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Faço sexo com mamãe e papai.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/08/18
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  • Autoria: brunads
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Fui criada num orfanato e até hoje não sei quem foram meus pais e, muito menos, porquê fui deixado na porta daquela instituição. Até meu nome, Maria Paula, foi dado pelas freiras do orfanato. Cresci no meio de crianças problemáticas. Os garotos, além de feios e lesados, eram agressivos; sempre querendo me bater. As meninas morriam de inveja de mim, porque eu sempre tive boa aparência e razoável inteligência. Com meus onze para doze anos, todos já diziam que eu seria uma linda mulher. Meus seios já estavam desabrochando e apareciam esbeltos. Minha cintura fina acentuava minha bunda já bem grande para minha idade. Quando eu colocava saia ou short curto, os homens (de qualquer idade) já manifestavam opinião favorável à minha aparência de jovem adolescente. Apesar de tudo isso, nenhum casal queria me adotar. Certa vez ouvi a discussão entre o marido e a esposa a meu respeito. Ele, insistindo para me adotar, e a mulher, afastando qualquer possibilidade de levar para sua casa uma garota com aqueles atributos, pois ela conhecia muito bem seu maridinho safado. O tempo foi passando e eu ali abandonada. Achei melhor me aplicar nos estudos e nas poucas diversões que apareciam no orfanato, assim como, filmes, TV, grupos de teatro etc.


