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CINTO DE CASTIDADE !!!!

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/10/18
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  • Autoria: Pampam
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Minha mulher Amandah e eu hoje completamos 8 meses de namoro, amor, respeito e como vocês bem sabem uma vida monótona não está em nosso dia-a-dia e nossas mentes parecem se comunicar entre si.


Nesses últimos meses decidi expandir meu domí­nio sobre a minha mulher Amandah, obrigando-a a usar um cinto de castidade. A peça era basicamente uma calcinha feita de metal: uma tira metálica abraçava a cintura enquanto outra passava entre as pernas, encontrando novamente a tira da cintura e sendo fixada a ela por um cadeado. A tira que passava entre as pernas era larga o suficiente para cobrir o meu sexo completamente, ficando justo o suficiente para não permitir qualquer acesso à feminilidade. O cinto ainda era dotado de um orifí­cio atrás e um na frente, este recoberto por uma placa com uma série de furinhos na frente, permitindo que Amandah usasse o banheiro sem ter de tirar a peça.


Bem ajustado no corpo de minha mulher que me dava uma visão deliciosamente incrí­vel, o cinto impedia qualquer estí­mulo sexual na sua feminilidade, negando à morena qualquer satisfação sexual não consentida por mim, que carregava a chave do cadeado do cinto de castidade de Amandah sempre dentro de minha bolsa.


Não era uma questão de garantir a fidelidade da submissa - apesar que eu sou bem ciumenta admito "“, a castidade forçada era sobre dobrar a vontade de minha submissa, de submeter meus desejos para estabelecer um novo ní­vel de controle sobre Amandah, que presa no cinto não poderia nem mesmo se masturbar.


Para não ter complicações com detectores de metal no aeroporto nem terem de dar explicações que seriam, no mí­nimo, embaraçosas num dos vôos a trabalho de Amandah, ela embarcou no avião sem o cinto de castidade. Eu retirara a peça logo antes de partirmos para o aeroporto, guardando-a na mala e depois iria obrigá-la a usá-la novamente e que tão logo chegarí­amos ao hotel.


No sábado, pegando o caminho de volta, o procedimento foi o mesmo. Amandah acordava pouco antes de mim e se arrumara e após eu acordar gentilmente vinha se esfregar em meus pés querendo carinho, acompanhou-a para tomar um breve desjejum, ainda presa no cinto de castidade.


Eu somente a libertaria do instrumento metálico após estarem prontas para partir, acomodando o objeto dentro da própria mala.


- Você está livre do cinto por agora, minha cadelinha - eu advertir com um sorriso severo - mas está proibida de se tocar até segunda ordem, está ouvindo?


- Sim, minha Senhora - confirmou Amandah abaixando a cabeça.


- Se eu desconfiar que você está cogitando fazer algo com essa sua boceta sem a minha permissão, você vai ser punida - disse segurando o queixo da morena a encarando, antes de acrescentar - duramente - Amandah quase ficou molhada com minha voz firme - Entendido?


- Sim, minha Senhora.


O vôo de volta tinha duas escalas, totalizando seis horas de voo, mais o tempo de conexão em solo.


Na altura em que já estavam no segundo trecho da viagem, que estava sentada na janela, me incliquei para ficar um pouco confortável. Amandah veio no meu ouvido e sussurrou bem baixinho.


- Preta, deixa eu passar? Eu preciso ir ao banheiro.


- Não - a encarando em seus olhos.


- Preta, por favor, eu estou com vontade de fazer xixi - Amandah explicou , porém eu apenas fiz uma expressão levemente indignada e sussurrei de volta.


- Negativo. O que me garante que você, sozinha no banheiro, não vai aproveitar para se masturbar sem minha permissão?


Amandah havia ido ao banheiro ao se levantar de manhã cedo, e agora já era quase meio dia, de modo que a ruiva estava com vontade de urinar já há algum tempo. Por isso insistiu, sussurrando:


- Por favor, minha Senhora, eu realmente preciso fazer xixi, eu prometo que não vou me tocar vou lá rapidinho e volto.


- Nada feito - elevando as minhas sobrancelhas franzidas perigosamente - E se você me pedir mais uma vez, será pior para você.


- Certo, minha Senhora, me desculpe - respondeu Amandah, calculando que teria de esperar até pousarem para se aliviar, antes de embarcarem na conexão. Ela estava apenas moderadamente apertada para fazer xixi: em condições normais já ira ao banheiro, se não estivesse muito atarefada, mas sabia que era capaz de suportar o desconforto por mais tempo.


Dali a pouco começou o serviço de bordo e a aeromoça, com um sorriso medido, se dirigiu à nós:


- Alguma bebida, senhoras, água, suco, refrigerante ou chá?


- Não, obriga... - Amandah começou a dizer, mas foi interrompida por mim:


- Uma água pra ela e outra para mim - disse dando um leve sorriso em tom de comando.


- Aqui está, senhora - respondeu a aeromoça, estregando as duas águas.


- Obrigada - agradecendo e abrindo o copinho e tomando um gole lentamente, ignorando deliberadamente a Amandah ao seu lado.


Amandah por sua vez, entendeu o recado e tratou de tomar sua água, torcendo para que ela não chegasse muito depressa à sua bexiga.


Passava das duas da tarde quando elas desembarcaram para realizar a conexão, cada qual levando sua bagagem de mão. Era bom poder, finalmente, esticar as pernas, mas Amandah, por outro lado, sentia um desconfortável í­mpeto de aperto em sua bexiga a cada passo.


Percebi que minha adorável mulher olhava procurando o banheiro mais próximo, e apenas esperou ao meu comando enquanto tentava conter o meu sorriso cruel.


- Preta, eu vou ao banheiro, tá bom? - usei um tom natural, como se não fosse nada demais.


- O que eu falei mais cedo sobre você pedir, mais uma vez? - um sorrisinho malvado pairava em meus lábios.


- Por favor, Preta - sussurrou Amandah - eu prometo que só vou fazer xixi.


- Mas se você não cumprisse essa promessa, eu nunca ficaria sabendo - argumentei para Amandah, também em voz baixa.


- Por favor, eu não fiz xixi desde manhã. Se não quer que eu vá sozinha, então, entra comigo no cubí­culo e...


- Chega - cortando a argumentação dela, num tom baixo, porém, definitivo - não quero ouvir mais nada sobre isso. Você vai esperar até estarmos em casa, eu também não mijei desde de manhã cedo e não estou fazendo drama por isso.


- Sim, minha Senhora, desculpe, minha Senhora - sussurrou a Amandah, de cabeça baixa.


As duas se sentaram próximo ao portão de embarque e aguardaram.


Eu estava apreciando com uma máscara de indiferença calculada no rosto, o desconforto de minha submissa. Amandah tamborilava os dedos e mexia os pés, distraidamente, procurava uma posição mais confortável no assento para minimizar o aperto na bexiga. Eu também estava com vontade de ir ao banheiro, mas estava tranquila de que não teria problemas em esperar a tarde toda e afinal não iria perder uma oportunidade de judiar minha submissa.


Já minha mulher Amandah, por sua vez, estava ficando ansiosa pois a vontade de urinar aumentara, desde a hora do almoço, e agora ela estava constantemente consciente da pressão no topo da uretra. O cós da calça jeans, apertando sua bexiga, também não ajudava nenhum pouco.


Uma hora mais tarde, as duas embarcaram no último trecho da viagem, mais duas horas e meia de voo e estariam em casa. O aperto de Amandah atingira um patamar onde já não era mais possí­vel ignorá-lo, em uma situação normal, ela provavelmente interromperia o que estivesse fazendo para ir se aliviar. A perspectiva de mais duas horas e meia em um avião, sem possibilidade de fazer xixi a estava deixando temerosa e, por outro lado, tinha de admitir, estava ficando excitada: a despeito do desconforto intenso em sua bexiga, o fato de ter a permissão de urinar negada por mim estava lhe deixando com tesão. Isto, somado ao fato de que Eu não havia deixado gozar desde terça-feira, trazia pensamentos cada vez mais quentes para a mente da minha mulher. Além disso lhe dava uns olhares escaldantes onde eu sentia se estremecer toda, de vez em quando, acompanhados por um sorriso que somente eu sabia dar e ela correspondia, aquele sorriso de quem guarda um segredo lascivo e mortal.


Desta vez, quando o serviço de bordo se iniciou, antes que Amandah pudesse falar algo, eu fiz um pedi um chá para si e outro para minha mulher. Quando a aeromoça lhes entregou a latinha de chá mate industrializado e se afastou, me virei para a minha mulher com um sorrisinho cruel:


- Um pouco de cafeí­na, para estimular seus rins a trabalharem - sussurrei no ouvido dela com toda a satisfação do mundo, enquanto Amandah estampava no rosto sua agonia silenciosa - Aliás - eu coloquei o meu próprio chá intocado na mesinha dela - você vai beber o meu também, para aprender a não ser uma vadiazinha insistente.


Amandah sabia ser inútil argumentar, para não dizer que poderia até piorar sua situação e resignou-se a beber as duas latas de chá, esperando ferreamente ser capaz de prender o xixi até que sua mestra tivesse compaixão dela.


A tarde foi chegando ao fim e conforme o tempo passava, Amandah ficava cada vez mais apertada. Ela sentia o insistente protesto do lí­quido acumulado distendendo os músculos de sua bexiga. Ela agora apertava as pernas juntas e ocasionalmente rebolava no assento, para ajudar a tolerar a vontade de urinar.


O aviso do piloto de que em breve iriam aterrissar não trouxe nenhum conforto para a minha cadelinha, pois sua bexiga pareceu ficar mais ansiosa e a Amandah se esforçava para se segurar, ainda que mantendo a descrição, sob um olhar reprovador e ao mesmo tempo vindo de mim.


Quando a aeronave finalmente atingiu o solo, Amandah estava muito apertada para fazer se aliviar. A pressão do xixi sua uretra era intensa e ela se levantou lentamente do acento, calculando seus movimentos para evitar colocar mais pressão que o necessário em sua bexiga. Quando finalmente começou a andar e enquanto esperavam sua bagagem, a urgência pareceu se acalmar um pouco e ela conseguiu alcançar a bagagem sem muito desconforto.


Eu havia chamado um Uber pois naquelas condições era inútil dirigir, enquanto apreciava por trás de seus óculos quadrados a inquietude dela, que dava pequenos passinhos no mesmo lugar, se coxeando discretamente, na tentativa de suportar a intensa vontade de urinar. Amandah mordia deliciosamente seus lábios e pateava o chão. Sua bexiga estava absolutamente cheia e ela sentia o lí­quido pressionando os músculos no topo de uretra para escapar, ficando cada vez mais duro manter o controle.


Uma vez dentro da condução, ela não fez mais cerimônia e usou as mãos para pressionar entre as pernas, na tentativa de conter o í­mpeto do lí­quido longamente retido dentro da sua musculatura maltratada. O motorista percebeu alguma coisa, mas decidiu não comentar.


Eu havia me sentado no banco da frente, conversava amenidades com o motorista, distraí­da, contudo, saboreando o desespero de minha cadela. E ficando cada vez mais excitada, estava louca para chegar em no apartamento e poder ficar a sós com minha puta que estava ainda mais gostosa para se fodida. Entremente também queria fazer xixi, mas nem de longe tão seriamente quanto Amandah.


Minha mulher Amandah estava completamente focada em sua brava resistência, dizendo a si mesma que já estavam perto, que em breve poderia se aliviar. A cada solavanco do carro, Amandah se contraia toda, pressionando as mãos contra sua intimidade. Empregava toda sua força de vontade para continuar travando a desesperada batalha contra sua bexiga.


O trajeto foi penoso mas, chegando ao prédio enquanto eu pegava as malas do porta malas do Uber, Amandah dirigiu-se, tão rápido quanto permitia sua bexiga completamente preenchida, para o elevador.


Mais que depressa logo alcançei minha submissa com um sorriso cruel e assim que estavam a sós, no elevador Amandah se dobrou apertando as mãos entre as pernas, com um gemido de urgência.


- Minha bexiga está pra explodir! - aquilo só me deixou ainda mais excitada, mas ela se forçou a usar a maior indiferença possí­vel.


- Para de drama, por acaso você é o quê? Foram só doze horas! Eu também estou apertada e não estou me retorcendo toda - repreendi com severidade.


- Eu não vou conseguir segurar! - gemeu Amandah sentindo seus músculos se contraindo em uma onda de pressão a urina tentando escapar.


- Chega - comandei num tom baixo - Eu estou mandando você prender a bexiga e é isso que você vai fazer. Entendeu?


- Estou tentando, minha Senhora - foi a resposta sofrida de Amandah.


O elevador chegou ao nosso andar e ambas entraram o mais rápido possí­vel no apartamento. Tão logo as bagagens estavam no chão, a agarrei ela pelos braços e em um beijo feroz, empurrando-a contra a parede. Com uma mão prendendo os pulsos dela na parede e com outra apertando seu corpo com volúpia, passeando por sua coxa, bunda e cintura.


Eu distribuí­a beijos pelo pescoço, mandí­bula e boca de Amandah que apesar da bexiga extremamente cheia, estava excitada com tudo aquilo, ainda mais agora, que finalmente estávamos no apartamento, ela não corria mais o risco de urinar nas roupas em público, podendo desfrutar dos planos cruéis de sua dominadora - e claro com as minhas carí­cias estavam colocando-a no clima rapidamente.


Comecei a despir ela enquanto a beijava e acariciava, começando pela blusa. Quando abriu os botões e o zí­per do jeans Amandah quase deu um suspiro de alí­vio, quando a pressão exercida pelo cós da calça sobre sua bexiga foi liberada.


Percebendo isso eu ainda prendendi os pulsos de Amandah com uma mão, continuou alternando entre acariciar e a despia até que ela estivesse completamente nua, então subiu a mão livre para o abdômen de Amandah, sentindo a suave protuberância da bexiga distendida pelo lí­quido longamente retido. Eu interrompi um beijo ardente para murmurar uma advertência no ouvido dela:


- Não mije.


Pontualmente empurrei a palma da mão contra a bexiga de Amandah. A pressão atroz atingindo violentamente. Ela tentou se encolher e escapar, mas eu segurava seus pulsos firmemente, a dor foi aguda e pungente, fazendo Amandah quase perder o controle e fazer xixi ali mesmo, na entrada do apartamento; o gemido de desespero da submissa foi sufocado por um beijo ardente e cruel por minha boca.


- Ora, ora - sussurrei os lábios se movendo rente ao lóbulo da orelha dela, enquanto retirava a pressão do abdome dela e tapava sua boca, para impedir gemidos ou protestos adicionais - parece que você está apertada, mesmo - Amandah que tinha lágrimas nos olhos, falou qualquer coisa abafada por minha mão, que ignorei completamente - venha, vamos para o quarto.


Sai enfurecida ndo minha mulher por um de seus braços, ignorando os protestos de que ela estava muito apertada e a empurrou na cama.


Deitada de lado, Amandah encolheu-se, as duas mãos pressionadas entre as pernas encolhidas junto ao corpo, para ajudar a domar a terrí­vel vontade de urinar, enquanto me ouvia abrindo uma de nossas gavetas e portas do armário. A Amandah respirou fundo, para retomar o controle completo de sua bexiga absolutamente cheia. Por mais que doesse e a pressão estivesse num patamar quase insuportável, não iria se dar por vencida pois não pretendia de forma alguma desobedecer sua mestra e a bem da verdade, aquele sofrimento agridoce a excitava muito.


Foi quando a minha voz ecoou atrás dos seus ouvidos dela a tirando de sua breve reflexão:


- Tire as mãos daí­, eu não dei permissão pra você se tocar sua vadia.


- Eu estou só me segu...


- Calada - cortei antes que terminasse a frase.


- Sim, minha Senhora - respondeu Amandah, obedecendo e tirando as mãos de entre as pernas e se abraçando, enquanto apertava as coxas tão junto quanto possí­vel para ajudar a prender o xixi.


Continua......



Espero que tenham gostado do que foi relatado aqui e não deixem de comentar ou deixar sua nota isso e de faro muito importante para continuarmos escrevendo.


Minha inspiração vem da minha mulher Amandah pois ela e a fonte de meus desejos e anseios.


Negah muitas já me perguntaram se eu não estava sendo precipitada. Aliás, se nós duas não estávamos sendo precipitadas. Mas, aí­ é que pergunto: precipitados em que? Em fortalecer ainda mais o nosso amor? Em viver isso tudo ainda mais intensamente? Nunca será cedo ou tarde demais para amar sem fim.


Se tem uma coisa da qual eu tenho certeza nessa vida é do meu amor por você e do seu amor por mim. Eu não tenho dúvidas de que é verdadeiro. Tanto amor, tanta cumplicidade, tanta parceria e tanta felicidade entre nós duas somos uma só mente, corpo e alma Negah.


Parabéns pra nós você de fato e a mulher da minha vida e me completa em todas os sentidos de fazendo feliz Amandah Ticon.


Hoje completamos 8 meses juntas a caminho do um ano. Te Amu'h Negah você e meu tudo.


*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/18.


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