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Fodi-a na lagoa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/09/18
  • Leituras: 2053
  • Autoria: MissM
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A noite estava quente e não conseguia dormir, saí­ do acampamento para dar uma volta pela mata e segui o barulho da água, conhecia bem aquela zona e sabia que havia uma lagoa ali perto...


Quando a vi pensei que estava a sonhar, estava de pé com a água pela cintura, a pele clara brilhava com a luz da lua e os cabelos pretos molhados chegavam ao final das costas. Ficou assim durante uns momentos e depois deixou-se deslizar pela água, começava a sentir o meu pau duro contra os calções, queria ver mais e na tentativa de me aproximar um galho estalou por baixo do meu pé e ela levantou-se assustada.


Sorriu para mim e disse com uma voz sexy e inocente ao mesmo tempo "vais ficar aí­ a olhar ou vais entrar na água?" primeiro não queria acreditar no que estava a acontecer mas depressa me desfiz das roupas para entrar na água que sentia fresca sob a minha pele quente.


Ela nadou até mim, pôs-se de pé e ficou a exibir o peito avantajado e as curvas elegantes perante a minha pessoa, depois aproximou-se devagar e com a mão no meu rabo puxou-me para ela e beijou-me.


Uma das minhas mãos foi direta a uma das mamas dela, conseguia sentir o mamilo rijo debaixo dos dedos e apertei um pouco o que ainda o realçou mais, um gemido dela foi disfarçado pelo beijo.


Afastei-lhe as pernas e toquei-a, a pele dela era macia e lisa, um dos meus dedos abriu caminho para dentro dela, conseguia sentir a urgência pelo toque "mais!" exclamou, puxei-a ainda mais para mim enquanto ela entrelaçava as pernas a minha volta.


As ancas dela mexiam-se contra o meu corpo à procura do meu pau. No momento em que entrei nela senti o seu corpo estremecer de prazer, ela parou uns momentos a sentir-me bem fundo...


Sentei-me na água, que ficou pouco abaixo do meu peito, o corpo dela subia e descia sobre o meu, as mamas dela passavam perto da minha boca e mordi-lhe um mamilo, arrancando-lhe um gemido de prazer e dor, desta vez mais alto.


A água movia-se à nossa volta ao ritmo do corpo dela, ela esfregava-se em mim enquanto subia e descia tal e qual uma gatinha no cio, apertei-lhe as nádegas com as duas mãos e puxei-a para baixo, enterrando-me todo nela, deixei-a voltar ao ritmo que queria, começava a sentir o corpo dela a tremer e a respiração a acelerar, enquanto voltava a acariciar-lhe os mamilos rijos, tentava rodá-los, sentia-os nas palmas das minhas mãos e apertava um pouco... "vem-te para mim" o que só fez o corpo dela descontrolar-se mais um pouco, com as minhas mãos já na cintura dela a fazê-la envolver um pouco mais de mim cada vez que descia senti-a estremecer enquanto gemia ao meu ouvido e o corpo dela parava sobre o meu. Puxei-a para a margem, deitei-a, com as minhas mãos prendi-lhe os pulsos acima da cabeça e voltei para dentro dela com força e desta vez ao meu ritmo, queria que ela sentisse o peso do meu corpo sobre o dela, o domí­nio que tinha e o que lhe podia fazer.


Ela voltou a enrolar as pernas à minha cintura, de forma a ter um pouco mais de mim.


Peguei nela e pu-la de quatro, uma visão nova e nada má daquele rabinho redondo voltado para mim, quando pressionei a ponta do dedo contra a entrada ela tentou escapar "Quieta!" disse e ela obedeceu, continuei até enterrar todo o meu dedo, deixei um pouco e comecei a movê-lo, com a outra mão massageei-lhe o clitóris, o meu dedo entrava e saí­a do cuzinho apertadinho dela com os seus movimentos, quando comecei a ouvir a voz dela novamente agarrei-lhe as ancas e o meu pau foi ao encontro da humidade entre as pernas dela e comecei a fodê-la até que ficasse com ele bem molhado, eu estava perto e não ia sair dali sem o enfiar naquele buraquinho apertado, pressionei a cabeça contra a entrada e com os gemidos dela enfiei-o até ao fundo, movi-me devagar contra ela, enquanto o fazia a minha mão voltou para o pontinho de prazer dela e bastou brincar um pouco com ele enquanto entrava e saí­a da traseira dela para que o seu corpo se contraí­sse sobre o meu membro que já a pulsar de prazer com mais umas investidas explodiu dentro dela.


Com a respiração ofegante deixámo-nos cair na margem da lagoa com a água a bater nos nossos corpos satisfeitos.

*Publicado por MissM no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/18.


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