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A Casa Grande - XIV

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 18/10/18
  • Leituras: 2249
  • Autoria: zoiodoido
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Com a visita a Fazenda Barro Fundo, o Barão e sua comitiva iniciaram um novo momento em famí­lia, as esperanças se renovam e as alegrias exalam pelos poros de todos nesse momento sublime.

Clarinha fica feliz com o casamento do irmão, ainda mais sabendo da aceitação dos envolvidos nessa relação e da proximidade de sua irmã com a cunhada. Fica curiosa em conhecer aquela que conquistou o coração desvirtuado de seu irmão.


A Famí­lia cresce!


Depois de paparicarem ambos os rebentos, todos se alojaram em seus quartos, o Barão e Candinha dividiram o quarto maior, Gertrudes ficou com o do iní­cio do corredor, por pedido próprio, assim poderia controlar as movimentações noturnas, Manuca e Lulu com os últimos do corredor para poderem ter seus encontros furtivos sem riscos.

Jantaram e foram para um recital promovido por Lulu, ao terminarem saem todos para seus quartos, Candinha fica mais um pouco na varanda olhando a noite aconchegante e Gertrudes se chega a ela.


-E então cunhada, o que está aí­ pensativa?


-Nada não, apenas que vou tentar não ter nada com Martin enquanto estivermos por aqui. Não quero mais passar pelo mesmo perrengue da última vez.


-Faz bem, faz bem. Agora, se quiser conversar um pouco, pode ir até meu quarto. Minha porta está sempre aberta para você.


Gertrudes se levantou e subiu a escadaria indo em direção ao seu quarto, Candinha fica mais um pouco e sobe para seu quarto, abre a porta e escuta o ronco de seu marido, alto como um trovão, fecha a porta e se dirige para o quarto de Gertrudes, bate na porta que se abre.


-Desculpe Gertrudes, é que estou sem sono e o Barão está lá, com seu ronco infernal.


-Entra, vamos conversar um pouco até o sono chegar.


Falam futilidades e a noite foi caminhando, sem perceberem acabaram por dormir ali, juntas no quarto sem que ocorresse nada entre elas, ao amanhecer Gertrudes olhou de lado e viu a cunhada ali, dormindo profundamente, se levantou e ficou apreciando a beleza daquela mulher, apesar da idade e dos dias duros de uma vida sofrida, ainda apresentava uma beleza única.

Acariciou seu rosto, Candinha desperta e olha para Gertrudes e sorriu para ela, Candinha pega a mão da cunhada sobre seu rosto, leva até sua boca e da um carinhoso beijo, Gertrudes continua a acariciar o rosto de Candinha que a olha com olhar de paixão, algo estava reacendendo dentro daquelas duas mulheres maduras e vividas, Gertrudes se atreve a abrir o laço que prendia o vestido na altura dos seios de Candinha, ela apenas olha e volto o olhar para Gertrudes sorrindo com malicia, Gertrudes continua sua investida, agora abria a parte de baixo forçando o vestido de forma a tirá-lo pela cabeça da cunhada, Candinha se ajeita de forma a peça a sair, se vira e Gertrudes solta o laço do espartilho de Candinha já deixando solto, Candinha o retira e deita novamente na cama, agora estava apenas com a combinação, sem nenhum empecilho maior pela frente. Gertrudes apalpa com as mãos os seios firmes de Candinha que fecha os olhos e sente o carinho da cunhada em seu corpo. Por baixo da camisola de Gertrudes Candinha alcança sua boceta, que a essa altura estava úmida, molhando toda a calçola, puxa de uma vez a peça para baixo liberando a boceta da cunhada para sua invasão sem pudor, apenas a vontade pairava sobre elas naquele momento, Gertrudes sente três dedos da cunhada invadindo sua boceta melada, geme baixo enquanto suas mãos ainda acariciavam os seios de Candinha, ela levanta a combinação de Candinha a deixando apenas de calçola, puxa a peça de uma vez liberando a visão plena daquele corpo branco e apetitoso, se levanta e retira toda sua roupa ficando nua também, oferece sua boceta para a cunhada se deliciar e se posiciona em um 69 sedento, as duas se saciam uma com a outra, Candinha chupa a boceta da cunhada sugando todo seu néctar de prazer, Gertrudes lambe e enfia sua lí­ngua o mais fundo que pode sentido todo o sabor de Candinha em sua boca, não demora e Gertrudes goza gostoso, Candinha sente sua boca se enchendo com o gozo da cunhada, ela treme e geme esfregando a boceta no rosto de Candinha. Candinha ainda queria mais, fala para Gertrudes.


-Enfia essa mão na minha boceta, sua puta safada.


Gertrudes enfia três dedos, Candinha reclama:


-Eu falei a mão sua puta, enfia sua mão toda.


Gertrudes obedeceu e foi enfiando a mão lentamente, a viu entrando sem esforço, em pouco tempo tinha a mão toda dentro da boceta de Candinha que gemia agora com mais tesão, apenas o punho de fora começou um vai e vem rápido, em pouco tempo sentiu sua cunhada gozando em sua mão de forma enlouquecida, rebolava e forçava mais chegando a machucar o punho de Gertrudes que se manteve forte e continuou com o vai e vem na xoxota de Candinha.

Candinha se joga de lado e fica ali, parada olhando para a cunha ainda surpresa com o que havia acabado de fazer, jamais poderia imaginar Candinha tão arregaçada assim, mas se lembrou do tamanho da rola de Martin! Sorriu sozinha.


-Por que está rindo?


-Nada não, apenas uma coisa que passou aqui por minha cabeça.


-Acho que agente devia fazer isso mais vezes!


-Eu também Candinha, eu também.


O Barão se levanta e olha em volta, não vê a mulher, põem sua roupa e sai do quarto no mesmo instante que Candinha sai do quarto de Gertrudes.


-Ah, você estava ai?


-Dormi com sua irmã ontem, seu ronco estava insuportável. Impossí­vel de aguentar.


-Me desculpe mulher. Ontem bebi um pouco a mais, é o momento que me deixou eufórico.


Candinha estranhou a doçura do marido, principalmente àquela hora da manhã, fato raro. A criança o transformou de sobre maneira, isso soava bem para ela.

Resolveu se banhar antes do café da manhã, Gertrudes saiu do quarto e deu o braço ao irmão descendo a grande escadaria para acessar o grande salão da casa. Na mesa de café já estavam acomodados Clarinha e o marido, Zaza e Jailson, Manuca e Lulu.

Sentaram-se e o Barão disse.


-Podemos começar, Candinha irá demorar, pediu para tomarmos o café sem ela.


Estavam terminando o desjejum quando Candinha chegou à sala de jantar, se sentou o foi tomando seu café enquanto os outros conversavam, na sequencia Clarinha se levanta e sai para amamentar o filho que berrava como um louco no colo da ama que cuidava dele.

Todos se levantaram e saí­ram deixando Candinha terminando seu café da manhã, nisso seu marido para a seu lado e pergunta.


-Como foi à noite com minha irmã?


-Bem tranquila, posso assegurar.


-Cuidado com ela, não tem limites para suas sandices.


-Pode deixar marido, sei me cuidar muito bem.


Ela sentiu uma comichão entre as pernas quando falou, parecia que estava novamente sentindo a mão inteira de sua cunhada dentro dela novamente, sorriu sozinha e terminou seu café.

Manuel estava com seu sogro pela propriedade acompanhados por Jailson, passaram pela senzala, pelo novo celeiro que foi muito elogiado pelo Barão e também pelas novas moradias dos funcionários mais graduados da fazenda.


-E me diga Jailson, qual é a sua casa?


-O Sr Barão, na verdade estou morando na Casa Grande também, o Sr. Manuel preferiu assim, desse modo minha Zaza fica mais perto de sua filha e as duas podem cuidar uma da outra.


-Assim vai ser melhor meu sogro, Jailson passou a ser como um parente para nós, prestativo e me ajuda além da conta de capataz que é. Inclusive propôs parte das melhorias que fizemos por aqui.


-Que ótimo.


Disse o Barão, batendo levemente o chicote em seu cavalo que aumentou o galope em direção porteira da fazenda, passaram por ela e foram em direção à plantação de milho logo adiante.


Na porta da casa Zaza vê os três saindo a galope, com seu filho nos braços se vira para entrar e vê Manuca vindo em sua direção.


-Oi Zaza, como se fosse possí­vel, você depois de ter esse bebe lindo ficou mais linda ainda. Tenho saudades de nossas tardes a beiro do rio.


-Seu Manuca, deixe de ser assanhado e vê se me respeita que agora sou uma mulher casada.


-Ora Zaza, não sou uma pessoa ciumenta e também sou comprometido, assim sendo estarí­amos na mesma encrenca.


