Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A Casa Grande - Cap II

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 24/08/18
  • Leituras: 3711
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Este conto irá representar uma estória passada em 1892 que remonta da época dos Barões do Café, onde os escravos negros eram a mão de obra existente e também a possibilidade de se ter prazer de graça para alguns que assim desejavam.

Neste capí­tulo teremos o Barão do Café cedendo a encantos proibidos e se entregando a luxuria carnal com uma escrava nova em sua fazenda.


Escrava nova tem de servir o Sinhozinho


Clarinha descobria a cada dia uma nova aventura com sua mucama, com ela a noite toda em seus aposentos era muito mais fácil de divertir e como o faziam, já na primeira noite após nadarem no rio, Clarinha experimentou o sabor do sexo de Zaza, pôde apreciar a meia luz da vela todo o tamanho da vulva carnuda da boceta de Zaza, sentiu o odor forte de seu sexo e aquilo a excitou, sentiu o sabor e pôde se deliciar com a nuance de cores ao abrir sua boceta vermelha com os lábios negros como ébano, de deleitou com o gozo de sua criada enchendo sua boca sedenta, pode ter a certeza de que a teria para a vida toda, jamais deixaria Zaza sair de sua vida a partir daquele momento.

Mas não era apenas Clarinha que estava descobrindo novos sabores naquela casa, Don Marcondes, depois de ver a negra que havia adquirido ficou encantando com sua beleza, tinha traços finos, pele acetinada, com as roupas mais apropriadas podia perceber seus seios rijos e suas ancas largas. Don Marcondes não se deitava com suas negras, nem apreciava que seus capatazes ou mesmo visitantes as possuí­ssem, apesar de ser um Senhor de Escravos ferrenho, sem piedade, não achava certo esse tipo de maltrato, para tudo tinha limites, como gostava de dizer, mas essa negra mexeu com ele.

Naquela tarde, quando ela veio servi-lo na varanda da fazenda e se abaixou para por o chá na xí­cara sobre a mesa, pode ver os seios médios, rijos e com mamilos apetitosos ali, a mostra e a seu alcance, seria apenas levar a mão e apalpa-los e até mesmo despi-la e possuí­-la ali mesmo que nada seria feito, nem mesmo sua esposa poderia reclamar algo a ele, mas não Don Marcondes era um homem correto, não faria nunca em sua vida algo tão vil e sem propósito. Assim que a negra se retirou pensou com sigo mesmo, "Preciso vender essa negra o quanto antes, amanhã vou ver o que faço.". À noite, durante o jantar, Dona Candinha comenta com o marido.


-Nossa, essa escrava nova que você comprou, a Tatá, ela é muito boa cozinheira, ela que fez o jantar hoje.

É até bom ter outra cozinheira, a Mariquinha já está muito velhinha, está na hora de descansar.


-E quem é essa tal Tatá, mulher?


-Zefa, vá à cozinha chamar a Tatá.


Quando chega a escrava era a tal que ele queria vender, parece que seu plano não iria dar certo, como iria justificara a venda dela depois do elogio da mulher, e pior, diante do deleite de todos pela comida da tal. Realmente estava em uma enrascada.


-Essa então que é a Tatá. Está bem então, amanhã mandamos a Mariquinha para a senzala com os outros pretos!


-Mas de forma alguma, ela esta aqui com a gente desde seu pai. Você não vai simplesmente mandá-la para a senzala com os outros negros não. Ela fica aqui na Casa Grande com os demais criados, só que apenas orientando a cozinha, depois falo com ela sobre isso.


-Está bem mulher, você que sabe.


Candinha dispensou Tatá que saiu da sala acompanhada pelo olhar de Don Marcondes, Candinha percebeu, mas nada falou apenas continuou a comer sem cerimônias.


Clarinha terminou sua refeição e liberou Zaza para comer algo na cozinha, foi para a sala de música esperar o concerto de sua irmã, em minutos todos estavam sentados ouvindo Lulu tocar, Zaza ficou na porta esperando e se chegou quando Clarinha deu um sinal para ela, ficou ali ao lado de sinhá apreciando a música impecável do prodí­gio da famí­lia, quando ia começar a segunda peça da apresentação Don Marcondes se levanta e fala.


-Continuem vocês, voou subir para me deitar. Candinha, você me acompanhe.


Candinha subiu já sabendo que seria novamente usada sem poder ter algo em troca, mas desta vez foi diferente, Don Marcondes estava mais interessado nela, quando ela estava se despindo para por a camisola ele pediu para ela ficar nua.


-Marido, como assim nua. Isso não cai bem, o que esta pensando de sua mulher?


-Ora, já somos casados há anos e nunca te vi nua. Agora quero, sou teu marido e quero te ver nua.


Constrangida ela tirou o resto das peças, Don Marcondes veio até ela e tocou seus seios com suas mãos ásperas, passou à mão no sexo dela que o cobriu ao seu toque, ele a puxou pelo braço, a pôs deitada de quatro na cama e a possuiu ali, enterrando sua rola sem dó na xoxota ainda seca da mulher, ela gemia de dor e prazer, dessa vez ele estava mais violento, mas estava lhe dando prazer. Ele a puxou pelos cabelos e socava sem dó sua rola em sua xoxota agora melada de tesão, pela primeira vez ela gozou, nunca em sua vida tinha sentido algo assim, abafou o grito com medo da reação do marido, ele continuou a socar seu cacete na boceta babada de sua mulher até gozar forte, enchendo sua boceta de porra. Ele se ergueu se recompôs e disse.


-Vá se limpar mulher. Vamos dormir que amanhã tenho de levantar cedo.


Ela obedeceu, e voltou para a cama. No outro dia pela manha, Clarinha perguntou.


-Nossa mãe, o que aconteceu? Você está com uma cara ótima!


-Nada filha, só dormi bem essa noite.


Saiu em direção à cozinha para falar com Mariquinha, que não gostou muito de ser afastada da cozinha mais aceitou a função de cuidar de tudo.

A tarde, novamente na varanda, vem outra criada trazer o chá do Barão, ele olha a mulher e diz.


-Onde está Tatá?


-Sinhozinho, ela tá na cozinha.


-Pois a partir de hoje quero ela me servindo o chá todas as tardes, estamos entendidos. E pode levar de volta e fazê-la o trazer para mim.


A mulher saiu em disparada, em minutos estava Tatá servindo o Barão, dessa vez ela estava com outra vestimenta que escondia seus seios, o Barão olhou e disse.


-Gosto mais da outra túnica, volta, troca essa pela outra e me serve de novo.


Tatá se olhou sem entender direito, saiu correndo e voltou minutos depois com a túnica do dia anterior, ao se abaixar entendeu o motivo, pode ver os olhos do Barão se arregalando ao ver seus seios à mostra, ela demorou um pouco mais para servir o chá para que o patrão pudesse saciar sua vontade, até ele dizer.


-Basta, já está bom.


Ela ficou ali parada ao seu lado, ele começa a falar.


-De onde você é Tatá?


-Meu senhor, sou daqui mesmo. Nasci em uma fazendo não muito longe daqui.


-E foi vendida por quê?


-A sinhá da outra fazenda não me quis mais lá?


-E por quê? Seu patrão abusou de você?


-Não sinhô. Nunca tive homem nunca não, nem um senho me pegou.


-Quer dizer que você é donzela?


-Donzela não, que as mulher da senzala faz a gente não ser desde cedo, pra não atiçar os home.


-Mas teu outro patrão tava te querendo, né?


-Não sinhô. Era o filho dele que tava arrastando asa pro meu lado, mas eu nunca que permiti, aí­ a mãe dele sobe e mandou me vende.


-Entendi. Você sabe que aqui nunca permiti isso, não acho certo.


-As mulhe da cozinha falaram, meu sinhô.


-Está certo. Pode ir agora, amanhã me trás o chá com essa roupa.


À noite, novamente Don Marcondes judiou de sua mulher, dessa vez ela gozou duas vezes antes dele a encher de porra. O homem via a escrava e descontava nela, aquilo a deixava confusa, não sabia se estava gostando ou odiando, afinal não sentia nada pelo seu marido além de respeito e tê-lo à possuindo toda a noite estava virando um sacrifí­cio, precisava dar um jeito naquilo o quanto antes.

Sem entender direito o que se passava, resolveu espiar o que o marido andava fazendo que o deixara assim, descontrolado, percebeu que ia a cozinha muito mais do que o habitual, e sempre rondava Tatá, viu naquela tarde Tatá lhe servindo o chá, o que já estranhou, afinal a cozinheira não tinha essa incumbência, perguntou a uma das criados que disse que o patrão pediu para Tatá servi-lo sempre.

Nesse dia Tatá foi servir o patrão e além do chá levou alguns biscoitos de nata que havia aprendido na outra fazenda que trabalhara, serviu o chá como sempre, deixando seus seios a mostra para o deleite do patrão, e ao servir os bicoitos, se agachou em sua frente, fazendo sua saia subir e deixar a mostra sua boceta carnuda, suculenta, que se abriu e deixou a mostra toda sua carne vermelha que contrastava com sua pele negra. Os olhos do Barão se arregalaram, ela lentamente pôs uma bolacha após a outra, abriu um pouca as pernas que completaram o trabalha e arreganharam de vez sua xoxota molhada com aquele joguinho de sedução, o Barão estava ofegante, sua postura ereta estava curva para frente como querendo chegar mais perto para ver o máximo de detalhe daquela obra prima da natureza, ela o olhou, estendeu o prato com os biscoitos, ele os pegou e disse.


-Por favor, saia agora daqui!


Ele se levantou e saiu rebolando sua enorme e suculenta bunda enquanto os olhos do Barão a acompanhavam até perdê-la de vista.

Candinha estava certa de que Tatá era a culpada pelo assanhamento de Don Marcondes, mas não estava com intenção de punir a escrava e sim usá-la para resolver seu problema. Pediu a sua mucama que fosse chamar Tatá na cozinha e que a leva-se ao seu aposento.


-Sim sinhá, o que deseja?


-Tatá, o que esta acontecendo entre você e meu marido?


-Nossa sinhá, não tá acontecendo nada. De forma alguma, jamais faria alguma coisa com o Barão.


-Pois acho que precisa começar a acontecer então. Vem aqui e senta para a gente conversar.


A mulher ficou constrangida, Candinha bateu no banco ao lado de onde estava e Tatá se sentou.


-Vi bem o joguinho que meu marido está fazendo com você, ele que te pediu para mostrar os peitos e também sua boceta?


Candinha puxou o vestido de Tatá e deixou à mostra a boceta carnuda da negra.


-Oh sinhá, foi sim, mas não fala nada pra ele se não eu vou pro tronco.


-Se aquieta mulher, não quero você no tronco não. Quero você se deitando com o Barão.

Para falar a verdade eu não suporto mais ele me fodendo toda a noite por sua causa. No começo até gostei, mas tá ficando muito enjoativo, não gosto dele como homem, me entende?


-Acho que sim.


-Pois bem. Assim você terá de conseguir levá-lo para sua cama, ou outra cama aqui da casa, sei lá. Tem tantos quartos que qualquer um serve. Só quero que apague o fogo dele, pois eu não o quero mais, entendeu?


-Sim sinhá, mas como vou levar o Barão pra cama, as mulhe daqui fala que ele nunca levou nenhuma pra cama.


-Pra tudo tem a primeira vez.

Deixa que dou um jeito nisso.


Candinha já tinha arquitetado sua estratégia, iria provocar um encontro entre seu marido e sua cozinheira e com certeza não iria resistir à tentação da negra e sua beleza exótica.


-Tatá, vamos fazer assim. Hoje à tarde, perto do horário que meu marido vai passear pela cozinha, você não vai estar lá, deixe avisado com as outras criadas que você estará fazendo um serviço para mim, só não fale onde você vai estar.

Depois disso você vai para a ala sul da casa onde não tem ninguém, no último quarto assim que chegar ao corredor, e vai fazer uma "faxina", mas quero que esteja muito a vontade, se possí­vel só de combinação, você me entendeu?


-Entendi sinhá!


-Então pode ir, o resto deixe comigo.


Lá pelas três da tarde, Candinha fica espiando e vê Tatá se dirigir para o quarto que ela mandou, a primeira parte de seu plano estava dando certo. Ficou na sala tricotando quando chega seu marido com cara de poucos amigos.


