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Casos de Famí­lia - XII

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/10/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Às vezes temos surpresas que podem alterar nossa forma de ver o mundo e suas nuances. Neste conto um rapaz que apenas queria conquistar o seu grande amor acaba por ter uma surpresa que o deixará em duvida sobre o que a vida reserva para cada um de nós. Mas antes de imaginar que poderia ser um sacrifí­cio, se mostrara mais prazeroso do que um grande mau.


Namorada conquistada, sogra vem de brinde.


Me chamo Augusto, tenho 30 anos e a dois tenho um relacionamento diferente com minha namorada Ana. Ana é uma mulher linda, morena de 1, 70, tipo mignon, seios grandes, mas proporcionais ao seu corpo escultural, tem uma beleza impar e um humor excepcional.

Nos conhecemos por meio de amigos em comum e posso dizer que desde a primeira que a vi decidi que tinha de conquistá-la e assim iniciei minha saga para a conquista. Para não me alongar muito nisso vou encurtar dizendo que foram três longos meses entre jantares, baladas e cinemas até conseguir definitivamente conquistar essa mulher especial.

Durante nosso iní­cio de relacionamento, mesmo ficando com ela, não rolou sexo, ela me dizia que sexo apenas quando ela tivesse a certeza de gostar de mim o suficiente, assim, apenas depois de começarmos a namorar de forma oficial que rolou a primeira vez e confesso que foi maravilhoso. Aqui não vou entrar em detalhes, afinal foi um momento especial para ambos e melado demais para detalhar aqui.

Assim que começamos a namorar ela resolveu me levar em sua casa para que conhecesse sua mãe, ela tinha perdido o pai a pouco mais de um ano, assim fui todo empolgado para conhecer minha sogra, ela já tinha me prevenido que ela era bem divertida e às vezes meio se noção, mesmo quando seu pai era vivo, mas que era uma pessoa boa à amorosa.

No dia marcado, um domingo, fui para almoçar com ela e sua mãe, chegando à casa de Ana ela me apresenta Dona Márcia, confesso que fiquei meio encabulado, Márcia aparentava uns 40 anos, era loira legitima ao que parecia, tinha um corpo muito bem cuidado, pernas roliças e grossas, cintura fina, seios grandes e bem empinados, cabelos longos e um rosto angelical, em nada parecia visualmente com Ana.


-Muito prazer. - me cumprimentou com três beijinhos, pude sentir o perfume suave e cativante que passou por minhas narinas. - Então você é o famoso Augusto, minha enteada fala muito de você.


A palavra enteada caiu como uma bomba, Ana não tinha me dito que ela era sua madrasta, aí­ pude entender a aparência totalmente diferente das duas e também a idade não tão avançada dela.


-Desculpe amor, acabei não comentando, Márcia é minha madrasta, ela faz questão de que todos saibam. - Falou revirando os olhos de descontentamento. - Mas é uma pessoa muito legal como disse. Cuida de mim desde criancinha e sempre me encheu de mimos.


-É verdade, amo essa menina, e nem vou falar como se fosse minha filha, por que a é!


Se abraçaram e entramos na casa. A mesa estava posta e sentamos para o almoço.

Terminamos e ficamos um pouco na sala, em seguida Márcia foi arrumar a louças na cozinha e Ana me chamou para seu quarto, não demorou e já estávamos nos amassos, tinha tirado a camisa dela e chupava lentamente seus seios suculentos, quando de repente a porta se abre de supetão, tomei um susto e me peguei com a mão segurando o seio que mamava, a boca toda babada e a mãe de Ana parada na porta com dois potes de sorvete na mão.


- Ai, desculpa. Devia ter batido antes né. Querem sorvete?


-Mãe, caramba. Já pedi pra não fazer isso. Esse é meu quarto e quero privacidade.


-Tá, tá. Desculpe de novo, vou deixar aqui e depois vocês tomam o sorvete, só não demora que vai derreter tudo.


Eu ainda com o seio de Ana na mão, olhei para ele e tiro a mão rapidamente, Márcia olha para mim e diz.


-Não se assusta não, pode continuar, aprece bem apetitoso né!


Da uma piscada e sai rindo do quarto.


-Essas coisas que falei que ela é muito sem noção. Viu com entrou no meu quarto!


Ana já foi ajeitando os seios de volta no sutiã e levantou para pegar os sorvetes, confesso que estava atordoado, afinal em minha primeira vez a mãe dela me pega, literalmente, com a boca na botija!


Ficamos mais um pouco no quarto e pedi para voltarmos para a sala, estava desconfortável com o ocorrido. Na sala, vendo TV, Márcia agiu como se nada tivesse acontecido, sentada com as pernas dobradas sobre o acento, mostra suas coxas grossas, quando nos viu chegando foi se ajeitar e pude reparar em sua calcinha a mostra por um instante em que se ajeitava no sofá, tinha uma xoxota grande e marcada pela calcinha minúscula que usava.