Zaza passou por ele dando um tapa carinhoso no braço e foi para seu quarto amamentar seu rebento. Lá chegando ficou pensando e lembrando os momentos com Clarinha e Manuca na beira do rio, inevitavelmente sentiu um calor surgindo entre sua pernas, um fogo que há tempos não sentia, com seu filho mamando em seu seio lembrou da boca quente de Manuca sugando seus peitos, da rola enorme e apetitosa que tinha e da forma carinhosa que a tratava sempre que fazia amor com ela. Levou a mão entre as pernas e ficou acariciando sua boceta e gozou gostoso, sentia seu corpo tremendo e suas pernas apertavam sua mão enterrada em sua boceta melada. Pôs seu filho no berço e se deitou na cama, no silêncio do corredor ouviu alguns passos cruzando e resolveu espiar quem era, pela fresta vê Manuca entrando no quarto de Lulu, ficou esperando e diante da demora resolveu se deitar novamente, passado algum tempo escuta novamente passos e volta a espiar, Manuca vinha vindo em direção da escadaria próximo ao seu quarto, ela abre a porta e fica parada de pé na porta.


-Demorou no quarto de sua irmã! O que estava aprontando.


-Ora, nada, apenas conversamos.


-Vê lá heim seu Manuca, lhe conheço muito bem.


Manuca encostou-se ao batente a poucos centí­metros de Zaza que já estava novamente excitada.


-Conhece até bem demais não é minha negra de ébano!


Zaza abriu a porta e entrou puxando Manuca pela mão, ele olhou o corredor e confirmou que ninguém o via entrar no quarto. Fechou a porta enquanto Zaza sentava na cama já se recostando junto à cabeceira, Manuca chegou perto de Zaza e passando a mão entre suas pernas, subiu até sentir o calor do sexo daquela mulher ardente, a boceta de Zaza estava ardendo de tesão, a umidade chegou a molhar os dedos de Manuca que os levou a boca e sugou olhando para Zaza que mordia os lábios sensualmente, ela fala com a voz embargada.


-Por que você não suga a fonte?


Manuca apenas levantou o que restava do vestido de Zaza e se enfiou entre suas pernas, sentiu novamente a boca quente de Manuca trabalhando seu grelo duro, ele sugava e enfiava sua lí­ngua bem funda na xoxota de Zaza, ela se contorcia e gemia baixinho, Manuca ia tirando sua roupa como dava enquanto Zaza já estava entregue àquele macho insaciável, em pouco tempo pode ver o pau de Manuca rijo como uma tora, o puxou pelo cacete e o aproximou da sua boca que o engoliu de uma única vez, sugou e lambeu cada milí­metro daquele instrumento de puro prazer, se posicionou de quatro e disse.


-Me fode Manuca, me faz lembrar o tesão que sempre me deu!


Manuca posicionou seu cacete na boceta negra de Zaza, sentiu o calor daquela cova de prazer apenas chegando seu pau junto dos lábios carnudos dela, foi enterrando e em pouco tempo já bombava sem dó de sua amante, Zaza urrava de tesão, não demora e goza gostoso como a muito não gozava. Jailson era um homem ativo e transava gostoso com ela, mas Manuca era especial, tinha uma forma de amar uma mulher que a fazia depender dele, era um amante perfeito. Não demora e Manuca anuncia que iria gozar, Zaza pede a ele que a encha de porra e é isso que ele faz, goza muito, um gozo volumoso que enche a boceta de Zaza de porra, ela sente a porra dele escorrer por suas pernas, se deita na cama, olha para ele e diz.


-Agora você sai de fininho e que ninguém o veja.


Manuca pôs sua roupa e saiu de fininho, Zaza ficou ali deitada sentindo ainda a porra de Manuca escorrer de sua boceta, pega uma toalha ao lado e limpa sua pernas, se deita e fica ali, por um tempo até que alguém a chama na porta.


-Zaza, sou eu Clarinha.


-Entra Clarinha, está aberta.


Clarinha entra e vê sua amiga amante deitada na cama de forma despojada onde podia ver bem sua boceta ali, a mostra.


-Nossa, que relaxada você esta hoje.


-Estou um pouco cansada, só isso.


-Adorei essa pose, deixa a mostra uma parte que adoro em você.


Zaza, insaciável, puxa seu vestido para cima e deixa a disposição sua xoxota melada. Clarinha fecha a porta e passa a mão pelas coxas de Zaza, em segundos já estava com a boca sugando o sexo de sua amante, tira a boca melada e diz.


-Você esta com um gosto diferente, parece porra!


-E é! Manuca resolveu me fazer uma visita.


Clarinha da um tapa na perna de Zaza e diz.


-Sua safada, sabia que uma hora não ia resistir aos encantos de Manuca.


Abocanhou novamente a boceta de Zaza e continuou chupando até fazê-la gozar novamente, depois disso se levanta, limpa a boca melada com a toalha de Zaza, da uma piscadinha para ela e sai do quarto sem nada dizer.

Quando estava cruzando o salão principal viu o irmão sentado lendo alguma coisa, passou por ele e disse.


-Seu safado, você já esteve com Zaza né? Hoje à noite vou ao teu quarto, e sem desculpas.


Manuca olhou para ela e sorriu.


-Posso chamar uma convidada?


-Ora, e quem seria essa convidada?


-Na hora você irá saber, aguarde.


A tarde passou sem mais novidades, à noite jantaram e ficaram conversando por algum tempo, pouco antes das 22hs já estavam se recolhendo.

Mais uma hora e Manuca escuta alguém batendo em sua porta, ele a abre e vê Clarinha ali, de camisola entrando furtivamente no quarto. Ela o agarra e o beijo longamente.


-Estava morta de saudades de sua boca. Da outra vez que esteve aqui senti uma vontade louca de estar com você, mas não tive oportunidade, mas hoje será o dia.


Assim que ela se sentou na cama ouve-se outra batida na porta, ele abre e entra Lulu. Clarinha a olha e pergunta.


-O que você esta fazendo aqui?


-Acho que o mesmo que você!


Clarinha olha para Manuca que fala.


-Não me culpe, não pude fazer nada, acabou acontecendo, só isso.


-E você tirou a virgindade dela?


-Claro que não, sou virgem ainda.


-Já sei, ele come teu rabo também.


Lulu da um sorriso e levanta sua camisola apresentando toda a beleza de seu corpo, Clarinha aprecia a irmã enquanto Manuca tira rapidamente seu pijama, Clarinha fica olhando os dois, os conhecia desde sempre, mas via ali um homem e uma mulher lindos, seu tesão já se revelava entre suas pernas, com sua boceta melada viu o irmão acariciar os seios de Lulu e possuí­-los com sua boca ágil e sedenta, Lulu apoia a perna sobre a cama e puxa a cabeça de Clarinha em direção a sua boceta, Clarinha entende e começa a sugar aquela xoxota melada e suculenta, tinha lábios graúdos como os seus, Manuca ainda sugava os seios da menina quando ela começa a gozar na boca da irmã, a mão de Lulu que punhetava o pau de Manuca acelera com o tesão que sentia. Manuca se desvencilha dela e vai tirando a camisola de Clarinha, a põem de quatro e a penetra lentamente, ela sente pela primeira vez o cacete de seu irmão invadindo sua boceta sedenta, ela sente cada centí­metro invadindo e a fazendo sentir todo o tesão represado por tantos anos. Em minutos ela goza um gozo de muito prazer, sente a rola de Manuca acariciando suas entranhas e se entrega aquele momento. Lulu ao lado acariciava sua boceta vendo os dois ali fodendo como dois amantes que a muito não se viam, nisso olha para a irmã e diz.


-Me empresta ele naninha, tô com meu cuzinho piscando de vontade.


Clarinha ri para a frase da irmã e empurra Manuca em sua direção, ela o senta na cama, posiciona sua rola na entrada de seu cu e senta devagar, sente todo o mastro dele entrando lentamente, entra tudo de uma vez até o talo, seus olhinhos se reviram diante de tanto tesão, Clarinha se posiciona na frente deles e começa a chupar novamente a boceta da irmã, ela começa a subir e descer lentamente sobre aquele mastro enquanto Manuca deitado apenas aprecia os movimentos da irmã, ela não demora e goza novamente, Manuca também anuncia o gozo, no que Clarinha pede para que goze em sua boca. Clarinha e Lulu se põem de joelhos em frente à rola de Manuca que esguicha jatos de porra na boca de cada uma, elas engolem e num extinto se beija longamente trocando o gosto de porra e boceta entre suas bocas.


No dia seguinte, na mesa do café da manhã todos se olhavam com ar de cumplicidade. Manuca dava risadas disfarçadas para Clarinha que olhava para Lulu e Zaza com olhar de pedinte. O Barão percebeu o clima e disse.


- O que está acontecendo com vocês quatro?


-Nada pai - disse Clarinha com um largo sorriso. - Apenas matamos as saudades ontem durante uma conversa animada, só isso.


-A tá! Achei que estavam escondendo algo dos demais.


Gertrudes que estava sentada ao lado de Clarinha da um tapinha na perna da sobrinha e um sorriso maroto para ela que apenas abana a cabeça como quem diz. "Dessa ninguém esconde nada".


Na manhã seguinte a comitiva volta para Fazendo Cachoeira Grande para a tristeza de Clarinha a Zaza. Mas Manuca prometeu voltar com sua noiva para apresentá-la ao resto da famí­lia.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/18.


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