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A Casa Grande - Cap VII

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 14/09/18
  • Leituras: 5832
  • Autoria: zoiodoido
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Neste capí­tulo Clarinha será desposada por Manuel, mesmo sem ter passado um dia ao lado seu noivo. Casamentos arranjados podem reservar surpresas desagradáveis, mas nesse caso nem tanto.


Casamento de Clarinha


A surpresa do anuncio feito pelo Barão pegou a todos de surpresa, Clarinha mal saia de seu quarto a mais de uma semana, nem os passeios com a mucama ou mesmo os mimos com sua irmã mais nova estava disposta a fazer.


-Sinhá, a senhora precisa sair um pouco desse quarto.

Quer que lhe faça um carinho?


-Não Zaza, sai daqui e me deixe. Não vou me casar com alguém que mal conheço isso é um absurdo!


Escutam batidas na porta, Zaza a abre e tia Gertrudes entra.


-Oi minha linda, assim você vai secar de tanto chorar. Olha essas olheiras!


-Tia, não quero me casar com aquele moleque, nem o conheço, não sei do que gosta, se gosta de cavalos como eu, de passear, ler bons livros. Não sei nada sobre ele!


-Calma Clarinha. As coisas com o tempo se ajeitam. Veja eu, tive um casamento arranjado como o seu e no fim foi até bom, sai da chibata de meu pai, me diverti muito em Portugal e só voltei por que o dinheiro do meu falecido acabou.


Gertrudes cai na gargalhada, tirando um sorriso amarelo da moça.


-Você com certeza ira estranhar no começo, mas tenho certeza que ira se acostumar com o passar do tempo. E como disse no jantar, não acredito que ele irá forçar nada com você, não tem o perfil para isso.


-A senhora quer dizer o que com isso?


-Que ele me parece um menino, digamos muito sensí­vel, não faria mal algum a você, tenho certeza.


O semblante de Clarinha pareceu clarear um pouco, a tia enxugou suas lágrimas e a convenceu a descer e almoçar com ela, visto que todo o resto da famí­lia já o tinha feito.

Quando estavam terminando seu pai chegou a casa, a olhou e disse.


-Até que em fim a senhora resolveu descer e estar com sua famí­lia. E se prepare, pois a semana que vem vamos a Barro Fundo para o Manuel te fazer a corte!


Sua vontade era de avançar no pai e lhe unhar o rosto todo, mas se conteve, olhou para a tia que fez um sinal de calma. Ele saiu e ela se levantou, chamou Zaza e disse.


-Vamos pegar os cavalos e dar uma volta Zaza, preciso espairecer.


-Posso ir com vocês?


Clarinha olhou para a mucama, que respondeu com um sim inclinando a cabeça e Clarinha respondeu.


-Claro tia, pode sim. Mas vamos para uma trilha na beira do rio, se você não se incomodar?


-Claro que não, adoro aventuras.


Saí­ram a galope e entraram na trilha do rio, em minutos estavam no largo do rio, amarraram os cavalos na arvore e a tia diz.


-Uau, que lugar lindo, nunca estive aqui, mesmo morando minha vida toda nesse lugar.


-Pois é, achei meio sem querer. Um dia estava seguindo um veado que estava entrando na mata e dei de cara com esse lugar, é lindo não?


-Nossa, é sim. E vocês vêm tanto aqui fazer o que?


-Ah, nadar, olhar o céu, conversar, essas coisas.


-Nadar me interessou o que acham de darmos um mergulho, este lugar é quente de mais e estou toda molhada de suor com esse vestido.


Nem acabou de falar e já foi se despindo, em minutos ela estava nua olhando para as meninas.


-Vocês não veem?


Gertrudes tinha um corpo escultural, magra, seios pequenos e firmes, cintura fina que dava um formato arredondado a suas ancas, uma bunda pequena que combinava com suas pernas esguias, sua xoxota era miúda, mal dava pra ver os lábios, apenas o risquinho da boceta ficava aparente.

Clarinha foi tirando a roupa com a ajuda de Zaza, em pouco tempo entrou na água com a tia. Zaza ficou ali olhando as duas brincando na água, nisso Clarinha olha e diz.


-Vem Zaza, a água está ótima.


-Melhor não Sinhá.


-Deixa de coisa mulher, tira essas roupas e vem!


-Vem logo, a água esta uma delicia - Falou Gertrudes acenando com a mão para a moça.


Ela se despiu e foi entrando na água, Gertrudes ficou olhando o corpo de Zaza e comentou com Clarinha.


-Essa sua mucama tem um corpo divino, não quer emprestar ela para mim não?


-Para com isso tia, que coisa.


-Já entendi você quer ela só pra você, né!


Clarinha nem respondeu, as três se divertiram e Clarinha esqueceu seu desalento daquela semana. Depois de se banharem saí­ram exaustas da água, se deitaram na relva com Gertrudes entre Clarinha e Zaza. Ficaram olhando o céu por um tempo, nisso Gertrudes olha para Zaza e diz.


-Você é muito bonita Zaza e tem um corpo espetacular, se fosse minha mucama já teria me aproveitado de você!


-Tia, para com isso.


-Obrigada madame.


-Ora Clarinha, você poderia me emprestar sua mucama apenas hoje, o que acha?


-Tia, por favor.


-Tá, já entendi. Só você quer se aproveitar desse corpo escultural, sua safadinha.


-E quem disse que isso acontece?


-Ora meu amor, estou ao lado de seu quarto, as paredes não abafam assim tantos ruí­dos e se tem uma coisa que conheço é ruí­do de sexo e bem quente diria.


Clarinha ficou vermelha e sem palavras, Zaza interveio e disse.


-Sinhá, se permitir posso fazer com sua tia também!


Gertrudes olhou para Clarinha com um olhar que pena, quase implorando, nisso ela responde.


-Tá tia, mas só hoje!


Gertrudes já foi abocanhando os seios de Zaza, os sugava com força, passou uma das pernas sobre o quadril da negra e a puxou de encontro a seu corpo, Zaza de olhos fechados parecia gostar daquilo o que fez Clarinha sentir uma ponta de ciúmes.

A mão de Gertrudes já atacava a xoxota de Zaza que abriu as pernas e deixou liberado o acesso da tia tarada, ela continuava a sugar os seios de Zaza sem interrupção, Clarinha olhando aquilo começou a se excitar, tocou sua boceta já úmida e olhando o corpo da tia ali a disposição, levou sua mão até a boceta da tia, aberta pela posição da perna dela sobre Zaza e enterrou dois dedos que foram muito bem recebidos, isso tirou um gemido alto da tia, começou a trabalhar na boceta da tia enquanto tocava a sua, Gertrudes puxa Zaza de lado a pondo de forma ficar de lado para Clarinha, desce até a boceta de Zaza e a abocanha, de quatro deixa a disposição de Clarinha a sua boceta sedenta de prazer, Clarinha se posiciona e começa a chupa-la, Zaza gemia alto, Gertrudes gemia abafada pela boceta de Zaza em sua boca, ficaram ali até que Gertrudes gozou na cara de Clarinha, não demorou para Zaza gozar também, Clarinha ainda com a cara na boceta da tia, as olha e diz.


-Poxa, e eu vou ficar aqui com vontade?


Zaza já se posicionou entre as pernas de sua sinhá e sugou com força sua boceta melada e sedenta, Gertrudes fez às vezes nos seios de Clarinha, os mamando alternadamente, Clarinha estava em êxtase, urrava e dizia palavras sem nexo, não demorou e gozou na boca de Zaza, seu corpo tremia enquanto sentia os espasmos de seu gozo dominar seu corpo. Deitaram na relva e ficaram ali, sem nada dizer, apenas apreciando as nuvens que passavam ao auto.


Quando voltaram à fazenda, o pai de Clarinha e sua mão a esperavam no grande salão.


-Onde estava Clarinha, estamos te esperando há um tempo. - Disse Candinha.


-Saí­mos para ela espairecer um pouco, acho que a cara dela está bem melhor agora. - Disse Gertrudes.


-Venha filha, trouxemos essa modista da corte para fazer o seu vestido, Zaza, venha também pra tirar suas medidas, não fica bem à mucama vestida de qualquer jeito. - Disse Candinha


-E do jeito que se apegou a essa negra, vai chamá-la para madrinha, acredito. - Disse o pai.


-Boa ideia meu pai, quem sabe Zaza não seria uma ótima madrinha.


-Me poupe, por favor. "“Disse o pai.


Saí­ram rindo em direção à biblioteca.


O fim do mês chegou e o Barão anunciou.


-Amanhã iremos a Barro Fundo para a corte de seu noivo mocinha, esteja pronta bem cedo.


Na manhã seguinte saí­ram antes do sol nascer, em dois dias estavam na fazenda o Barão, Clarinha e Zaza.

Assim que chegou o Barão enviou um mensageiro avisando ao seu compadre que estavam na fazenda e que Manuel, futuro genro poderia vir a visita-los no outro dia após o almoço e assim aconteceu. No iní­cio da tarde Manuel estava na propriedade acompanhado de um escravo alto, rosto bonito, porte musculoso, ao chegarem ele apresentou o rapaz.


-Este é meu segurança e criado particular Jorge. Ele irá me acompanhar mesmo após meu casamento com sua filha.


-Ora, que interessante, um mucamo, seria isso?


-Quase isso, é meu homem de confiança senhor.


-Que assim o seja. Bem Clarinha esta descendo para que possa lhe fazer a corte, mas sem assanhamentos meu rapaz, cada coisa há seu tempo.


-Pode deixar Barão, sou respeitoso e não vou desapontá-lo de forma alguma.


Clarinha desceu e cumprimentou seu noivo que beijou sua mão e disse.


-Como se fosse possí­vel, a senhorita está mais linda ainda esta tarde.


Saí­ram para a varanda acompanhados de Zaza e Jorge, se sentaram em uma das cadeiras do lado fora e conversaram por horas. O mais interessante para Clarinha que seu noivo, na verdade, tinha muito mais afinidades com ela do que supunha, era um homem sensí­vel, era contra a escravatura como ela, gostava de livros e poesia, e ainda lhe deu algumas dicas sobre roupas, já que tinha passado um longo perí­odo de estudos na corte, riram muito das historias que ele contava sobre casos que tinha presenciado na corte.

Ao final da visita já entrando de volta na grande salão, cruzam com seu pai.


-E então, o que acharam um do outro?


-Sua filha é encantadora, Barão, uma mulher única e especial.


-Também gostei muito de meu noivo, meu pai, acredito que nos daremos bem.


-Pronto, assim que gosto. Esta vendo Clarinha, não se deve julgar a fruta pela casca antes de experimentá-la. Você fica para o jantar conosco Manuel.


-Senhor, já esta tarde e essas estradas são perigosas à noite, melhor irmos agora.


-Mas de forma alguma, vocês ficam e dormem aqui hoje, já mandei avisar seu pai para que não fique preocupado com sua volta. Arrumei um quarto ao lado ao de Clarinha para você, seu criado pode ficar no alojamento dos criados aqui da casa.


-Senhor, se não for incomodo, prefiro que Miguel fique no meu quarto, assim fazemos em nossa fazenda e assim prefiro.


-Já vi que vocês dois tem mais afinidades que previa. Que assim seja.


Chamou um criado e solicitou que colocassem outra cama no quarto para o escravo de Manuel. Jantaram e conversaram por horas, o rapaz era muito com de prosa, depois se recolheram.

Já em seu quarto, Clarinha comenta com Zaza.


-Você não acha estranho Manuel ficar com seu criado em seu quarto.


-Sinhá, eu também estou aqui, não é.


-Sim, mas eu estranhei muito os dois, acho que minha tia tinha razão!


-Razão em que sinhá?


-Deixa para lá.


Já era bem tarde quando Clarinha é acordada de súbito por Zaza.


-Sinhá, sinhá, acorda.


-Que foi Zaza, o que você quer.


-Escuta esse barulho!


-Que tem, deve ser algum bicho aí­ fora.


-Não sinhá, vem do quarto de seu noivo.


Clarinha despertou, encostou o ouvido na parede junto à cama de Zaza e ficou ouvindo os ruí­dos. Dado momento escuta o escrava de seu noivo falando.


-Sinhosinho, não faz tanto barulho, alguém pode escutar.


O rapaz gemia enquanto barulhos estranhos a elas ocorriam no quarto, Clarinha procurou por frestas nas tabuas da parede até encontrar uma que dava visão para o quarto do noivo, puxou um pouco para baixo e pode ver a meia luz da vela, seu noivo de quatro na cama com o negro atrás dele o penetrando, a cada estocada ele gemia baixinho, Zaza queria ver também e se puseram lado a lado para apreciar a cena, depois de mais algumas estocadas Miguel goza, para de socar o patrão e tira seu pau enorme do cu dele, Clarinha pode ver escorrer a porra do homem pela perna que era iluminada pela vela, aquilo a deixou boquiaberta, Zaza a olhou e disse.


-Sinhá, seu noivo não é homem?


-Zaza, já não sei mais nada.


Voltaram para suas camas e ficaram se olhando a meia luz, não demorou e já estavam na mesma cama, de certa forma o que viram as deixou excitadas e acabaram com uma tórrida noite de amor.


Na manhã seguinte se despediram e já agendando para o próximo mês uma visita do rapaz na fazenda Cachoeira Grande.


Na fazenda Cachoeira Grande, Candinha conversa com Gertrudes.


-Sabe que estou apreensiva com esse casamento. Tenho medo das atitudes de Clarinha.


-Calma, acho que esse casamento será muito melhor para Clarinha do que ela poderia imaginar.


-Como assim?


-Você vai ver, acredite em mim. Agora mudando de assunto, e suas aventuras com o Martin, como andam?


-Pare com isso mulher. Não tive mais nada com ele depois daquele dia.


-Por quê? Não aguentou não?


-Na verdade adorei e queria mais, mas tenho medo de alguém ver.


-E se ver não vão falar nada, só você ser discreta boba.


Candinha ficou pensando no que a cunhada lhe falou, foi até a cozinha ver o andamento dos trabalhos, passou pela dispensa e chamou Martin.


-Martin, venha aqui. Quero que você levante tudo o que estava faltando na dispensa, depois me leve no escritório, quero isso pra agora, pare tudo o que está fazendo e faça isso com urgência.


O homem começou a separar as coisas e foi marcando como podia o que faltava.

Candinha estava sentada na escrivaninha quando Martin entrou todo afobado.


-Sinhá, a senhora me perdoe, mas não sei escrever não, fiz uns desenho aqui das coisas e uns riscos com quanto tinha lá.


-Martin, deixa isso aí­, não quero saber o que tem ou não na dispensa. Quero é te ver a sós de novo naquele quarto da ala Sul. Em meia hora você me apareça lá, entendeu? E seja discreto, não quero que ninguém o veja.

-Pode deixar sinhá, entro pela escada dos empregados, ninguém passa por ali.


Martin fez um afirmativo com a cabeça, Candinha se levantou, pegou alguns pinceis e tintas que havia separado em uma caixa, uma tela e saiu em direção à escadaria da ala sul. No caminho cruzou com Manuca.


-Vai onde mãe?


-Vou pintar um quadro, resolvi retomar esse meu hobby. E não quero ser interrompida, entendeu!


-Sim, claro. Estou indo ver a colheita do café ao norte, devo demorar.


-Está bem filho, boa sorte.


Carminha subiu as escadas e se dirigiu ao quarto, entrou, depositou o material sobre uma mesinha, se sentou e logo em seguida chega o negro cheirando a banho. Ela o faz entrar, fecha a porta e já vai tirando sua calça, seu mastro já estava meia bomba, sem pestanejar abocanha seu cacete engolindo até onde podia, mama fazendo o cacete do negro subir rapidamente, em instantes já tinha aquele mastro a sua disposição, ela se levanta, começa a se despir e Martin fica parado apreciando a patroa ficar em pelo, ela o empurra na cama, sobe sobre ele e oferece sua boceta que ele abocanha com prazer, a suga e chupa como um esfomeado, até que ela vai até seu mastro enorme, o posiciona na entrada de sua xana e senta devagar, ela queria sentir cada milí­metro daquele instrumento entrando e alargando sua boceta, parou ao sentir tocar o fundo de seu útero, passou a mão pelo restante da rola descomunal e pensou, "nossa, ainda falta muito, será que alguém aguenta essa rola toda?", ficou ali parada com o cacete de Martin enterrado em sua boceta, foi cavalgando lentamente, sentindo aquele cacete entrar e sair, foi acelerando até cavalgar como uma desesperada, socava o cacete de Martin sem dó em sua xoxota, seu orgasmo veio rápido e não tinha como ser diferente, aquele cacete enorme a alargava e violentava a cada sentada, gozou gostoso e se jogou sobre o peito de seu amante.

Martin ainda com seu cacete duro, acaricia os cabelos da mulher, Candinha o olha, tira o pau de sua boceta, pega um pote dentro da caixa de pintura, besunta o pau do rapaz, passa um pouco em sua bunda e volta a sentar, mas desta vez com seu cu doido para ser esfolado novamente, entrou mais fácil, sem muito esforço ou dor, foi sentando até sentir a pélvis do rapaz tocar sua bunda, passou a mão e viu que tinha enterrado tudo dentro de seu rabo, "eu consigo ter tudo isso dentro de mim", pensou sorrindo. Sua impressão era que aquele mastro estava em seu estomago, tamanho o comprimento, as bordas de seu cu ardiam pela bitola, mas ela estava satisfeita com aquilo. Ela olhou para ele e disse.


-Você só goze depois de mim, entendeu?


-Sim sinhá, vou me segurar.


Ela começou a subir e descer, foi acelerando e a cada acelerada sentia seus sentidos ficarem atordoados, sua mão trabalhava sua boceta, seus dedos, enterrados nela a fazia sentir todo o prazer daquele momento, não demorou e gozou novamente, Martin já não suportava mais, ela deu-lhe um tapa no rosto e disse.


-Goza seu puto, enche esse cu branco com a porra desse pauzão preto.


O alí­vio veio de imediato para Martin, já não conseguia segurar mais, se soltou e encheu o cu da sinhá com sua porra quente, ela se deliciou sentindo o calor da porra de Martin, o volume forçando seu rabo, seus intestinos se enchiam com tanta porra, estava satisfeita e extasiada.

Quando tirou o pau de Martin de seu cu, sentiu o sêmen do homem saindo em grande quantidade, escorria por suas pernas chegando a melar o lençol da cama. Ela olhou e sorriu, sem pensar deu um beijo longo, de lí­ngua como Gertrudes havia ensinado, em Martin que ficou atônito com o momento. Levantou-se, olhou para ele e disse.


-Todos os dias, depois de meu marido sair para a lida após o almoço, eu virei para cá pintar, espero ter sua companhia em todos eles.


-Pode deixar sinhá, eu venho tá com a senhora sim.


Mandou o rapaz se vestir e sair, ela se trocou, montou o tripé que já estava no quarto e pôs a tela de pintura, abriu a janela e resolveu pintar a paisagem que via, ao se sentar sentiu o ardor de seu rabo, sorriu, pôs uma almofada sobre o banco e se sentou com cuidado, pegou o pincel e começou sua obra.


O Barão e sua filha chegaram cedo naquele dia, todos já haviam tomado café, mas foram recepciona-los na porta do casarão. Gertrudes veio em direção a Clarinha e perguntou.


-E então, como foi? Como é o rapaz.


-Foi tudo bem tia, e o rapaz é um encanto, mas tem outras coisas que precisamos conversar depois.


Clarinha e Zaza foram para o quarto se banharam e voltaram para o café com o restando da famí­lia.

Clarinha se pegou pensando quando tempo faltaria para reencontrar Manuel a sós, queria esclarecer alguns pontos com ele, mas isso ficaria para mais tarde!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/18.


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