Foi numa apresentação do grupo de teatro do orfanato que um casal de franceses me conheceu. François era um belo quarentão, muito bem vestido, alto, cabelos negros, aparentando ser cheio da grana. Desirée, sua esposa, era uma mulher pequena, mas muito bonita e simpática. Depois de conversar muito com a diretoria do orfanato; depois de aguardar por um tempão a burocracia para adoção; depois de muitos passeios para adaptação; o casal conseguiu me adotar. Com o passar do tempo eu já estava saindo da adolescência. Não era mais uma criança para ser adotada. Mesmo assim, achei melhor aproveitar aquela única oportunidade que apareceu na minha vida. Ia sair daquele orfanato. Ia ter uma famí­lia. Gente meio esquisita, mas era "o que tinha pra hoje..." . Fazer o quê. É claro que a lí­ngua era um entrave no nosso relacionamento, mas tudo ia valer a pena, porque o casal era mesmo endinheirado. Após me despedir do pessoal do orfanato (muito choro e adeus), fomos para o aeroporto internacional para seguirmos para nossa nova vida em Paris: eu (filhinha adotada), Desirée e François. Era uma famí­lia linda. Eu, cheia de juventude e beleza, Desirée jovem senhora sofisticada e falando enrolado e François, "chic no último", com seu traje comprado na melhores grifes francesas. No avião, comecei a reparar no meu novo paizinho. - Nossa, como esse homem era lindo! - pensei, admirando aquela educação no trato com os comissários de bordo. Desirée era um amor de mulher. Educadí­ssima. Era Paulinha pra cá; era Paulinha pra lá... Um chamego só. Percebi logo que eu estava em boas mãos. Só estranhei um pouco quando Desirée veio até minha poltrona e me deu um beijo de boa noite. Estranhei porque ela beijou minha boca. Credo! - pensei. "“Será que isso é comum na França? Claro que sim, respondi pra mim mesmo. Mais estranho ainda foi o beijo dado no meu rosto pelo meu novo paizinho, quando eu já começava dormir. Adorei, claro. Era um gesto máximo de carinho. A viagem foi maravilhosa. As primeiras semanas em Paris foi a coisa mais maravilhosa que aconteceu na minha triste vida. Conheci o Palácio de Versalhes, Museu do Louvre, Show no Moulin Rouge, Torre Eiffel, visitas a vários castelos, enfim, a lugares maravilhosos, inclusive cruzeiro pelo Rio Sena num belo barco. Foram inúmeros passeios turí­sticos que duraram dias e meses. Meus novos pais estavam de férias, e curti, com eles, aqueles passeios legais. Tudo estava indo bem, ou quase tudo. Uma coisa não me saí­a da cabeça: o jeitinho dos dois me tratarem. Eram muitos beijos e abraços. Sempre soube que franceses eram simpáticos e agradáveis. Mas nem tanto. Era muito chamego. Desirée entrava no chuveiro ou banheira para passar sabonete ou bucha em minhas costas (de forma provocativa e sensual); Fraçois fazia questão de me cobrir na cama para me dar beijinho de boa noite. E eu que não sou boba, fui, pouco a pouco, percebendo a verdadeira intenção de meus paizinhos tão amáveis. Quando fomos a uma praia da Riviera Francesa, o casal me encheu de elogios quando me viram de biquini (... e os biquinis que comprei no Brasil, antes de partir, eram super escandalosos!). Fraçois ficou babando quando me viu indo e vindo do mar. Provoquei, dando as requebradas da "garota de Ipanema", que tanto impressionou Vinicius de Moraes. Depois daquela manifestação explí­cita de desejo e cobiça, comecei a entrar no jogo do casal. Afinal, aquele xodó todo estava me deixando com um tesão incrí­vel. Jovem, virgem, pobre, jogada em orfanato no meio de um punhado de moleques e meninas medonhas, não tinha como pensar em sexo. Nem tempo, nem motivação. E agora... Agora, sim, eu estava com a bocetinha encharcada só de receber aqueles olhares de cobiça. Sim, isso mesmo, os dois (marido e mulher) estavam me olhando com o mesmo olhar. Ambos queriam, porque queriam, me comer. Ora, isso a gente percebe. E eu não era mais aquela adolescente babaca do orfanato. Eu, agora, era uma parisiense adulta, já quase dominando a lí­ngua. Entendia tudo que falavam em francês, mas falava com certa dificuldade. Mas os gestos e intenções, ah,... isso eu entendia perfeitamente. Após ter certeza absoluta que eles queriam transar comigo, resolvi entrar na dança. Claro que coloquei certa dificuldade, pois tive de valorizar a mercadoria ( e que mercadoria!). Devagar, fui ganhando tempo e mantendo certa distância dos avanços dos meus pais safadinhos. Arrumei uma escola bem longe de nossa casa e iniciei meus estudos em Paris. Com desculpa de querer morar perto da escola, pedi um apartamento (de cobertura!) para mim. Pedi também um carrão e um punhadão de coisas caras (roupas, sapatos, ipad, celular... tudo de bom. Pois, afinal, meus pais eram super ricos e estavam cheios de "boas" intenções para comigo (e de boas intenções está cheio o inferno...). Depois de estar com a vida financeiramente estabilizada, resolvi entrar, definitivamente, no jogo do casal. Comecei a ficar bem à vontade em casa, dormir com roupas í­ntimas, tomar banho com porta do banheiro aberta, sentar no colo do papaizinho; corresponder aos beijos da mamãezinha. E eles perceberam o meu assanhamento e, uma noite após muitas taças de champanhe, o casal abriu o jogo definitivamente.


_ Paulinha, nós achamos você muito bonita e sensual e queremos mudar um pouco nosso relacionamento. Se você topar, podemos nos relacionar a três, fazendo sexo. É o que chamamos, aqui na França, de "ménage a trois" Que tal, topa? , perguntou Desirée com a maior cara de pau do mundo. Ouvi, fingindo estar assustada, e demorei um pouco para responder:


_ Desirée, eu, agora, sou sua filha...adotiva, mas sou fiha... e isso que você propõe é incesto, acho errado fazer isso, eu fico falada, desmoralizada, fica muito difí­cil arrumar um bom casamento, respondi. Desirée deu uma gostosa gargalhada e argumentou que, na França, ninguém se importa com virgindade, amigação, relação a três, swing, ménage... Ninguém repara em nada, ninguém quer saber do passado de outra pessoa. O que interessa é o caráter, a cultura, o bom coração etc.


E se o problema é o casamento para me dar estabilidade, eu podia ficar sossegada, porque tudo que eles têm seria meu, mostrou até um testamento público constando isso. Fiquei pasma com aqueles argumentos irrespondí­veis. Abri um grande sorriso de alegria e tirei toda roupa e me ofereci ao casal. No meio da sala, joguei a última peça (minha calcinha) em direção do meu papai safado. _ Vem me comer seu safadinho, há muito tempo que sei de sua "má intenção", seu taradinho. Tome cuidado, pois ainda sou virgem...- falei com jeitinho de periguete, dando gostosas risadas. Joguei-me no sofá com as pernas semi-abertas, esperando ser devorada pelo meu papai. Já nu, papai chegou perto de mim com um pau tamanho da Torre Eiffel... Segurei aquela tora e elogiei o pau do papai. _ Nossa papai, que cacetão, será que tudo isso vai caber em mim? François não respondeu, apenas sorriu e foi passando a mão na minha xaninha molhada. Fiquei com super tesão com o pauzão do papai na mão e a bocetinha sendo acariciada por aquela homenzarrão lindo. Desirée sorria de satisfação, pois há muito tempo que queria ver a suruba familiar e, claro, dela participar. Papai François encostou o pinto no meu rosto. Segurei aquele mastro com duas mãos e percebi logo o que ele queria. _ Papai, nunca fiz isso na minha vida... acho nojento.. Balbuciei estas palavras, mas agindo de forma completamente diferente. Enquanto falava, lambia aquela glande vermelha e brilhante e, devagar, fui colocando na boca o pintão do papai. _ Nossa como é grande seu pau, papai, como é bonito, é gostoso... ummm, fui falando e chupando, falando e lambendo, falando e adorando por aquele pau na boca. Era meu primeiro boquete. Caprichei, afinal ali estava a chave do meu cofre, o mapa do tesouro, o bilhete premiado... meu futuro estava garantido. Caprichei... caprichei e caprichei. Nem sei como consegui enfiar na boca quase a metade daquele pau paterno. Nem liguei para o caldinho melado que saiu do pau do papai. Tudo para mim era m a r a v i l h o s o... Era muito e muito bom. Agradar meus novos pais era tudo o que queria nessa minha vida que fôra tão vazia e triste. Agora, tudo era alegria. Tudo era prazer... e que prazer.


Minha bocetinha babava de tesão. Desirée se aproximou de mim. Ajoelhou-se no tapete, abriu minhas pernas e começou a chupar (divinamente) minha boceta, enquanto papai era chupado por mim. Quando mamãe começou a me chupar, senti que estava nas nuvens. Até parei um pouco do chupar o pau do papai para sentir a linguinha de mamãe Desirée num solo sensual e erótico ao extremo. Mama mia! Que mulher! Que lingua!!! Coisa de louco, não estava aguentando mais, deixei meus múltiplos orgasmos escorrerem pela boca de mamãe. Ela percebeu a enxorrada de lí­quido que descia da minha xaninha e deu um belo sorriso pra mim.


Realmente, estava gostoso e eu não consegui disfarçar. Era bom e bom demais. Minha primeira vez parecia ser a minha última vez.. Achei que ia morrer.... Morrer de prazer, claro. Não parei de caprichar no pau do papai. Senti que o pintão daquele macho ameaçava latejar e, se papai gozasse, meu cabacinho corria o risco de ser ficar inteirinho mais um bom tempo. E eu queria sentir aquele pintão na minha boceta logo, pois mamãe estava deixando ele no ponto. No ponto mesmo. Do jeito que minha xana estava melecada, até um poste entrava por ali. E eu queria o pintão do papai. Queria já. Papai atendeu meu apelo e me colocou de jeito no sofá. Abriu minha perna e enfiou, cuidadosamente, seu pau na minha vagina. Achei que ia sentir dores horrí­veis, que ia voar sangue por todos os lados, que iria ouvir sinos e anjos cantando... que nada, tudo foi fácil, gostoso demais... apenas duas gotinhas de sangue saí­ram do meu hí­men e nada mais. Dor? Que dor que nada. Se existiu, nem senti, porque aquele pauzão gostoso entrava e entrava nas minhas entranhas por um buraquinho super apertado, mas de forma deliciosa. Que prazer sublime. Afinal, aquele homem era meu querido papai; aquele que me tirou da miséria e me enriqueceu. Era o "cara". Se eu não desse pra ele, ia dar pra quem:? Para um Zé das Couves qualquer da favela? Credo, vade retro, satanás! Enquanto pensava assim, ficava curtindo o pauzão do papai dentro de mim, num vai e vem vagaroso, pois o meu buraquinho estava super apertado e o cacetão se mexia com dificuldade, apesar do meladinho que eu produzia e que saia o pinto do papai. Estava apertado, mas estava muito bom, muito prazeiroso... Não aguentei de tesão e dei um beijo de lí­ngua no papai e, agora, meu amante. Ele correspondeu plenamente, beijando-me como se eu fosse a única mulher do mundo, a última bolachinha do pacote.... Desirée passava as mãos nos meus cabelos, no meu corpo, na minha bocetinha, no pau do marido... tocava em tudo, como se estivesse fiscalizando para ver se tudo estava funcionando bem. Olhei o corpo nú de mamãe e achei lindo. Reparei que os seios dela eram maiores do que os meus: mais durinho, mais esculpido (silicone, com certeza). A bundinha dela era muito bem feita (fofinha e arrebitada), pernas bem torneadas, bocetinha de menina... e linda. Ora, se ela chupou minha xana, por que não podia chupar a dela? Enquanto papai me comia, com categoria, dei um jeito de aproximar minha boca da boceta de mamãe. Ela percebeu e adorou. Abriu bem as pernas e encostou a boceta na minha boca. Chupei, meio sem jeito a xana dela(marinheiro de primeira viagem!), mas chupei com gosto. Lembrei-me dos lugares exatos que ela chupou em mim e retribui, chupando os grandes lábios, clitóris... até o cuzinho dela recebeu algumas linguadas. Se ela fez isso, por que não fazer também nela? Fiz e não me arrependi, pois só quem recebeu uma linguinha esperta no ânus, sabe dar valor a um fio terra... É uma delí­cia. Mamãe até virou os olhinhos, quando seu cuzinho recebeu minha lí­ngua, várias vezes. Enquanto pagava um belo oral pra mamãe, papai continuava quebrando meu cabaço. Com amor, com muito amor. Amor paternal. Papai já estava chegando ao orgasmo. Estava quase gozando. Percebi que seu pau começava latejar dentro de mim. Eu já havia gozado tudo que tinha pra gozar - orgasmo múltiplo, com certeza. Apenas queria receber aquele jato quente de porra nas minhas entranhas. Parei de chupar mamãe e esperei pelo esguicho de papai. Qual nada, François me decepcionou e tirou o pau da minha bocetinha e, para minha surpresa, colocou na boquinha linda de mamãe Desirée. E ela, que já estava acostumada com as manias do marido, segurou o pauzão dele com as duas mãos e enfiou-o logo na boca, chupando com determinação todo aquele jato de porra que saiu do pintão do marido, que gemia e gritava como um jegue no cio. Fiquei deitada no sofá, apreciando aquela cena erótica. Percebi que Desiree não havia gozando ainda tudo o que tinha pra gozar e dei um jeitinho de continuar meu boquete inacabado na bocetinha dela. Ela chupando o marido e eu chupando sua xana. Chupei bastante. Tudo o que pude fazer eu fiz. Ela chupou o picolé do marido até chegar no palito e se entregou pra mim, para a minha chupação deliciosa. Não me cansei. Chupei, chupei, chupei... até sentir correr pelos meus lábios aquele lí­quido sensual que saia da bocetinha linda de mamãe. Parecia que aquela fonte era inesgotável. Quando pensava que Desirée já tinha gozado tudo o que tinha pra gozar, novo orgasmo rolava pelos meus beiços... Nossa, que mulher tesuda, pensei. Mas queria agradar e agradar mesmo aquele casal maravilhoso. Queria agradar, queria dar prazer a eles, porque eles também estavam me dando muito e muito prazer. Dali em diante, minha vida foi ficando tão linda como os jardins do palácio de Versalhes. Tão esplendoroso como o Arco do Triunfo ou a Torre Eiffel... Tenho tudo na vida: dinheiro, saúde, famí­lia, conforto, segurança, amor e, sobretudo, sexo. MUITO SEXO.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/18.


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