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Comendo a colega de sala...

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 24/08/18
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  • Autoria: melycia
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Primeiramente, sou alta(1, 73), morena, 70kg, bem definida, apesar de não malhar muito, tenho 25 anos, cabelos e olhos castanhos. Eu sou Melycia, e o conto que vou escrever aconteceu há ao menos duas semanas atrás. Faço curso no 9° andar de um prédio empresarial de 16 andares. Nesse prédio, alguns andares estão desocupados, visto que nem todas as salas estão alugadas. Pois bem, estudo em uma sala de 25 alunos, destes apenas 3 são homens, 2 são bissexuais e 1 é lésbica assumida. E assim apresentarei Let, 22 anos, morena, cabelo bem curto (as vezes ela até raspa), pêlos dourados, várias tatuagens e piercing, do tipo de mulher que chama atenção de quem é hétero ou homo. Muito comunicativa, ela foi a primeira a me dar as boas vindas. Mesmo eu sendo hétero, "Let" me chamou atenção desde o primeiro dia. Estava usando um "camisão", como se fosse um vestido, uma bota e só. Suas pernas (sempre viajei em pernas), eram muito sexy e quando ela cruzava as pernas era ainda mais enlouquecedor. Com o passar do curso fomos nos aproximando, sempre muito comunicativa, era difí­cil deixar o assunto morrer. Certo dia, como eu disse anteriormente, acreditava ser hétero, por mais que eu quase a comesse com os olhos, eu estava me relacionando com um cara e nesse dia estava bem triste por ter terminado com ele, sentada na escada de emergência quando ela passou. Percebendo minha inquietude, me perguntou se eu estava bem e eu prontamente expliquei. Com um sorriso de canto de boca ela falou que eu relaxasse, porque homem tem em cada esquina, e pra se divertir as vezes nem é preciso ir muito longe. Eu disse que não tinha entendido direito e ela disse que poderia me explicar melhor, que se eu quisesse à noite teria uma festa em seu bairro, sairí­amos, beberí­amos algo e depois conversarí­amos. Aceitei de cara.


A noite nos ligamos, marcamos tudo e fomos. Nos encontramos no lugar marcado, já que eu sabia chegar. Cheguei primeiro, e após uns 5 minutos ela chegou. Estava muito linda, sempre com um estilo despojado, ela vestia uma mini saia preta desfiada, uma camiseta regata branca extremamente transparente, deixando à mostra sua tatuagem na costela e seus mamilos arrepiados por conta do frio. Quando chegamos perto, de cara ela me elogiou - estás uma beleza, nossa senhora rs-, eu agradeci mas não a elogiei. Eu estava vestindo um vestido preto longo, porém bem fino e transparente, com decote generoso na frente e nas costas.


Seguimos caminho, ela na frente me apresentando a tudo e a todos, até que bem depois da metade, ela disse que precisava fazer xixi, me puxou pelo braço até uns coqueiros na calçada e me pediu pra vigiar enquanto ela urinava, e pra minha surpresa ela apenas levantou a saia agachou e mijou, pois tinha ido sem calcinha. Depois pegou um lenço da bolsa se enxugou e rindo muito me disse que era pra eu ter vigiado a rua e não ela. Eu sorri e falei que estava surpresa por ela não está de calcinha se a saia dela nem marcava, ela respondeu que era mais rápido caso precisasse usar a xota pra qualquer outra coisa incluindo mijar. Rimos e continuamos.


Enquanto andávamos ela atrasou o passo e sem parar de falar passou a mão na minha bunda, eu olhei pra trás com cara de dúvida e perguntei o porquê e ela falou que era pra ter certeza que eu estava de calcinha já que eu tinha me surpreendido por ela está sem. Eu falei com aquele vestido não tinha como usar calcinha normal pois eu não gostava de marcas na roupa, mas que estava com um fio dental que tinha ganhado do meu ex


Ela me perguntou se eu já tinha usado pra ele, eu respondi que sim. Até que chegamos no tal local( que não entrarei em detalhes da festa).


Depois que acabou a festa, voltamos para a casa dela, dessa vez de carro, de carona com suas duas vizinhas.


Descemos e como já estava tarde, ela me perguntou se eu não queria passar a noite lá, já que era perigoso voltar tão tarde e sozinha, eu aceitei


Entramos, comemos, conversamos, tomei um banho em um banheiro e ela em outro. Saí­mos praticamente iguais. Como ela deixou pra emprestar uma roupa depois, saí­ enrolada na toalha e com o vestido e o fio dental na mão. Quando ela viu, pulou da cadeira e num ato súbito de curiosidade puxou o fio da minha mão e disse, -Ai, vou vestir pra ver como fica um desse em mim, não gosto de usar calcinha mas se minha boceta ficar gostosa eu compro- e assim fez. Soltou a toalha e vestiu meu fio dental usado e com xero da minha xota. E por menos surpreendente que seja, ela ficou ainda mais gostosa. Como a bunda dela é maior que a minha, ficou mais aterradinho, escondendo a flor de bordado bem dentro do rego. Usando isso de desculpa, enquanto ela se olhava no espelho, de costas pra mim, eu cheguei por trás e falei - ficou ótimo, agora a flor aqui atras não tá aparecendo, deixa eu ajeitar, e num movimento só, puxei a calcinha pra cima contudo, enquanto olhava pelo espelho o fio único da frente dividir sua boceta, na mesma hora que ela "gritou" de susto e sorrindo disse - Porra, queres me foder me beija antes. Vai me rasgar sem me comer é, rsrs- e eu não esbocei reação, fiquei parada atrás dela só olhando-a pelo espelho. Até que ela virou, me beijou e se afastou. Como quem espera uma reação. Eu prontamente estiquei minha mão, segurei o fio dental pela frente e perguntei se ela queria ser rasgada antes ou depois de gozar.


Ela me olhou do jeito mais safado da noite e num pulo me agarrou, cruzando suas pernas nos meus quadris e disse em meu ouvido: Você escolhe! Eu só quero que me faça sua puta.


Começamos a nos beijar loucamente, ficamos nos esfregando no sofá da sala por um bom tempo. Entre carí­cias, lambidas, amassos e tapinhas, a coisa começou a esquentar intensamente depois de uma mordida que ela deu no meu mamilo, quase fui a loucura. Puxei ela pelas pernas, abri suas pernas que já estavam totalmente molhadas, puxei o fio ctg rompendo o elástico e cai de boca naquela boceta lisa e inchada. Ainda mais inchado tava o grelinho, rocei minha lí­ngua como quem lambe um pirulito. Comi ela insanamente, enquanto a linga trabalhava no grelo, dois dedos socavam a gruta e a outra mão alternava entre a boca e cuzinho que piscava na minha mão. Ela gritava loucamente me pedindo pra ir mais rápido, parecia que queria ser totalmente devorada, e quanto mais ela pedia mais eu socava os dedos e a lí­ngua. Até que em. Um movimento brusco a coloquei de quatro, exibindo aquele cuzinho rosado e dilatado de prazer. Comecei com um dedo, lambia e enfiava, passei pra dois e depois pra três, e ela pedindo mais, comecei a socar com toda minha força e ela gritava e gemia, até que as pernas dela começaram a tremer como quem não fosse aguentar a ficar de quatro. Prontamente eu posicionei minha cabeça debaixo da xota dela porque se ela caí­sse seria na minha cara, mas ela não caiu, aguentou firme. Aproveitando minha posição comecei a lamber sua xana e continuei a socar o cu, e com a outra mão comecei a socar a gruta. Por baixo dela cruzei minhas pernas na cintura pra mais apoio e intensifiquei a masturbação, queria vê até onde ela aguentava já que tanto o cuzinho quanto a xotinha eram bem apertadinhos. Mas a safada era gulosa, gemia por mais e eu atendia, e quase ficando sem forças dei tudo de mim em uma última enxurrada de dedadas e socadas no cu. Até que ela não aguentou e soltou todo seu liquido na minha cara, sem avisar ela gozou e sem aguentar caiu. Uma sensação mais prazerosa que uma boceta vermelha, inchada e toda molhada caindo na sua boca não há. Lambi e suguei todo aquele liquido impossí­vel de acabar, que delí­cia e eu queria a minha vez mas ela não aguentava e eu entendi. Me dei por satisfeita, afinal tinha fudido a boceta que eu desejava a semanas. Tinha comido a mulher mais gostosa da minha sala. Deixei ela na minha mão e agora ela tava me devendo um pagamento e isso que importava. Dormimos nos acariciando. No outro dia fomos acordadas por seu irmão, com sorriso no rosto em vê na sala de sua casa a cena de duas mulheres nuas e gostosas dormindo uma em cima da outra. Ele se apresenta me da bom dia e um lençol, pois acordei primeiro. Ele abaixa perto da irmã, e olhando pra mim com ar de risos, passa levemente a mão no mamilo dela, ela não acorda. Depois ele me diz baixinho que a irmã dorme feito uma pedra e que poderia fazer o que quisesse que ela não acordaria. Mas que tem uma coisa que a faz mexer. E ainda falando desce a mão que estava no seio, diretamente para a coxa dela, ajoelha-se, inclina-se, abre uma perna da irmã, abre a outra e num movimento brusco dá um super tapa na sua xota que ainda estava inchada. Ela acorda assustada e o resto conto depois...

*Publicado por melycia no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/18.


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