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Meu Diário 12: Find Perfeito

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Temas: sexo casual, oral, anal, vaginal, lesbianismo
  • Publicado em: 21/08/18
  • Leituras: 3002
  • Autoria: Gallega
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Como falei voltei a aceitar os convites para as festas, antes da virada do ano de dois mil e quinze fui em outra, mais com outra intenção. Não queria sair com outros caras, queria alguém fixo, tipo o Raul lembram. As vezes dava medo de ir para lá sozinha, medo de encontrar alguém que me conheça, até penteado e maquiagem eu tentava mudar e não iria sair com alguém de cara, sem conhecer, isso demoraria muito mais tempo.


  Então pensei em algo, fiz uns cartões de visita com um novo e-mail,  para não compromete los, assim poderia avaliar "os candidatos" , não queria ganhar dinheiro com isso apesar de fazer bem, mais queria alguém que tenha algo a mais a mostrar, explico: não quero ser amarrada na cama, queria ser usada de verdade sobre ela, me fode se com força, puxasse meus cabelos, borras se minha maquiagem, me desse uns tapas acompanhada das palavras mais sujas, principalmente de puta, na cama isso me excita, me deixa cheia de tesão.

 


Cheguei na festa, apesar de não querer encontrar alguém que poderia me conhecer, fui vestida pra chamar  atenção, os convites começaram, falei que  esperava uma amiga e não podia sair, mas dava meu cartão com o contato, enfim, aquela noite foram mais de trinta.


  Na semana seguinte começaram chegar às mensagens e minha pergunta era simples: como você gosta de tratar a mulher na cama, e as respostas eram só flores e muitos beijinhos, nada além disso, foram mais de vinte. Outra festa e decidi ser a última tentativa, estava lá eu, procurando meu dominador, com cuidado para não encontrar o Paulo, e dando desculpas para não sair com alguém e alguns cartões distribuí­do.




O movimento estava fraco chovia muito, era tarde fui no bar tomar algo para ir embora, peço uma água e alguém me oferece uma taça de espumante, agradeço e digo que ficaria com a água.


Vou embora pego o elevador com outra garota ruiva, que puxa conversa, comentando que estava fraco, que também iria fazer outra coisa, me fala que uma amiga iria passar para dar uma carona, iria a uma festa sertaneja perto dali e me convida.


Enquanto esperava a chuva dar uma trégua começamos a conversar, me pergunta se vinha muitas vezes a essas festa e menti, disse que era a primeira e última e realmente era. Falei que estava em uma casa noturna com um namorado e recebi um cartão sobre eventos e vim conhecer e que não fazia programas, já que ela não me conhecia, queria me passar por uma garota de bem.


Pergunto sobre ela, me disse que foi convidada para dançar que não se prostituí­a, somente dança e não ficava totalmente nua, conversamos muito e chega sua carona.


Como estava com a noite perdida, resolvo aceitar o convite e vou com elas. Enfim, ela era legal, nos tornamos amigas a ponto de ir na minha casa, para sairmos juntas e pedi para que não comentasse com alguém que me conheceu naquele lugar.


Saí­mos algumas vezes para bares, praias e cinemas até começarmos a falar sobre homens, namorado e sexo. Claro que não iria relatar meus casos amorosos pra ela, simplesmente falei dos namorados e agora tinha dado um tempo.


Então quem é ela, vou apresenta la, se chamava Carla trinta anos, ruiva, tinha os cabelos vermelhos, abaixo dos ombros, da minha estatura, magra, seios pequenos, bumbum empinado e pernas torneadas da academia, confesso que era bonita.


Começamos a falar de como éramos na cama e não era muito diferente de mim, gostava de tudo e fazia tempo que saia com um amigo,  que dança as vezes com ela.  Pergunto como ele era , diz que se chamava Thiago, era negro, vinte cinco anos, mais alto, corpo malhado e muito gostoso e fazia de tudo com ela na cama, nesse momento parei e fico pensando no Marcelo, e Carla me indaga:


- amiga nunca teve uma experiência com um negro né? Digo que não.


  Naquela semana marcamos para ir em outra balada sertaneja, não faz muito meu estilo mais topei. No sábado final de tarde Carla foi lá pra casa, pra se arrumar, meus pais faram pra praia e iria com o carro da minha mãe.


Estava no meu quarto me maquiando ela chega do banho, enrolada em uma toalha, observo pelo espelho quando ela a solta, caindo a seus pés. Apesar de ter me relacionado com mulheres em algumas das minhas aventuras, não era adepta ao mundo lésbico, mais fiquei imaginando se fosse.


  Fomos em direção a Balneário Camboriú para mais uma noite de balada, casa cheia, gente bonita e bebida gelada tudo perfeito.  Lá pelas tantas vou no bar e quando voltei a Carla não estava no mesmo local, olho para os lados tentando encontra la e a vejo conversando com alguém de chapéu e vem na minha direção.  Chega perto e me fala:


- Quero te apresentar o Thiago, que se aproxima trocamos dois beijinhos no rosto, pergunta se está tudo bem, se precisamos de algo, digo que está tudo perfeito.


Realmente ele estava lindo vestido a caráter, com uma calça jeans, colete aberto para mostrar o abdômen sarado e chapéu. Conforme ela tinha dito, ele era gato, quando Thiago sai de perto de nós, Carla pergunta o que tinha achado e falo que tinha toda razão.


Tempo depois Carla me chama para acompanhá-la e entramos no banheiro,  com um sorriso descarado me pergunta:


- O que você acha de irmos pra casa dele, mora aqui perto. Fico sem muitas respostas mais pergunto para que.


- Podemos dormir lá e amanhã ir embora, mais depende de você.  Respondo que não sabia e voltamos para a pista.


Meus pensamentos são muitos, as curiosidades também,  uma nova experiência poderia rolar, ele um negro gato,  nem parece ter vinte cinco anos, dava vinte anos ou até menos, ela era legal, iria ficar na minha mais se rolar e digo que aceito.


A Carla sei que iria matar a saudade não iria só para dormir, vou ficando nervosa precisava tomar alguma coisa para me acalmar,  mais também não podia por esta dirigindo, vamos em direção ao estacionamento. 


Eu e a Carla fomos seguindo ele no meu carro, chegamos no prédio e subimos, Carla me mostra o lugar e me convida para tomar um banho, ela foi para o quarto do Thiago e eu em outro quarto, após tomar um banho Carla vem até mim e me trás um roupão, me pergunta se está tudo bem, falo que estou nervosa, me fala que estou em casa, que vai dormir com ele.


Pergunto pra ela: - E eu Carla durmo no outro quarto?


Ela: - Só se você quiser, vamos juntas, você vai ter uma experiência ótima, com um negro lindo, vamos curtir a noite o momento.


  Claro que também tinha vontade de traçar ele e pergunto como vai ser, Carla me disse iria para o quarto dele e depois eu chegaria, como não sabendo de nada e ao me ver, me chamaria.  Ela da o sinal que ele saiu do banho, vou a cozinha e dou um tempo, chego na porta do quarto tipo sem querer, as luzes acesas e vou entrando, faço cena de assustada, peço desculpas e Carla me chama.


  Thiago está sentado na cama e Carla de joelhos chupando ele, totalmente nus me aproximo ainda de roupão,  Thiago com as duas mãos para trás apoiadas na cama olhava pra mim, Carla continua o que fazia, me olha, segurando aquele cacete duro e sem pelo algum. Me agacho boto minha mão na coxa dele, fico olhando ela levar aquele cacete até o final e voltar algumas vezes. Ela me olha e me beija, direcionando aquele pau pra mim, expondo sua glande, toco com os lábios que desliza pra dentro da minha boca, Thiago vai se sentando a beira da cama e com ajuda da Carla vai tirando meu roupão.


Fiquei de quatro chupando ele, sem colocar as mãos, chupava lentamente, fazendo ele deslizar pra dentro e voltava até a cabeça. Carla no meu lado acaricia minhas costas, toca minha bunda com as mãos, deslizando ela entre minhas nádegas, tocando com os dedos meu cuzinho e minha boceta.