-Candinha, que historia é essa de você tirar a Tatá da cozinha?


-Não entendo todo esse destempero marido. Apenas pedi a ela que fizesse uma faxina no quarto 10 da ala sul para eu montar meu ateliê lá, vou começar a pintar e achei a luz de lá melhor.


-Mas ela cozinheira, com tantas arrumadeiras na casa?

Quem vai fazer meu lanche da tarde, e quem vai servir meu chá?


-Calma homem, pedi a ela porque me disseram que além de ótima cozinheira é ligeira na arrumação, só quis aproveitar o tempo.


-Mas é o que me faltava, pintora agora.


Virou-se e saiu resmungando. Ela se levantou e ficou a espreita, viu ele se dirigindo para a ala sul, saiu sorrateira atrás dele e o viu entrando no quarto, se pôs atrás da porta para ver o que ocorreria.


-O sinhô Barão, me desculpe tá assim. Tava muito pó, e eu não queria sujar a roupa, por isso fiquei só de combinação.


Candinha atrás da porta riu sozinha e pensou, "que negrinha esperta".


O Barão estava parado olhando Tatá sobre uma cadeira limpando o alto de um móvel, seus seios a mostra demonstravam toda sua rigidez em seus movimentos, seu rosto com um pouco de poeira estava meio esbranquiçado, seu saiote preso com a barra da cintura, deixava a bunda avantajada de Tatá a mostra, dando vistas a poupa de sua boceta carnuda que o Barão já tinha apreciado tanto.


-O senhor quer que eu me vista?


-Não, não precisa. Achei que já tinha terminado por aqui!


Ele ia se virar quando ela pergunta.


-Desculpe pedir para o senhor, mas pode me ajudar a arrastar essa cama, já limpei em cima e dos lados, mas atrás não.


-Claro, posso sim.


Ele pegou com firmeza a cama de madeira maciça, arrastou um pouco e Tatá se agachou para limpar atrás, ficou de frente para ele e pôs a mostra toda sua boceta sedenta da rola de seu patrão. O Barão apenas olhava, mas desta vez estava acariciando seu cacete duro como uma pedra. Ela ficou passando o pano e pediu para ele puxar mais um pouco, ele arrastou e ela se esticou, abrindo bem as pernas para deixar mais amostra todo seu sexo.


-Você tem certeza que nunca teve um homem, negra?


-Não sinhô. Mas se o senho quizé me deito com o senho.


Ele a puxou pelo braço e atirou na cama, tirou sua roupa de uma vez, subiu sobre ela posicionou seu cacete em sua boceta e enterrou, assim como fazia com sua mulher, bombou alucinadamente, socou sem dó até gozar forte, enchendo a boceta de Tatá com sua porra quente e sedenta daquele corpo. Tatá se ergueu e abocanhou a rola gozada do patrão e sugou todo o resto de sua porra, ele a olhou sem entender, ela o empurrou na cama e disse.


-Barão agora vai experimentar a boceta de uma preta. Abre a boca meu sinhô.


A negra subiu na cara do patrão que relutou, mas em vão, ela enfiou sua boceta melada na cara dele e o fez chupá-la assim, cheia de sua porra. O Barão começou a lamber e logo estava sugando sem pudor algum seu sêmen junto com o gozo da negra que o dominava ali, naquela quarto e naquela cama. Ela o fez chupá-la até que ela gozasse, e foi um gozo prazeroso, ele mamava o clitóris dela, sugava, mordia e ela urrava de tesão, encheu a cara do patrãozinho com seu gozo, se jogou de lado e ficou ali, parada olhando a cara toda lambuzada de porra de seu patrão que estava com um cara de satisfação única.


-Se você nunca teve um homem, como sabe dessas coisas?


-Porque as negras se ensinam na senzala, para fazer o home feliz e dar prazer para ele e pra gente também.


Candinha, atrás da porta tinha gozado junto com ela, seus dedos melados estavam entalados em sua boceta, se levantou e saiu satisfeita com a nova amante de seu marido.

Naquela noite e nas seguintes ele não a procurou mais.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: