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Não acredito no que fui capaz de faze

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 18/09/18
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  • Autoria: lucashenrrique
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Meu nome é Lucas Henrique. Vou contar uma história que aconteceu comigo já jaz alguns meses, é aquela história que você sente necessidade de desabafar, falar com alguém sobre o corrido, mas a coisa é tão constrangedora e delicada que não tenho coragem para falar para ninguém nem mesmo meu melhor amigo, e o pior é que nem tenho. Então para que eu possa aliviar essa angustia e sensação de sufocamento resolvi falar a minha história escrevendo-a.


Sou negro, tenho 1, 70 de altura, peso 90 kg, tenho 33 anos e vim de Minas Gerais para morar em Brasí­lia em busca de emprego, já estou aqui há dois anos. Logo que cheguei aqui depois de uns três meses conheci Liliane uma morena de pele branca, cabelos negros que vão até a cintura, seios grandes, uma bunda bem volumosa que chama bastante a atenção e pernas grossas. Ela tem 1, 65 de altura e pesa 57 kg. Liliane é uma mulher extrovertida que não depende de ninguém principalmente de homem, se ela quer fazer algo ou for a algum lugar ela vai e faz não espera por ninguém e nem fica mendigando favor.


Trabalho como balconista de uma padaria onde sempre encontrava com Liliane que ia todo dia lá para comprar pão. Num desses dias Liliane me fala que iria me passar seu numero, na desculpa para avisá-la quando o pão estivesse saindo do forno. Conversando com ela pelo whatsapp num domingo ela avisa que iria dar uma passa lá em casa para conversarmos melhor.


Ficamos conversando por quase uma hora e no momento que ela estava indo embora roubo um beijo seu que é correspondido, encostada na parede continuo a beija-la, cariciá-la e apertar firme sua bunda. Ela só falava que estava gostoso, então coloquei meu membro para fora. Ela usava um vestido azul escuro flora. Levantei sua perna esquerda e afastando sua calcinha a penetrei fazendo-a soltar um gemido forte. Enquanto eu me movimentava lambia e mordia seus seios e com a outra mão segurava sua bunda puxando cada vez mais para mim. Ela ficou o tempo todo praticamente sem fazer nada, apenas com a perna aberta e gemendo. Não demorou muito para que ela chegasse ao orgasmo então acelerei para gozar também. Liliane ainda meio zonza com tudo aquilo se despede de mim com mais um delicioso beijo.


Então foi nesse dia que começamos a namorar. Sempre que estávamos sozinhos transávamos, poderia ser até algo de quinze minutos, mas tinha que acontecer. Muitas vezes quando í­amos ao cinema na última sessão noturna, quando já estávamos indo embora, mas ainda dentro do shopping, às vezes ela ou eu resolví­amos ir ao banheiro e ao perceber que não avia ninguém ali, nos trancávamos dentro do box para fazermos uma rapidinha. Teve outro dia que esse foi o cúmulo do absurdo no quesito transar em lugares exóticos, estávamos em uma boate, sentados em uma mesa que ficava meio escondida, o ambiente ainda era bastante escuro, a única claridade que nos revelar ali era o pequeno abajur que estava sobre nossa mesa. Teve um momento que a boate começou a ficar vazia principalmente em torno de nos, com isso Liliane começou a me beijar e as coisas começou ficar um pouco mais quente com ela segurando meu membro, então eu mesmo tomei a iniciativa e apaguei o abajur dando permissão para Liliane me chupar e em seguida sentar no meu colo, quando ela já estava pulando sobre mim freneticamente, percebi que a boate voltou a encher e varias pessoas se aproximam de nossa mesa, algumas dessas pessoas perceberam algo estranho ali naquele canto escuro. Então falo para ela no pé do ouvido que tem que gosar logo, pois a boate estava enchendo. Quando acendemos o abajur varias pessoas que estavam por ali ficaram com "cara" que não tinha entendido como tí­nhamos aparecido ali, mas outras já tinham precedido o que estávamos fazendo no escuro.


Eu gosto desse jeito da Liliane, de ser doida na hora do sexo, mas não foi esses acontecimentos que eu precisava relatar, apenas queria apresentar melhor Liliane. O que realmente gostaria de falar começou quando um rapaz foi passar uns dias na sua casa, o Luiz.


Luiz é um jovem loiro, magro de olhos claros, um baiano de uma pequena cidade litorânea chamada Canavieira-Ba. Liliane mora aqui em Brasí­lia com sua tia e as duas vieram de Canavieira, lá elas moravam ao lado da famí­lia de Luiz e com isso havia uma grande amizade entre as famí­lias. Por causa disso Luiz pediu para a tia de Liliane hospedar em sua casa por alguns dias até encontrar um serviço e assim começar a cursar uma faculdade. E foi assim que ele surgiu em minha vida.


No inicio fiquei com ciúme de Liliane por ficar quase o tempo todo com ele, o acompanhando em todos os lugares, eu até entendo que é besteira minha, pois ele não conhecia nada aqui na cidade, era uma pessoa muito acanhada que praticamente não abria a boca para falar com estranhos, então precisava de alguém para acompanhá-lo, como Liliane tinha tempo, tinha que ser ela.


O tempo foi passando e Luiz foi se tornando uma pessoa mais aberta e comunicativa principalmente com as pessoas mais próximas. Ele também logo conseguiu um trabalho e só estava esperando passar o tempo de experiência para se mudar de lá.


Com isso tudo teve um dia que o encarregado do meu setor onde eu trabalhava disse que minha folga que seria no próximo domingo iria mudar e que meu horário seria o da noite, então avisei para Liliane que nossa programação de domingo tinha que ser cancelado.


No sábado por pura sorte encontro com um colega de serviço e me pede para trocar com ele o turno do serviço de domingo, assim em vez de passar o dia todo e ir trabalhar anoite até o outro dia fui para o serviço pela manha, e por motivo de força maior não pude avisar para Liliane que anoite estaria em casa.


Da minha casa até o meu serviço leva praticamente 2hs de í”nibus, agora no domingo como o horário de ônibus é reduzido, podemos dizer que, o tempo duplica. Por isso que quando tinha chegado do serviço já era quase meia-noite. Mesmo sendo tarde da noite estava na porta da casa de Liliane e como queria fazer uma surpresa para ela resolvi entrar sem me anunciar, mas a porta estava trancada, então lembrei que ela tem uma copia da chave guardada debaixo do vaso de planta.


Já dentro da casa percebo que Luiz não estava dormindo no chão da sala como de costume, então presumir que Liliane estava sozinha em casa, pois sua tia também não estaria. Chegando a cozinho bem perto do quarto de Liliane ouço uns ruí­dos estranhos que até me parecia com gemidos, mas não tinha certeza do que poderia ser.


Com muito cuidado fui me aproximando da porta do quarto para saber o que estaria fazendo daquele barulho, a porta estava entreaberta e a única e pouca claridade que ali tinha era que vinha da janela e por isso tive dificuldade em identificar aquilo tudo que estava em cima da cama. Levei alguns segundos para meu celebro processar aquela imagem e no instante que tinha intendido aquilo fiquei praticamente sem reação, só tive condições para voltar à cozinha, então de pé ali tentava encontrar alguma explicação para a Liliane deitada com as pernas abertas sem calcinha com o vestido levantado até a cintura e com o Luiz deitado entre suas pernas apenas de cueca e com a boca enterrada na sua buceta.


Não estava acreditando naquilo que tinha visto, então voltei com cuidado, mais calmo e observei: lá estava Luiz lambendo, chupando e até mordendo aquela buceta, fazendo Liliane se retorcer toda, se segurando no lençol e gemendo. E ai descobrir a origem daquele barulho, era a mistura dos gemidos de Liliane com as lambidas de Luiz. Aquilo parecia que não tinha fim.


Ainda escondido atrás da porta observando minha namorada me traindo com outro homem, algo estranho começou a surgir em mim, um sentimento forte que foi crescendo pouco a pouco e que tomou conta de mim, um sentimento que superou até mesmo a minha raiva que estava de Liliane.


Com isso me deparo masturbando ao ver Liliane chegar ao orgasmo com a lí­ngua de Luiz lhe possuindo. Como eu poderia ficar excitado daquela forma ao ver a traição da minha namorada? Será que sou uma pessoa doente?


De volta a cozinha com esses questionamentos, continuo excitado e não conseguindo parar de pensar em qual posição eles iriam fazer agora. Mas decidir ir lá acabar com aquela festa deles.


Entrei no quarto e dessa vez me deparo com Liliane de quatro mamando a rola de Luiz que estava de pé perto da cama. Dominado por aquele sentimento misterioso me despi por completo, não sei o que estava acontecendo comigo, mas não estava mais com raiva daquilo tudo só desejava era participar. Quando coloquei a mão sobre a bunda de Liliane ela percebeu minha presença e parou com que estava fazendo imediatamente e sentando na cama tentou falar algo que deveria ser suas desculpas e explicações para aquilo, mas o nervosismo e o medo do que eu iria fazer naquele momento não a deixava pronunciar uma palavra coerente. Luiz tinha ficado pálido ao me vê e na tentativa de se proteger de uma possí­vel agressão correu para o canto da parede e lá ficou todo encolhido esperando minha reação.


Como Liliane estava muito apavorada comecei a acariciá-la e acalmá-la dizendo que eu queria era participar da festinha e então lhe dei um belo beijo de lí­ngua e comecei a tocar sua buceta que estava toda molhada com a saliva do Luiz. Não demorou muito para ela relaxar e ficar com a buceta excitada desejando uma rola. Falei no seu ouvido para chamar o Luiz que ainda estava lá no canto assustado, que veio logo para a cama respondendo ao convite.


Agora com nos três na cama a festa estava pronta para continuar. Eu de pé na cama, Liliane de joelhos me chupava divinamente e o Luiz deitado debaixo dela continuava a lambê-la, era uma cena espetacular. Puxando seus cabelos a fiz ficar de quatro e meti meu pau que já estava dolorido de tanto tesão na sua bucetinha fazendo-a soltar um gemido que foi logo abafado pela rola de Luiz, mesmo com a boca cheia ela gemia, gritava e pedia mais, antes que eu gozasse passeio lugar para Luiz e fui tampar a boca dela.


Falei para ela que tinha sido uma menina má, pois não tinha me convidado para aquela festinha e por isso tinha que ser punida e seria lhe enrabando. Não sei dizer ao certo se ela ficou assustada ou empolgada ao saber qual era a sua punição, mas só sei que a danada teve o maior trabalho para tirar minha piroca que estava lá no fundo da sua garganta para me chamar de "filho da puta" e dizer que podia.


- Filho da puta! Vai! Pode fuder meu cuzinho!


Ela então espontaneamente se levanta e vai até a penteadeira e pega um vidro de hidratante corporal e lubrifica seu buraquinho e ainda dá uma alargada quase enfiando a mão toda lá dentro. Era muito excitante vendo-a fazer aquilo. Esperando-lhe sentei na cama, escorado na cabeceira. Luiz também sentou na beirada da cama observando-a preparando sua bundinha para-nos. Meu pau novamente já estava dolorido por causa expectativa.


Lá veio ela preparada, com uma carinha de safada. De pé sobre mim e virada para mim, ela foi se agachando e segurou meu pau para direcioná-lo melhor, ele foi entrando por causa da lubrificação até com certa facilidade. Quando a cabeça entrou ela soltou um grito cheio de dor.


-Ai caralho! Seu pau é muito grosso!


Ela não desistiu, continuou e foi até o fim deixando de fora apenas minhas bolas. Sentada ali ficou imóvel para acomodar aquela coisa grossa dentro dela e se acostumar com a sensação. Depois de alguns segundos ela começa a cavalgar e se masturbar. Luiz estava lá atrás com aquela cara de menino pidão doido para participar também, com isso Liliane apenas vira seu o corpo agora ficando de frente para o Luiz e o convida.


-Vem cá! Ainda tenho mais um buraco.


Luiz não perdeu tempo, pulou na cama e foi em nossa direção, Liliane então se reclina deitando sobre meu peito, assim deixando a vista meu pau enterrado no seu cu e sua buceta pingando de tesão. A sensação de ter seu cu e sua buceta penetrados ao mesmo tempo foi tão intenso que ela ficou no iní­cio com o corpo todo enrijecido, mas quando começamos a estocá-la Liliane relaxou.


Não demorou muito para eu dar uma última estocada, aquela violenta que encheu suas entranhas de porra quente e viscosa. Então dei meu lugar para Luiz que não se importou em fuder um cuzinho cheio da minha porra, e lá foi ele. Enquanto isso Liliane reclamava que queria gosar fazendo uma dupla penetração, como eu ainda estava duro, resolvi limpar meu instrumento e satisfazer o desejo dela.


Então estávamos ali novamente fudendo ela freneticamente. Liliane começa a acariciar seu clitóris e com isso foi dando sinais que estava preste a chegar ao orgasmo, mas antes disso Luiz gosa enchendo mais ainda aquele rabo, que não deu nem conta de segurar tanta porra, pois tinha sentido aquele caldo quente e viscoso escorrendo pela cama. Liliane sabendo que não dava mais para continuar acelera o estimulo sobre seu grelinho. Pronto chegou o orgasmo fazendo seu corpo tremer, fazendo-a gemer, gritar e se debater em quem estivesse por perto. Estávamos exaustos então só nos afastamos um pouco e ficamos ali deitados só admirando ela no seu momento de goso e prazer.


A cama era de casal bem grande, então depois que ela terminou ficamos nos três deitados juntinhos, com ela no meio, trocando caricias até adormecermos. Pela manhã ao acordar percebo que Luiz já tinha ido embora, mas Liliane ainda dormia profundamente. Naquele mesmo dia conversei com Liliane e tudo ficou resolvido, sem nenhum rancor ou raiva sobre o acontecido, também tinha conversado com Luiz, mas isso foi outro dia, deixando-o aliviado sobre a situação, porem não demorou nem uma semana ele se mudou dela, mas a amizade continuou.


Eu nunca imaginei que poderia fazer algo assim com aminha própria namorada, mas como dizem sempre tem a primeira vez. Isso realmente é verdade, pois alguns meses depois aconteceu outra situação que me surpreendeu, não acreditava que eu teria coragem de fazer isso, mas isso é para uma outra historia de Lucas Henrique.


Gostou da história? Agradou-lhe a forma que foi escrito? Venha entre em contato tenho outros contos que você pode gostar. Vamos conversar um pouco, imagine um conto sobre alguma aventura que você já passou ou talvez possa ser sobre algo que gostaria de vivenciar. Mas também sê o conto não lhe agradou ou algo não ficou muito bom, pode vim falar comigo que vou ouvir a sua sugestão. Whatsapp: (61) 99571-2872.

*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/18.


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