Sentamos e ficamos vendo TV, eu junto com Ana que estava agarrada a mim, de lado mais a direita Márcia estava sentada comportadamente, vez ou outra trocava a perna de lado no sofá deixando suas coxas deliciosas desfilarem para meu deleite.


O domingo terminou e voltei para minha casa, confesso que descasquei uma punheta deliciosa pensando inicialmente em minha amada, mas acabei gozando com a lembrança das coxas e da calcinha que vi da minha sogra.

Naquela semana fui mais duas vezes à casa de Ana para ficarmos um pouco juntos, no sábado combinei de ir cedo encontrá-la para podermos das uma caminhada no parque, assim fizemos e quando voltamos Ana chegou já indo tomar um banho, fiquei sozinho com minha sogra na sala.


-Augusto, queria me desculpar sobre aquele domingo.


-Tá tudo bem dona Márcia.


-Por favor, me chame de Márcia. Mas devo desculpas sim, atrapalhei o lance de vocês e pelo que vi, estava bem quente, né!


-Não tem problema. Eu que devia me desculpar por ter me pego naquela situação.


-Tudo bem. Ana é uma menina linda e sempre a orientei a ter prazer na vida. O pai dela era mais turrão, coisa de homem mais velho. Mas sempre a ensinei que deveria escolher bem antes de iniciar esse tipo de relação, com você não foi diferente, né!


-Na verdade foi bem demorado.


Pensei no que disse e fiquei vermelho na hora.


-Não precisa ficar encabulado, somos adultos e estamos tendo uma conversa de adultos, certo!


-Sim, verdade. Mas ela é uma menina especial, gosto muito dela e acho que ela de mim.


-Com certeza, ela fala o tempo todo de você.


Nisso Ana sai do banheiro e grita para mim.


-Amor, vai tomar seu banho também. Quero você cheiroso!


-Vai lá. Pode ir que levo uma toalha pra você já, já.


Entrei no banheiro, o vidro do Box era um verde transparente e estava todo embaçado, tirei minha roupa e entrei para o banho, nisso escuto a porta abrindo e disse.


-Oi amor, trousse a toalha? Se der pega minha roupa na mochila também.


-Não é seu amor, sou eu, sua sogrinha!


Fiquei gelado, ela me olhando ali, nu, eu meio sem saber o que fazer, tentei cobrir meu cacete como dava.


-Calma menino! Já vi muitos desses. E pelo visto minha filhinha deu sorte, você tem uma bela ferramenta aí­!


Nisso vejo Ana abrir a porta e entregar as roupas para Márcia.


-Põem ai no banquinho para ele. E vê se para de azarar meu namorado, heim!


Márcia ainda deu mais uma espiada em mim e saiu do banheiro, em seguida entra Ana.


-Como disse, sem noção!

Uau, você parece que excitou com a ideia.


Só aí­ percebi meu cacete meia bomba, olhei para ela e disse.


-Você quer?


Ela abriu a porta do Box, eu saio um pouco do chuveiro e ofereci meu cacete para ela que o abocanhou sem reclamar. Ficou mamando lentamente enquanto a água caia em minha cabeça e escorria pelas costas, uma delicia, nisso a porta do banheiro se abre e entra Márcia, olha a cena e deixa uma escova de cabelos junto ao espelho, fica ali olhando a cena sem interferir, Ana vira o rosto e vê a madrasta olhando sua deliciosa chupeta.


-Muito bem meu amor, aprendeu direitinho, heim!


Saiu fechando a porta, minha reação foi nenhuma, apenas enchi a boca de Ana com minha porra quente, ela deu uma engasgada e engoliu tudo.


-Poxa, me avisa quando for gozar, seu puto. Quase desperdiço essa porrinha deliciosa.


Minhas pernas tremiam, na verdade eu todo tremia, não estava entendo que estava rolando ali. Sai do chuveiro com Ana me olhando trocar de roupa, ponho um short e camiseta e saí­mos juntos para a sala.

Nos sentamos e Márcia vem da cozinha com uns petiscos e três cervejas, sentamos e ficamos ali, bebericando e petiscando como se nada tivesse acontecido.

Depois do almoço Márcia avisa Ana que ia dar uma saí­da e que não demoraria, ficamos os dois na sala e inevitavelmente começamos os amassos, não demorou e estávamos nus em um 69 alucinante, ela por cima e eu por baixo com a cara enterrada em sua boceta suculenta, de repente escuto Ana dizendo.


-Vem, experimenta.


Sinto outra boca sugar de forma impiedosa meu cacete, as mãos ágeis acariciavam minhas bolas, a boca engolia por inteiro, não consegui me desvencilhar de Ana para ver que estava ali, mesmo já tendo ideia de quem seria, Ana esfregava sua boceta em minha cara enquanto a outra boca engolia minha rola inteira, empurro Ana um pouco para respirar e vejo Márcia, já nua, mamando meu cacete como se fosse o único no universo, ela me olha e sorri com a boca cheia de cacete.

Ana olha para mim e diz.


-Muito se noção, né!


E volta a esfregar sua xoxota em minha cara.


-Vem, deixa ele te chupar um pouco sua safada.


Diz Ana para Márcia, que solta minha rola, troca de lugar com Ana e senta sobre minha cara. E que xoxota deliciosa, ali pude constatar que era loira original mesmo, pois o poucos pelos de sua boceta eram loirinhos como seus cabelos, me deliciei com aquele banquete, suguei cada cantinho da xoxota, enquanto isso Ana se posiciona e senta sem dó em meu cacete, sinto ele batendo no fundo da boceta de minha amada, ela começa cavalgar esfregando meu cacete atolado em sua xoxota, aquilo me leva a loucura, olha entre as pernas e vejo Ana e Márcia em um beijo delicioso, continua a mamar Márcia sem piedade, ela não demora a gozar em minha boca, sinto seu suco do prazer escorrer pelo canto de meus lábios lambuzando toda a minha cara, ela sai de cima de mim e fala tá Ana.


-Me deixa experimentar um pouco, vai!


Ana se levanta tirando meu cacete de sua boceta, da o lugar para Márcia que sobe e senta de uma vez, sua boceta melada entra sem resistência, sinto bater bem fundo em sua boceta, ela fala.


-Caralho Ana, que pauzão delicioso, demorou mais achou um macho a nossa altura!


-Aproveita então sua puta tarada.


Ana vem junto a mim e lambe meu rosto melado de gozo de Márcia, beija minha boca e diz.


-Ta gostando da surpresa?


Apenas acenei afirmativamente com a cabeça, ela sorriu e voltou a me beijar, não demorou e anunciei que ia gozar, Márcia acelerou a cavalgada e enchi sua boceta com minha porra e foi muita porra, senti que escorria pela cacete saindo pelas beiradas da xoxota. Márcia se sentou de lado e Ana foi lamber a porra de sua boceta. A cena me deixou excitado ainda, meu cacete não amoleceu, Márcia ficou brincando com ele e disse.


-Se não cair enfio ele todo no meu rabo.


-Sua velha tarada, não abusa do meu namorado, concordei em dividi-lo só pra te ajudar, heim!


Não tinha como perguntar nada, apenas apreciava as duas beldades nuas ali, a minha disposição. Como meu cacete permaneceu rijo, Márcia subiu novamente sobre mim, passou a mão melando os dedos no meu e no seu gozo, lambuzou a cabeça de meu cacete e seu cuzinho e foi sentando devagar, senti suas entranhas abrindo e meu cacete invadindo aquela rabo maravilhoso, em pouco tempo estava tudo dentro, ela rebolava, subia e descia sem parar, Ana acariciava a boceta de sua mãe enquanto Márcia se deliciava com meu mastro rijo e duro, não demora e ela goza novamente, agora sem forças se joga de lado e fica deitada apreciando meu pau latejando pedindo mais, Ana sobe sobre ele e faz o mesmo ritual, lambuza com seu gozo e senta mais devagar, senti que era mais apertadinha, quando estava tudo dentro ela rebola e fala.


-Quero que goze no meu cuzinho, meu gostoso.


Ficamos ali por minutos, Márcia acariciava a boceta de Ana que gozou e continuou com o cacete enterrado em seu rabo, queria que eu gozasse em seu cuzinho, mais uns minutos e encho seu cu com minha porra quente, ela se deleita com aquilo, deita do lado da mãe e a beija longamente, fico ali, apreciando a cena sem nada dizer.


Márcia se levanta e diz que iria tomar um banho e se deitar, pois estava exausta, Ana fica comigo nua, deitada no sofá me acarinhando.


-Então, gostou da brincadeira?


-E é sempre assim?


-Na verdade não. Eu e Marcai sempre tivemos um relacionamento muito próximo, mesmo quando meu pai era vivo, mas nunca tivemos um homem com a gente. Depois que meu pai morreu, nossa proximidade aumentou muito, ela, mesmo sendo nova, não queria trazer outro homem pra dentro de casa e combinamos que quando eu arrumasse alguém que confiasse poderí­amos dividi-lo um pouco. Espero que não tenha ficado ofendido por não te dizer isso.


Não sabia se ficava bravo ou se agradecia. Tinha ali junto de mim duas mulheres lindas, deliciosas e com muito fogo e ainda de quebra a mulher que eu queria ter a meu lado. Sorri e disse.


-Sempre que quiser me emprestar, estarei à disposição das duas.


E assim estou com meu relacionamento, namoro a mulher que amo e transo com as mulheres que desejo. Hoje moro com Ana e Márcia em sua casa e nos damos otimamente bem, não tenho do que reclamar.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/18.


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