Me deixo levar pelo tesão, afinal também queria, Carla me pega pela mão e vamos pra cama, me deito, ela vem por entre minhas pernas e me dá um beijo molhado, quente, com sua lí­ngua tocando a minha, vai descendo com a boca entre meus seios, barriga, vai até minha boceta, levanta minhas pernas fico igual a um frango assado, me toca com a lí­ngua, me lambe igual a um sorvete derretendo.


Thiago sobe na cama se posiciona atrás da Carla de quatro na sua frente, mete nela, olhando pra mim vai fodendo ela. Carla segurando minhas pernas abertas fica esfregando sua boca por toda minha boceta, chupa, esfrega, lambe  sem parar, não dava pra segurar mais, dou um grito de prazer, daquele jeito ia gozar na boca dela.


Carla me pede pra ficar de quatro na sua frente, no meu lado direito, uma parede inteira de espelho, coloco meu rosto no colchão e observo nós três, Carla também de quatro me lambe da boceta indo até meu cuzinho, meu tesão só aumentava, levo minha mão para iniciar uma ciririca e Carla não deixa.


  Ela se deita por baixo de mim, com a cabeça entre minhas coxas e lambe meu grelo, Thiago vem por cima dela coloca na entrada da minha boceta, empurra devagar, aceito aquele cacete duro sem problemas, observo pelo espelho ele com um dos joelhos na cama e a outra flexionada, começa a me foder rápido com socadas firme.


Meu tesão por aquele pau só aumenta, com a Carla tocando com a lí­ngua minha boceta. Empinei ainda mais minha bunda, queria ele inteiro dentro de mim, Thiago não para com socadas firmes e rápidas, já estava quase gozando, Carla pede o pau dele, que tira de dentro de mim e o coloca direto na boca,  mama de forma majestosa o pau do Thiago, em seguida o direciona pra enterrar de novo em mim.


  Carla sai de baixo de nós é se deita na minha frente, com dois dedos abre sua boceta observo o interior rosado e muito úmida, comecei a lamber, sinto  um gosto de maçã. Thiago continua o que fazia, soca gostoso na minha boceta, não consigo chupar a Carla direito e digo pro Thiago não parar que ia gozar. Gozei com meu rosto grudado na boceta da Carla e o pau do Thiago todo dentro da minha boceta.

 


Me atiro na cama, Thiago sai da cama e toma uma água, com as luzes iluminando todo quarto vejo seu corpo lindo e suado. Carla vem até a mim, me dá um beijo e me fala que é a vez dela.  Ela se posiciona por cima de mim,  iniciando um sessenta e nove, agora consigo tocar melhor a boceta da Carla,  noto seu grelo durinho e fácil de tocar com minha lingua.


  Carla olha pro Thiago e fala: - vem amor quero você.


Ele não perde tempo e vem com aquele cacete duro para meter na Carla que empina a bunda, eu com minha cabeça entre suas pernas, vejo ele enfiar nela com força, com as mesmas socadas firmes, nossa como ele é bom de cama. 


Carla geme alto acompanhada dos urros de Thiago, olho aquele pau entrando e saindo, toco com a lingua a boceta da Carla,  fico olhando para o Thiago e para o pau dele dentro da minha amiga. Ele tira e direciona para minha boca, chupo aquela glande preta, muito melado pelo lí­quido da Carla, um gosto de maçã envolve minha boca. Em seguida levo ele até a boceta dela e peço para ele socar com força, começo a lamber e acariciar com os meus dedos seu grelinho que geme se contorcendo enquanto Thiago fode fazendo ela gozar.


Desabando sobre mim, Thiago vem junto não para de foder, até tirar dela e jorrar sua porra sobre a bunda e a boceta da Carla, escorrendo por cima dos meus seios. Ele se joga na cama, seu corpo brilha de tanto suor refletido pelas luzes, ficamos ali até recuperarmos as energias.

 


Carla se levantou e com um sorriso me dá um selinho e vai em direção ao banheiro, Thiago pede pra ela encher a banheira. Ele fala pra mim depois ir lá também pra relaxar, se aproxima de mim deitada na cama e me dá um beijo na boca, que retribuo,  me abraçando e me puxando para cima dele.

 


Nossa ele só não era perfeito porque não era o dominador na cama,  mais no todo ele era uma delí­cia. Meus seios por cima do seu peito, beijava aquela boca gostosa, minha mão percorria seu corpo suado até tocar seu pau já mole, massageava o pau e suas bolas macias, quando para de me beijar e fica me olhando, parecia me pedir algo, tipo


- vai lá loira engole meu cacete, pois foi o que me deu vontade. Desci segurando com minha mão esquerda suas bolas , expus sua glande e enfiei na boca. Fazia ele ir até minha garganta e voltava até meus lábios, nossa que delí­cia poderia ficar ali mamando até a ponto de gozar na minha boca, mais depois de uns minutos parei e fui até a Carla.


Depois da banheira o tombo foi grande, nos acordamos a uma da tarde, resolvemos ir pra praia, perto dali, em frente ao warung  beach club, na praia brava, com direitos a petiscos trazido por restaurante. Carla me empresta um biquí­ni minúsculo que amei,  adoro calcinhas enfiadas na minha bunda.


Thiago vai dar um mergulho e Carla me pergunta se eu tinha gostado, só faltou eu dizer que queria ele pra mim. Também me pergunta se eu ia embora final de tarde, disse que sim e a questionei se ela iria comigo, ela deu um tempo e respondeu que iria pegar mais uma noitada mais não na balada.


Questionei, ela sorriu me falando que o serviço não foi completo.


  - como assim Carla?

  - amiga tenho que sentar naquele cacete, queria que ele fode se meu rabo ontem. Senti algo, meu corpo aqueceu, sorri pra ela e a chamei de tarada. Ela me responde, Josi duvido que você não  desejou também, pois sei que gosta. Ele faz tudo que eu peço e já falei pra ele que hoje só vou querer atrás e se você quiser, fica, vamos embora amanhã. Te falo Josi não perde a oportunidade, vamos juntas vai ser tudo de bom , ele é lindo, gostoso, vigoroso e saudável, pois estava rolando tudo sem camisinha.


Thiago volta da água e foi pegar algo para tomarmos, realmente valia a pena sentir ele de novo e falei pra Carla, tá bom como vai ser?  Carla me fala que quando estiverem no apartamento e no momento certo, ela iria sair pra fazer algo, seria uma desculpa e eu deveria começar com ele.


Falei que não tinha essa intimidade toda pra isso, Carla me responde rindo, ele te fede ontem, chupas o pau dele e não tem intimidade.


- Josi, você não é ingênua, quando voltar quero ver você levando pau nessa bunda linda.


- Tudo bem vou tentar. Respondo sorrindo


Claro que sabia o que fazer, que homem iria resistir a uma roupa sex é um sorrisinho "vem me fode".


Bem, final de tarde voltamos para o ap do Thiago, as ideias da Carla deixou-me louca de vontade, e como ela falou tinha que aproveitar.  Fomos tomar banho a Carla no quarto do Thiago e eu em outro quarto, quando saí­ do banho ela já estava ali se trocando, botou um vestido azul curtinho sem sutiã e falou que voltava entre vinte a trinta minutos.


Queria chamar a atenção do Thiago, revirei as gavetas com as roupas da Carla e achei um shortinho amarelo de Lycra, botei ele sem calcinha, puxei até sumir dentro da minha bunda e uma mini blusa. Thiago estava no sofá assistindo tv sem camisa e com uma cueca samba canção. Passei por ele e fui pra janela do apartamento,  não queria ver nada, mais sim ser vista.



Fiquei esperando uma deixa ou outro comentário, não ia deixar escapar uma chance, pra me entregar. Thiago me pergunta sobre a Carla e falei que tinha saí­do, para em seguida ele comentar que estava linda com aquela roupa, respondo rapidamente:


- linda ou gostosa Thiago? 


Me responde que era os dois e fala pra mim sair da janela que não conseguia ver tv, mandei desligar.


- Vou fazer o que se a desligar. Me responde.


- Faz o que você está louco para fazer Thiago. Respondo sorrindo


- O que estou louco pra fazer Josi.


- Louco pra se levantar daí­ e me pegar com força. Respondo sorrindo olhando pra ele.


Ele se levanta e vem na minha direção, colocando suas mãos na minha cintura, me abraçando por trás. 



Depois vou narrar a vocês a conclusão que tive neste final de semana, porque se ele fosse fiel a Carla teria somente ficado na conversa. 




Pois bem, levei minha mão para trás e segurei sua nuca, levando sua boca até meu pescoço, me virei e meti minha lingua na sua boca, um beijo pra mostrar todo meu desejo.


Fui empurrando ele para trás até se sentar no sofá, vou por cima das suas pernas ficando elas entre as minhas, suas mãos apertam minha bunda, enquanto beijo e sugo sua lí­ngua.


Queria acelerar as coisas, saio de cima dele e tiro sua única peça de roupa a samba canção, fico de joelhos entre suas pernas, com uma das mãos coloco aquela glande preta na boca, chapando como se fosse o último boquete, chupava e sugava, queria ele dentro de mim seja onde fosse.



Estava disposta a me entregar de todas as formas, ser fodida de todos os jeitos e além do mais, Carla iria chegar. Não parava de chupar, como uma esfomeada por cacete, deixava a saliva e pegava de volta, babava seu saco com minha saliva, esfregava e batia com ele na minha cara, até se levantar me chamando para o quarto. 



Thiago tira minha blusinha,  me deita na cama para tirar meu shortinho, socado na minha bunda, me vira e fico de quatro na beira da cama. Pela primeira vez toca minha bocetinha e o cuzinho com sua lí­ngua, com as mãos abre minha bunda e lambe minha boceta e meu cuzinho, que tesão, queria ser penetrada e pedi para que me fodesse .


Ele fica de pé atrás de mim tocando minha boceta com seu pau,  vai entrando sem esforços, aceitando por completo aquele cacete duro. Começa o vai e vem dentro de mim, como a noite passada, em seguida ele para,  Carla chega de mansinho e fala:


- Se aproveitando do meu macho hein, acho que vou querer também, é só tirar meu diamante.


  Carla vem engatinhando por cima da cama até nossa frente, com a saia do vestido azul pela cintura, sem calcinha e com um plug anal, com um brilhante de fora imitando um diamante.


Eu de quatro com o pau do Thiago dentro da minha boceta,  observo ele puxar pra fora, o cozinho de Carla parecia não deixá-lo sair o prendia, mais Thiago começou a girar de um lado para outro e foi saí­ndo.


Da cor rosa parecia um cone ou melhor um Pinheirinho. Carla se vira e ainda na mão do Thiago ela abocanha o plug, lambe e chupando por inteiro, tinha vontade de chupar também, peço pra ela, que de imediato o leva a minha boca.  Carla se posiciona no meu lado dando tapas na sua bunda e fala:


- Hoje não é boceta e sim cuzinho. 


Ela mostra que era muito safada,  disposta a ter sua bunda arrombada pelo Thiago, fica do meu lado esperando a vez me dando selinhos. Não demorou para ele tirar da minha boceta e ir metendo no rabo dela, que não parava de pedir para ser fodida.


Ele fica de pé sobre a cama e vai descendo,  metendo aquela pica gostosa no cuzinho da Carla, que cola seu rosto na cama.  Ela dando risadas  pede pra ele meter, repetia várias vezes, me fode, me fode. Thiago também não se contêm com os pedidos de Carla, enrola o cabelo dela em uma das mãos e a puxa com força. Com a outra mão ele dá tapas no rosto dela,  segura seu pescoço e fala alto:


- Toma no cu porra, sua vagabunda, goza com meu o pau no rabo.


Nossa eu do lado deles meu corpo incendiava meu cuzinho piscava de tesão, queria igual. Após alguns minutos vendo ela delirar, levei minha mão por baixo dela acariciando seu clitóris até ela gemer, com o Thiago socando nela.


Carla grita e tenta tirar minha mão, Thiago segura ela pela cintura deixando o seu pau dentro dela, para em seguida soltalá e ir até um frigobar tomar água, Carla se joga na cama rindo e falando alto:


- Que delí­cia amiga.


Ele tomando água olha pra mim e me pergunta:


- E aí­, Josi vamos tentar ou vai querer na bocetinha mesmo, vou começar com o plug.


Respondo:


-Claro que sim. E me posiciono de quatro na cama, ele pega o plug, usa sua saliva para lubrificar, vai girando de um lado para o outro, meu cuzinho vai aceitando sem problemas, mesmo tendo uma experiência com anal, as preliminares são essenciais e também queria ver só o brilhante de fora. 


Carla fica do lado, observa Thiago, com suas mãos na minha bunda, usa sua saliva junto com a dele, girando, entrando e saindo até Thiago dizer,  está dentro. Peço pra ver,  fico de quatro olhando para o espelho da parede e realmente a sensação, de poder olhar somente a pedra de fora  é exitante. Thiago da mesma forma começa a tirar do meu cuzinho, parece não deixar ele sair, tenho que fazer uma forcinha pra ajudar, mais depois ficou fácil repetir algumas vezes. Depois Thiago tira e se posiciona para colocar seu pau no meu cu e peço para ficar de lado, para depois ficar de quatro.  Mais saliva, vai colocando devagar mais sem parar, aquele engasgo na garganta sempre vai ter, coração parece parar e depois volta a bater, mais, sempre uma vontade louca de sentir como é gostoso.  Dentro de mim, alguns vai e vem é o momento para ficar de quatro,  peço pra parar e me posiciono na posição que amo.  Thiago comenta que todas preferem tomar de quatro não importa onde né Josi, eu olho pra ele e respondo que amo de quatro. 


Ele encosta a cabeça do pau no meu cuzinho e seu corpo desce entrando por inteiro, rosto de lado na cama e bunda mais alto possí­vel. Começa a me foder com suas coxas se apoiando na minha bunda, socadas fortes e firmes. É hora de me impor e peço para que me foda, com minhas mãos apertando os lençóis e o rosto na cama, peço que seja igual a Carla, foi o start pra ele me puxar com força pelos cabelos e dar tapas com as pontas dos dedos no meu rosto. Minha coluna é forçada para baixo, por sua mão puxando meus cabelos e seu cotovelo apoiado nas minhas costas. Além dos seus joelhos me pressiona as costelas.


Nossa, estava como poucas vezes estive, dominada, sendo usada como sempre queria, que sensação sem igual, pedia mais e mais e como ele me obedecia.


Ele fazia questão de virar meu rosto para o imenso espelho, certamente para me mostrar sua habilidade, sua cintura subir e descer. Socava gostoso no meu cuzinho, meu corpo incendiava e desejava cada pedacinho, acompanhado de puxões de cabelo e tapas na cara que me levou a repetir, fode, fode,  bate mais, bate, bate...


 Sem diminuir o ritmo das socadas,  pediu para Carla tocar minha boceta, tentei falar pra não fazer, não queria gozar,  e sim ficar mais tempo nessa tortura.


Mais não teve jeito, Carla não precisou muito, depois de enfiar alguns dedos e esfregar rápido minha boceta, me viu empurra a bunda contra ele, sentindo bem fundo e meu corpo tremer de prazer, sendo segurada com força pelos cabelos e com sua outra mão tampando minha boca.


Thiago ao tirar de mim, vai ficando de pé sobre a cama, ainda com uma das mãos enrolada nos meus cabelos me puxa junto com ele.  Leva meu rosto em direção ao seu pau desejando ser chupado, parecia ler meus pensamentos, pois também queria enfiar aquele cacete preto e duro na boca e o fiz. Acompanhada de loucura, mamava de novo como se fosse a última chupada da minha vida.


Sentia ele quente tocando minha garganta, Carla vem pra perto de nós, Thiago também segura ela pelos cabelos e a faz chupar, socando todo na sua boca. Segurando nossos cabelos, manda nós duas ficarmos de rosto colado e abrir a boca, que iria gozar, ele com uma das mãos acaricia seu pau para jorrar porra na nossa cara, um jato com gosto amargo,  parecido com muitas outras.


Thiago repete o que tinha feito noite passada, sai da cama e vai tomar uma água , fico na cama com a Carla, não me contive e a beijei na boca, que retribui me  abraçando.


Ficamos olhando pra ele e nos beijando, que nos convida para tomar uma bebida.


Ele sai do quarto, nos deitamos e continuamos com os beijos, não era mais selinhos, queria beijar de verdade, lí­ngua dentro da boca, ainda existia o gosto da porra dele dentro das nossas bocas.


Thiago nos chama, colocamos as roupas que estávamos e fomos até ele, em cima da mesa uma garrafa de vodka e alguns sucos. Eu coloco um pouco no copo e bebo sem misturar, Carla faz o mesmo, me fala que não está satisfeita, queria foder mais.


Preparamos outra dose agora com suco, e fomos até o Thiago sentado no sofá, ela liga a tv e entra em um site pornô, escolhe um filme com duas mulheres e um homem e senta no seu lado. Nosso homem começa a rir, e comenta:


- Estou vendo que vocês duas não vão me deixa em paz.




Nós três olhando pra TV com certeza ele não iria ter sossego, Carla toma a iniciativa, apalpa o pau dele por cima da samba canção, passo por eles e fico atrás do sofá, apoiada com os cotovelos sobre o encosto, Carla comenta com Thiago:


- Essa roupa da Josi ninguém resiste né amor, (comentário tí­pico de um casal) ele responde:


- É impossí­vel, até você Carla não resistiria. Dá um sorriso olhando pra mim.


No desenrolar do filme as duas estão dividindo o cacete na boca, Carla com a mão dentro da sua cueca o exita, a cabeça do pau dele aparece na parte de cima da cueca, não olho mais para o filme, minha vontade era deslizar pelo sofá e cair de boca.




Carla não perde tempo, vai tirando a cueca dele e o enfiando na boca. Thiago me chama pra perto, leva sua mão na minha nuca e me beija. Me pede para dar a volta, fico entre suas pernas de joelhos no tapete, enquanto Carla fica de quatro sobre o sofá, chupa o pau dele sem usar as mãos, fiquei chupando suas bolas deliciosas, tentando colocar as duas na boca mais não conseguia.


Não via a hora de engolir aquele cacete, Carla sobe pra cima dele de frente pra mim, me pede para segurar o pau dele na entrada do seu cuzinho, dei uma chupada deixando minha saliva para lubrifica-lo, ela desce rebolando e vai entrando todinho.


Impossí­vel ver aquela boceta a um palmo da minha cara e não a tocar, tento lamber seu grelinho duro, com ela subindo e descendo, colocando aquele pau inteiro dentro da sua bunda . Carla o tira de dentro, fica de pé sobre o sofá, os dois ficam me olhando, sei que é hora de enfiá-lo na boca, e queria muito fazer isso, seguro com uma das mãos e o levo até minha garganta e volto algumas vezes.


Ela se vira, fica de costa pra mim e vem descendo, deixo minha saliva e seguro o pau dele pra ela sentar, de pernas flexionadas Carla sobe e desce rebolando naquele cacete duro, que a chama de safada, pedindo pra ela foder o pau dele, perguntando se ela queria uma "viciadinha" e respondeu que sim.


Não sabiá do que se tratava mais queria também, minutos depois Thiago se levanta e manda nós duas ficar de quatro no sofá, de pernas juntas, mãos no encosto e bunda empinada, como adoro isso.


Ele vem para trás de mim, sobe no sofá, meu quadril fica entre suas pernas, uma lubrificada no pau e no meu cuzinho e lá vem ele descendo, suas mãos abre minha bunda e vai entrando gostoso, sinto ele bem fundo. Suas mãos vão para o encosto ao lado das minhas, com socadas rápidas e firmes Thiago fala perto do meu ouvido que vou me tornar uma "viciadinha", que vou querer dar o cuzinho ainda mais, apesar de já amar.


Ele me fode com força, impossí­vel não gemer, queria gritar, tira de mim e vai até Carla e faz o mesmo. Minutos depois volta pra mim com as mesmas socadas e chama a Carla:


- Vem safada, sentir o gosto do rabo da tua amiga.


De imediato ela obedece, tira de mim e soca na sua boca, escuto seus engasgos, ele não se cansa de repetir e sempre no mesmo ritmo, começo a sentir meu cuzinho arder, mais amando cada socada. Sei que a segunda gozada em muitos homens demora, mais ele estava demais, ele parecia querer arrombar nossos rabos com aquela força toda, meu cuzinho nao tinha mais resistência, quando ele tirava de dentro ficava aberto, sentia ao tocar com meus dedos, que gostoso, eu e ela gritava, o nosso descanso era quando ele trocava uma para a outra. Queria gozar, levo uma das mãos na minha boceta, mais Carla não deixa e a coloca no encosto, controlo meus gemidos com a boca no sofá e Thiago diz que vai gozar.


Tira e desce do sofá, com uma voz de cansaço repete algumas vezes:


- Na cara, na cara safadas, eu queria na boca, não foi um jato igual ao primeiro mais deu pra sentir o gosto da sua porra de novo tocando minha lí­ngua.


Carla e eu depois de sugamos as últimas gotas do pau dele, nos beijamos para dividir o gostinho de quero mais, me joguei por cima dela, desejava seus lábios, sua lí­ngua, realmente um beijo longo, quente, o cheiro da porra me fazia desejar as sobras da sua boca.


Ufa, depois de nôs separarmos, ficamos ali no sofá, Thiago volta da cozinha com um copo de água, vai em direção ao quarto, diz que vai tomar uma ducha e descansar e da boa noite, diz pra nós fazer o mesmo.




Find perfeito, ficamos ali conversando mais um pouco, digo pra ela que meu cuzinho estava até ardendo, ela fala que o dela também está, pergunto sobre essa história de "viciadinha".


Ela me responde que foi oque nós fizemos, dar o cuzinho e não gozar, só ele goza.


- Amiga, quando se da a boceta, cedo ou tarde os dois gozam naturalmente, se ele parar, você para também. O anal não, porque a gente tem que se estimular para que aconteça, então você tem a opção de não gozar e fica louca pra dar de novo. Realmente ela tinha razão já tinha acontecido comigo e procurei dar de novo.


Naquela noite de domingo, ainda estava com vontade, claro que gozar dando o rabo é muito prazeroso, pois é mais intenso, mais iria repetir mais vezes essa fórmula.


Mais uma que aprendi e muitas conclusões para tirar neste final de semana, no domingo na praia tinha minhas dúvidas.


Se tudo aquilo, primeiro contato, amizade, as festas e o encontro do final de semana foi por acaso, ou planejado, pela Carla ou pelo Thiago, porque tudo se encaixou.


Não fui forçada a nada, topei e não me arrependo, amei e faria tudo de novo.


Também concluir que o homem que procurava dificilmente iria encontrar. O que eu tinha de encontrar era um homem vagabundo, mente aberta, que goste de sexo, com muita sacanagem.


Então eu o tornaria no homem que eu procurava, um cervo, pois vi isso acontecer com Thiago, duas noites com diferentes atitudes, bastou Carla soltar suas rédias.


No outro dia pela manhã nos despedimos do Thiago e fomos embora, tudo perfeito até dava vontade de ficar mais uns dias.


Passados uma semana Carla me convida para mais uma balada e questionei se era só balada . Me fala que se eu topasse poderí­amos repetir a noitada, perguntei se terí­amos novidades.


- Como assim ela me responde.


- Hora Carla, você poder ia conversar com Thiago, pedir para ele convidar um amigo, aí­ repetir a noitada, oque você acha.


Não quero dizer que ele não seja suficiente para nós duas, pois foi um dos melhores de cama que tive a oportunidade de conhecer, mais pode ficar muito melhor.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/18.


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