Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

ADRIANA, MINHA PROFESSORA PUTA CASADA

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 07/10/18
  • Leituras: 10012
  • Autoria: andre76
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Jovem, com dinheiro, sem escrúpulos e tarado. Eu era assim, e aprendi com meu pai a não ter qualquer hesitação de consciência. A única coisa que eu não me permitia era violência e drogas. Meu ví­cio era sexo, quando via uma mulher gostosa que me despertasse desejo eu fazia de tudo para conseguir trepar com ela. O dinheiro vinha de papai, na mesma proporção em que faltava atenção e outras coisas. Meu parceiro para algumas aventuras era o Élcio ou a Laí­s, embora eu preferisse agir sozinho. E foi assim que comi minha professora morena...


Eu fazia um curso Técnico de Processamento de Dados em um colégio católico de Curitiba. Adriana era minha professora de Banco de Dados. Um tesão de mulher, morena, cabelos encaracolados, bundão, pernas grossas, seios médios, e como eu adoro, os lábios carnudos. Nunca havia transado com uma negra, e Adri me encantava também por isso.


Adri era casada com o filho de um empresário de loja de ferragens, tinha duas filhas e era um tanto tí­mida. Eu não entendia porra nenhuma de banco de dados, ficava apenas tarando o rabo gosto de Adriana e admirando seu sorriso. Embora quisesse, sabia que seria difí­cil foder aquela gostosa. Nesta época eu e Élcio estávamos distantes, não poderia contar com sua ajuda, foi quando conheci Laí­s. Começamos a ter uns rolinhos, amassos nos intervalos da aula, mais para passar o tempo. Seu papai a buscava e levava no curso, era um bancário durão e controlador. Laí­s era virgem, e quem a desvirginou fui eu... Mas, falaremos disso em outro conto.


Numa das aulas Adri pegou o celular de Laí­s e a constrangeu na frente da turma. Quando saí­mos para o intervalo Laí­s, sem saber, deu-me informações importantes para iniciar meu planejamento.


- Quem esta idiota pensa que é? Marido falido, meu pai disse que não conseguem pagar nem o condomí­nio. Ele a fez vender o carro pra colocar dinheiro na loja.


Hummmmmmm delí­cia, pensei, fazendo de conta que não estava interessado. Chegou o último bimestre daquele ano, comecei a tirar notas ruins até ficar em exame. Como todo dezembro meus pais desceriam para Guaratuba, e eu ficaria em casa sozinho.


Na última semana de aula esperei a turma sair e fui até Adri, com cara de preocupado.


- Professora estou perdido. Não estou entendendo nada e meu pai vai me matar se eu reprovar.


- André basta estudar, respondeu ela impaciente e desinteressada.


- Não é só uma questão de ler e decorar, eu simplesmente não entendo, não sei como vincular os bancos, eu não consigo criar ví­nculos, chaves, variáveis, nem o projeto lógico.


- Você ficou em exame pelo desempenho neste bimestre, suas notas eram regulares. Argumentou Adri.


- Sim, foi aí­ que me perdi. Eu estava com notas regulares e quando "penetramos" no assunto eu percebi que não entendia. Falei olhando-a nos olhos.


- Quando "aprofundamos" o assunto você se distraiu, respondeu a morena.


- Viu só? Não sei nem a diferença entre "penetrar" e aprofundar. Ela sorriu e eu também.


- Preciso de aulas particulares até o exame, não posso correr o risco de reprovar.


- Não tenho tempo André. O exame final acontece em duas semanas.


Eu contornava cada objeção de Adri, mas ela insistia em fugir até eu aplicar o golpe fatal.


- Professora meu pai me mandou contratar um professor particular. Se a Sra não pode então pelo menos me indique um, por favor?


- Certo, vou lhe indicar.


Antes que ela pudesse continuar eu me antecipei.


- Pago R$ 700 e meus pais querem as aulas sob seus olhares, na biblioteca de casa.


Adriana arregalou os olhos e disse:


- Isso é que você paga de mensalidade aqui.


- Então agora você entendeu o tamanho do problema que tenho. Vou lhe dar meu número de celular, preciso do nome do professor até o fim da tarde.


Anotei e lhe entreguei o papel virando as costas e partindo.


Por volta das 4 horas da tarde Adriana ligou.


- Olá André, é a professora Adriana, eu vou lhe ajudar, amanhã às 3 horas da tarde na sua casa, ok?


Desconfiei de toda essa agilidade e liguei para o colégio me passando por irmão de uma aluna para contratar aula particular. A diretora Zilma, uma velha bruxa rabugenta atendeu e já cortou rispidamente:


- Nossos professores não podem dar aulas particulares.


Desliguei e liguei novamente pedindo para falar com a orientadora do curso, outra gostosa, Vanice.


- Dona Vanice é o André da turma da noite. Eu posso assistir à aula da professora Adriana de BD hoje a tarde? Estou mal e quero evitar reprovar nesta matéria.


- Oi André. A professora Adriana está com problemas particulares e não virá hoje a tarde. Mas você pode vir amanhã se quiser.


- Ok, irei sim, muito obrigado.


Pronto, duas declarações importantes e Adriana seria toda minha, de uma forma, ou de outra. Quinze para três o interfone tocou, olhei a câmera e vi um Gol branco velho, era minha professora. Corri no quarto, peguei uma tolhada, vesti uma sunga preta e mergulhei na piscina. Deixando que ela tocasse novamente o interfone para Dona Mila atender.


Mila chegou na piscina e anunciou:


- Sr André sua professora chegou.


- Pode trazê-la aqui, e traga também um suco, eu vou me vestir.


Fui ao quarto, vesti uma cueca boxer preta, short de nylon e camiseta regata branca. Passei na cozinha e dispensei a funcionária dizendo que teria que estudar e não precisaria mais dela naquela tarde. A mulher adorava um folga e foi rapidamente embora.


- Oi professora, cumprimentei sentando ao seu lado para tomar meu suco.


- Oi André, vamos com isso que eu preciso ir embora.


Tomamos o suco, eu a levei a biblioteca e fui DVR recortar as imagens de Adriana entrando em casa e bebendo suco na piscina. Salvei em meu celular e rumei para a biblioteca. Entrei, fechei a porta a admirei Adri dos pés a cabeça, olhando para que ela entendesse o recado.


Ela estava vestida com uma calça jeans branca, e blusa verde de fio com botões todos fechados. Logo me imaginei abrindo os botões e meu pau começou a se manifestar. Usava um batom vermelho menos intenso, e salto que a deixava da minha altura.


- Diga professora, você não tem aula hoje a tarde?


- Não, a diretora Zilma me liberou.


- Ok...


Sentamos e começamos tirar dúvida, ler e escrever alguns algoritmos como exemplo. Depois de uns trinta minutos estudando eu a pedi para mostrar no computador um exemplo.


- Mas eu não tenho ACCESS aqui.


- Eu instalei no PC do meu pai. Respondi levantando e a levando pelas mãos.


Fomos até o PC que ficava numa sala a parte onde havia apenas a cadeira do poderoso chefão, um computador, o cofre atrás de um quadro, clássico aliás, e, a mesa que eu já havia organizado para minha obra prima.


Abri o Outlook e ela corrigiu.


- Este não é o ACCESS André.


- Mas tem muitos dados importantes, veja.


Abri uma mensagem que eu havia deixado previamente escrita para enviar a diretora e orientadora, agradecendo pela ajuda que a professora Adriana dera "ao meu filho". E elogiando sua disponibilidade de vir até nossa casa, ainda que o valor pago pela aula fosse alto.


Quando Adri leu ela perdeu a cor, e começou a gaguejar.


- Piá, você não pode fazer isso.


- Posso e farei, você me sacaneou neste semestre e constrangeu a Laí­s na frente da turma. Agora é minha vez.


- André eu serei demitida imediatamente, você não conhece a Zilma.


- Sim conheço, a Laí­s teve que buscar o celular com ela, não lembra?


Adriana suava e tremia, eu colocava pressão.


- André, não faça isso, pelo amor de Deus.


- Esquece Adriana, disse virando as costas pra ela.


- Será sua palavra contra a minha, tentou em vão.


- Não, não... é o e-mail do meu pai, e, eu não lhe mostrei, como posso ter esquecido.


Peguei o celular e mostrei o recorte das câmeras com sua chegada, a espera na piscina, carimbadas com data e hora.


- Mais uma coisa Adriana, você mentiu para a Vanice que estava com problemas e por isso não daria aula.


Ela emputeceu...


- Eu não acredito, não acredito...


Deixei espernear e fiquei sentado ameaçando enviar a mensagem.


- O que você quer? Perguntou enfim.


Cheguei bem perto e disse:


- EU QUERO COMER SUA BUCETA.


Ela não respondeu, não saiu, nem se mexeu. Cheguei perto, agarrei sua bunda, trouxe sua cintura junto a minha lasquei um beijo na boca com minha lí­ngua invadindo sua boca.


- Não André, não, por favor. Relutava minha gatinha amedrontada com uma presa na toca do predador.


Empurrei seu corpo contra a mesa pegando-a no colo e a fiz sentar-se. Me afastei tirei a camiseta, soltei minha bermuda ficando só de cueca. Peguei suas mãos e fiz acariciar meu pau sobre a cueca. Soltei suas mãos e ela rapidamente abandonou meu cacete, peguei novamente, forte, e desta vez coloquei por dentro, passando a já melada cabeça do meu pau em seus dedos.


- Não tire, você sabe o que fazer.


Enquanto ela contrariada acariciava meu cacete eu simulava estocadas forçando minha cintura contra suas mãos e concentrei-me em tirar sua roupa. Abri os botões da blusa e descobri um soutien branco, tomara que caia. Tirei toda a blusa, arranquei o soutien arrebentando os fechos.


- Piá você é louco.


Já louco abri a calça de Adriana e tirei deixando só de calcinha branca rendada. Acariciei a buceta sobre a calcinha para deixá-la molhada, ela não abria os olhos e só repetia.


- Não, não, não posso.


Afastei a calcinha e me passei os dedos sobre os lábios da buceta, acariciei o grelinho e penetrei dois dedos na grutinha quente da minha mais nova puta. Adri se contorcia, não se entregava. Caí­ de boca em suas tetas, molhando os seios com a lí­ngua e mordiscando os mamilos, enquanto fodia com os dedos.


Adriana passou a gemer, e então eu quis sentir seu gosto. Tirei sua calcinha e caí­ de boca na buceta gostosa com pentelhos ralinhos. Metia a lí­ngua, sugava, chupava os lábios e passava a lí­ngua de baixo pra cima... Percebi que ela gostava da lí­ngua no grelo e foi o que fiz. Passava a pontinha da lí­ngua no grelo e metia os dedos louca e rapidamente.


- Vai piá... Mete, vai...


Ela nem percebeu que implorava para eu fazê-la gozar. Obedeci, aumentei o ritmo e a fiz gozar no meu dedo... Suguei todo seu mel e meu pau estava apontando o caminho da felicidade. Adriana tentou chupar, mas eu não queria....


Sentei na poltrona, a fiz subir nos braços se equilibrando em mim, ela estava morta e não aguentaria muito tempo. Segurei aquele rabo gostoso, deixei o cacete em riste e conduzi sua buceta gostosa fazendo ela penetrar com o peso do corpo. Eu não deixava penetrar completamente, só metade da cabeça e a fazia subir. Depois de umas cinco ou seis tentativas ela largou o corpo em minhas mãos... Soltei e deixei o peso do corpo fazer pressão a buceta engolir o cacete de uma só vez. Adriana soltou um urro...


- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii caralho.


Aquilo me enlouqueceu. Levantei com ela encaixada e a deitei contra a mesa na ficando totalmente sob meu comando. Passei a foder freneticamente, lambia as tetas, metia, tirava, colocava novamente, rebolava....


- Gosta minha professora puta, gosta?


Adriana não respondia, só gemia cada vez menos cuidadosa e mais alto.


Louco de tesão a visão do rosto suado, a boca carnuda avermelhada, aos mamilos intumescidos, todo me transformava num animal que só queria foder, foder e foder.


- Fode putinha, fode.


- Vai piá... Fode e fala, fode..


Hummmm então ela gostava. Comecei a gritar.


- Gozar minha puta, goza no meu cacete, goza cadela.


Adriana cravou as unhas em minhas gostas e urrou novamente gozando.


- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que delí­cia... Caralhoooooooooooooooooooo


Cheguei perto do ouvido dela e anunciei:


- Tenho uma má notí­cia, eu não gozei ainda.


Puxei Adriana, coloquei de pé, toda mole, deitei com as tetas contra a mesa e deixei seu rabo ao meu deleite. Passei o pau em suas coxas, passei no cuzinho, ela prontamente reagiu.


- Nãooooooooooooo isso nãooooooooooooo.


Respeitei... Posicionei na gruta e soquei de vez só. Comecei a meter cada vez mais rápido, com violência enquanto espalmava o rabo gostoso da minha cadela.


Como um domador, a peguei pelos cabelos com uma mão, puxei, e com a outra passei a acariciar e apertar as tetas. Metia rápido e profundamente, sentia a buceta melada, nossos corpos suados... Estava quase gozando... Puxei forte os cabelos da minha vagabunda, soltei suas tetas e cravei as unhas da mão no rabo...


Adriana gritava num misto de dor e tesão, gemia alto... Soltei os cabelos, inclinei-a totalmente sobre a mesa e continuei rebolando e metendo... Comecei a brincar dando novamente tapas na bunda, até que escorrei o dedo médio no rego e meti no cuzinho de uma só vez.


Adriana ficou puta da cara e mandou parar tirar...


Parei e disse:


- Então me chupa vagabunda.


Quando ela engoliu meu pau estava quase gozando. Na terceira ou quarta linguada eu segurei sua cabeça e comecei a encher a boca de Adriana de porra... Ela tentava se livrar e eu tremendo acabei deixando... Mas um jato de porra ainda acertou em cheio sua cara, respingando nos cabelos....


Tirei o excesso de porra do meu cacete com as mãos e passei nas suas tetas.


- Onde é o banheiro?


- Não tem pra você sua puta. Pode se vestir e ir embora.


Adriana vestiu a blusa e pegou o que restou do soutien para limpar o rosto. Procurou a calcinha, mas eu fui mais rápido e peguei.


- Puta não anda com calcinha.


Ela vestiu a calça, e colocava os sapatos quando eu peguei mil reais e coloquei por dentro de sua blusa entre as tetas...


- Some daqui....


Adriana saiu. Na semana seguinte fiz o exame e passei... Nunca mais tive aulas com ela e sempre que a encontrava pelo colégio eu a encarava, esperando que ela me olhasse, mas, isso nunca aconteceu.....


*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: