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O dia em que meu namorado viajou...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/10/18
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  • Autoria: elyssantis
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Era sábado à noite, estava sozinha em casa. Meu namorado estava trabalhando, ele é aviador, então passava dias fora. Por isso combinei de encontrar uma amiga para conversar e tomar uns drinks. Estava tomando banho quando a campainha tocou. Acabei ignorando, não esperava por ninguém, ainda mais aquela hora. Fechei os olhos desejando apenas que o intruso fosse embora. Levei um susto quando ela tocou de novo, e de novo, e de novo... Terminei de tirar o sabão do corpo e do cabelo, me enrolei em uma toalha e sai completamente molhada do chuveiro. Quando vi no olho mágico, não acreditei: era o irmão do meu namorado! Abri a porta, coloquei a cabeça pra fora e perguntei o que ele queria.


-"Não vai me convidar para entrar?" - perguntou-me em tom malicioso.


-"É que... Estava no banho, estou apenas de toalha!" respondi-lhe enrubescida.


- "Me desculpe! Estava por perto e decidi fazer uma visita!"


-"Vitor não está!" "“respondi secamente. - "Mas entre. Vou me trocar".


-"Espera! Você pode me dar um copo com água?" - perguntou ele, já se acomodando no sofá. - "Claro! E fique por aí­ o resto da noite, eu não tenho nada para fazer mesmo". Pensei furiosa.


Meu apartamento já estava alagado aquela altura, minhas madeixas longas pingavam, escorrendo gotas d" água por todo o meu corpo, fazendo-me estremecer... Fui até a pia e comecei a encher um copo com água. Perdida em pensamentos, tentando encontrar uma maneira de me livrar da visita inesperada, fechei a torneira. Quando me virei, senti um leve sopro em meu pescoço fazendo-me arrepiar inteiramente. Estremeci... Antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele escorregou sua mão suavemente por entre minhas pernas e segurou com desejo a minha bucetinha. Minhas pernas tremeram... Fiquei toda molhadinha. Pude sentir seu pau endurecido em minha bunda. Fechei os olhos e inclinei minha cabeça para trás como quem sente um tesão maravilhoso. Ele deslizou suavemente sua mão que estava na minha buceta em direção ao umbigo, subindo devagar até chegar aos mamilos, que estavam intumescidos. Levemente os acariciou, depois apertou com força meus seios fartos. Gemi. Seus dedos se enfiaram entre os fios molhados do meu cabelo, fazendo com que os pêlos do meu corpo eriçassem mais e mais. Senti seu rosto se aproximar e cheirar minhas madeixas, ouvi sua respiração ofegante... Então, em um golpe brusco, ele puxou meu cabelo, abraçou meus seios com uma das mãos e beijou meu pescoço, acariciando sem pressa alguma. Minha boca estava seca, meu coração batia mais que os batuques do Olodum. Senti seu pau me pressionando cada vez mais contra a pia. Foi quando retomei a razão e me dei conta de que eu estava apenas de toalha, sozinha, sentindo o cacete grosso e firme do irmão do meu namorado!


Em um movimento vacilante, afastei-me para o lado.


-"O que você quer Alex?" - perguntei meio desconsertada, tentando recuperar o fôlego.


-"Você!" - respondeu ele, avançando para perto de mim.


Em um movimento brusco, corri para o quarto e tranquei a porta. Meu coração estava quase saindo pela boca. Confusa e cheia de tesão, meti a mão por entre minhas pernas, senti o quanto ela estava molhadinha, ofegava, meu ventre ardia em chamas... Fechei meus olhos para tentar afastar o desejo incontrolável de abrir a porta e me desmanchar em prazer em cima daquele homem que se oferecia sem medo e sem culpa.


Com a voz rouca e a garganta seca, gaguejei:


- "Vai embora por favor... Minha amiga daqui a pouco vai chegar aqui." - menti


-" Eva, não tenta fugir. Eu estou doido por você. Não paro de pensar em você!" - disse em tom sincero.


- "Vai embora, por favor. Eu não sinto nada por você".


Quando ouvi a porta batendo, desabei, no chão, atônita. "Quando foi que eu comecei a sentir algo por este homem? E quando foi que ele começou a sentir alguma coisa por mim? Que porra aconteceu aqui hoje? Ai meu Deus! Eu tô f-o-d-i-d-a!"


Mesmo com todos estes pensamentos insanos, ainda queria que ele arrombasse a porta, me jogasse na cama e me possuisse desesperadamente... O teor do meu desejo era tão intenso e avassalador que me masturbei enquanto chamava seu nome.


Tudo aquilo estava errado, eu amava Vitor! Mas desejava com paixão o irmão dele! O desejo era tanto que comecei a ter sonhos eróticos com ele, acordava toda ensopada de suor e bastante excitada. E para amenizar a situação, chupava o Vitor no meio da noite para acordá-lo e então trepar com violência e loucura. O sexo com Vitor era bom, mas não me saciava. Ele notou que eu estava sempre insatisfeita... Percebeu os gemidos desesperados, antes contidos... Notou que eu estava mais "puta na cama" querendo fazer coisas que antes eu não queria fazer. Eu não me sentia mais completa depois do sexo, sempre querendo mais. Às vezes, logo após a transa, mesmo depois de gozar, eu tinha que me masturbar e mesmo assim aquele desejo não passava.


Sempre fui uma mulher recatada, nunca sai com dois homens ao mesmo tempo, nunca traí­, nunca tinha feito sexo anal, nada além do normal... Acho até que era sem graça na cama. Mas ele despertou uma mulher insaciável que adormecia dentro de mim. E eu gostei daquilo.


Foi então que tudo virou de pernas para o ar...


- "Amor, o Alex ligou e perguntou se você pode ir na casa dele no domingo".


Engoli seco e perguntei como quem não quer nada:


- "O que ele quer desta vez?"


- "Ele está trabalhando em um código novo e quer sua opinião como programadora."


- "Neste domingo já tenho compromisso!" - respondi em tom rí­spido.


- "Vai, amor. Ele já estava falando disso há um tempão, querendo que eu falasse com você. E parece que ele vai estar com um pessoal do trabalho".


Considerei ir pois haveria pessoas, e qualquer investida dele seria fácil resolver. Então falei a mim mesma: "tudo está sob controle."


Passei o sábado ansiosa, tentando não pensar muito no encontro. Sentia um frio na barriga, uma palpitação, um calor que aflorava da nuca até a minha região pubiana. Imaginava seus lábios soprando de leve meu pescoço e aquilo me deixava toda molhadinha, um fogo me consumia, ardia entre minhas pernas quando relembrava aquelas mãos grosas e firmes tocando meus seios, sentindo minha xoxota, meu corpo o desejava ferozmente, queria ser dominada por ele, queria que ele me colocasse de quatro, puxasse meus cabelos e me submetesse a fazer coisas impensáveis.


Quando dava por mim, estava no banheiro me masturbando. Já estava em desespero. Nunca havia sentido aquilo por alguém em toda a minha vida! Será que eu o amava? Será que era só tesão? Eu o desejava tanto, queria que ele me possuí­sse, que desvendasse meus desejos sexuais, queria ser sua por pelo menos uma noite!


Foi quando percebi que meu apetite sexual não ia amenizar enquanto eu não transasse com o irmão do meu namorado. Caí­ perplexa! Tentei me acalmar, já tinha decido não ir. Aquela agonia me consumia e eu já não sabia mais o que fazer. Quando me dei conta, o Vitor estava me perguntando se eu queria carona até a casa do irmão dele. Me enchi de coragem, tomei um banho e vesti um vestido. Vitor perguntou se o vestido era novo, dei de ombros e entrei no carro. "Afinal, por que o vestido?" Pensei...


Me senti uma adolescente, nervosa, um misto de dor de barriga com fadas brigando no meu estômago. Tentei agir naturalmente. Vitor nem quis descer, me deu um beijo de despedida e disse: - "Divirta-se!"


Programar para mim sempre era uma diversão, então entendi o recado...


Respirei fundo, tentei esquecer que eu estava me consumindo de desejos, fechei os olhos e respirei de novo. Toquei a campainha. Ele surgiu sorridente, lindo como jamais o tinha visto, me olhou de baixo para cima maliciosamente, eu não consegui fitá-lo. Entrei e já fui perguntando como eu podia ajudá-lo.


Ele pediu que eu me sentasse. Percebi que havia aberto uma garrafa de vinho carí­ssimo e preparado um mesa com frutas, queijos e petiscos. Já achei estranho... Perguntei onde estava o resto da sua equipe de trabalho, ele respondeu em tom confortável que eles estavam a caminho, enquanto me servia uma bela taça do seu melhor vinho. Recusei, mas ele insistiu, eu estava tão nervosa que decidi aceitar para tentar acalmar os nervos.


- "Então. Sobre aquele dia..."


- "Sim, foi um erro!" Respondi secamente.


- "Não foi bem o que eu ia dizer, mas peço desculpas pelo meu comportamento".


Ele continuou falando. Eu fiquei olhando a sua boca enquanto se mexia e imaginei como seria aqueles lábios tocando meu clitóris, depois chupando minha vagina. Imaginar aquilo me fez corar. A camisa que ele usava acentuava bem seus músculos, sua bermuda leve e fina me fez lembrar do seu pau roçando com firmeza e virtude em meu bumbum. Ardi lasciva! Reclamei de calor e ele ligou o ar-condicionado. Dei um belo gole do vinho enquanto ele foi até a cozinha buscar alguma coisa, não consegui prestar atenção no que ele dizia. Quando vi, minha taça estava vazia, peguei a garrafa e enchi novamente, queria relaxar para que ele não percebesse meu nervosismo.


Uma hora já havia passado, estávamos na terceira garrafa de vinho e eu estava contando alegremente sobre a primeira vez que tinha transado. Já havia me esquecido de que alguém vinha. A conversa estava tão envolvente, era bom conversar com ele, não sei se foi o vinho, ou se estar cheia de tesão me fez enxergar que existia um homem sensí­vel por trás daqueles músculos. Rimos, brindamos, abrimos mais quatro, cinco, seis, sete garrafas de vinho. Já estava escuro. Eu me toquei que precisava voltar pra casa e percebi que havia caí­do em uma armadilha. Ninguém chegou e pra mim pouco importava! Foi quando meu telefone tocou... Era o Vitor avisando que tinha sido escalado para um vôo. Iria para os Estados Unidos e que voltaria só na sexta- feira! Ele notou minha fala embolada e pediu para falar com o Alex. Depois voltou a falar comigo dizendo que não era pra eu ir para casa sozinha naquele estado, que era pra dormir na casa do Alex. Pronto! Ele literalmente estava mandando eu "dar" pro irmão dele! Desliguei o telefone e pedi para o Alex me deixar em casa. Ele logo relutou, disse que estava cedo e que eu poderia aproveitar um pouco mais, ele aumentou a música que estava tocando e estendeu a mão para dançar. Eu sorri, uma dança não faria nada mal! Antes que me desse conta estava envolvida pelo seu cheiro, pela música e por seus braços musculosos. Ele me pressionou contra seu corpo e pude sentir seu membro mais rí­gido que da última vez,... Meu tesão aumentou ainda mais! Ele pousou sua cabeça em meu pescoço e começou a sentir meu cheiro, lentamente ele subia até minha orelha e descia respirando suave e gentilmente, me fazendo arrepiar. Depois, com um leve toque, seus lábios tocaram os meus, mas ele não me beijou. Apenas roçava gentilmente, aumentando ainda mais o desejo.


Sua mão subia e descia pelas minhas costas, eu revirava os olhos querendo com todo ardor que me possuí­sse naquele instante! Quando o beijei não me lembrei que ele era o irmão do meu namorado, não quis me lembrar, simplesmente eu precisava acabar com aquele tesão que ardia e inflamava meu ventre. Eu o desejava tanto ...


Nós nos beijamos apaixonadamente de forma louca e bruta, queria devorar aquele homem, chupar seu pau, o engolir de tal forma que ele jamais iria se esquecer. Arranquei literalmente sua blusa e o empurrei para o sofá, tirei meu vestido revelando seios volumosos e firmes o que o fez pirar, sentei em seu colo e ele chupou meus seios como quem chupa uma manga deliciosa, com prazer e vontade!


Abaixei sua bermuda, de joelhos comecei a mamar aquele pau sedutor, o engoli até sentir deslizar pela minha garganta lentamente mas com vigor, ele estremeceu... Eu chupava e ele gemia, eu sugava e ele xingava. Dava pra ver o quanto ele sentia prazer, enquanto me deliciava com tudo aquilo. Então, no furor do momento, ele me encaixou em sua cintura, me penetrando fortemente, fazendo-me soltar um gemido longo e agudo. Ver-nos naquela posição, em pé, me fez sentir ainda mais prazer. Afinal, aqueles músculos serviam para alguma coisa. Eu cavalgava com impetuosidade, ele uivava, me chamando de gostosa safada. Quando a situação não poderia ficar melhor, ele me encostou na parede e tratou de meter gostoso ainda mais, puxando os meus cabelos com uma mão e com a outra segurando meus seios, enquanto minhas pernas abraçavam sua cintura. Ver aquele homem com o corpo sarado, músculos se contraindo, indo e vindo em uma perfeita harmonia me fez esquecer completamente que eu era sua cunhada. Praticamente havia esquecido que estava traindo o seu irmão. Tudo aquilo foi tão gostoso que jamais iria me sentir culpada.


Ficamos ali por uns 10 minutos. Foi quando supliquei que comesse meu cuzinho. Do jeito que estávamos, ele me jogou em cima da mesa na qual me debrucei, (enquanto isso ele alcançou um gel) "O cara já estava preparado para situações assim, ou ele esperava por isso desde o começo", pensei. Então ele se curvou e começou a meter sua lí­ngua em meu cuzinho. Lambia minha vagina e enfiava a lí­ngua no meu cú, depois ele se voltou e começou a penetrar devagar, era a minha primeira vez, não senti medo e nem pensei na dor, só arrebitei o bumbum e pedi que fosse mais fundo! Ele gemia e dizia: "Ai, meu Deus! Que cuapertadinho, que gostoso!" E eu, com voz de manhosa safada, dizia:" Vai, seu cavalo do caralho! Me fode! Me fode inteira!"


Então, em movimentos leves, ele começou com vai e vem. Eu delirava. Minhas pernas estavam bambas, meu corpo inteiro parecia que recebia pequenas cargas de choques, estremecendo a cada metida de pica. Aquela posição era boa, mas eu queria que ele visse meu potencial. Então, me ajoelhei no chão, enterrei minha cabeça na almofada mais próxima, empinei minha bunda carnuda para o alto e, com voz dengosa, declarei: "Come esse cuzinho logo! Vai!" Ele veio, deslizou sua pica grossa no meu anelzinho e eu que nunca havia sido esfolada, senti gostoso! A sala ainda com música, era invadida pelo barulho que ecoava quando nossos corpos se chocavam ferozmente como dois animais no cio. Ele segurou um dos meus seios, puxou o meu cabelo para trás e meteu mais forte ainda, me fazendo gozar... Gozamos juntos em uma mistura de prazer, gritos e gemidos... Ele ficou ali, com o corpo entorpecido, ainda dentro de mim. Ficou lá até que seu pau amolecesse, depois me puxou para o sofá, nos ajeitamos de conchinha e adormecemos sem dizer uma palavra a mais do que foi dito enquanto transávamos. Não senti culpa ou arrependimento, nada além de paz, satisfação e felicidade. E então pude dormir em paz pela primeira vez desde aquela noite.




*Publicado por elyssantis no site climaxcontoseroticos.com em 05/10/18.


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