxei pelos cabelos e soquei sem dó, a safada gostava de uma rola bem socada no rabo, sua mão trabalhava incessantemente na xoxota enquanto minha rola fodia sem dó seu cu arrombado, mais uns minutos e ela goza novamente, seu corpo todo treme, continuo socando sem dó, ela berra e se descabela, meu pau estava a mil, minha vontade era de fodê-la a tarde toda, continuei a bombar até chegar a uma gozada deliciosa, senti minha porra inundando aquele cu arrombado, quando tirei meu pau seu rabo estava arreganhado, a porra escorria pela borda do buraco de seu cu, ela passou a mão e espalhou pela bunda toda, em olhou e disse.


-Nossa maninho, que metida gostosa. Você é um tesão, sabia?


Fiquei lisonjeado e acabado ao mesmo tempo, ela se levantou e disse.


-Vamos nos arrumar que mamãe deve tá chegando daqui a pouco.


Fui ao banheiro, tomei outro banho junto com minha mana e saí­mos para nos trocar em nossos quartos, quando minha mãe chegou já estávamos na sala como se nada tivesse acontecido.

A partir daquele dia, até a mudança de minha irmã para outra cidade a trabalho, fodemos todos os dias, iniciávamos assim que eu chegava da escola e parávamos já perto de minha mãe chegar, foram dias maravilhosos e de muito prazer.

Agora, com a distância, diminuí­mos nossas fodas, mas quando ela vem nos visitar ou quando passo minhas férias na casa dela, nossa, volto acabado, oh mulher insaciável. Às vezes penso que o marido dela desistiu do casamento por não aguentar essa ninfomaní­aca que é minha maninha.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: