Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A Casa Grande - Cap XVI - Parte I

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 26/10/18
  • Leituras: 2380
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Depois de sua última visita à casa da noiva na Fazenda Olho D"Água, teve a revelação do envolvimento de sua irmã Lulu com sua noiva, fato que o deixou muito satisfeito, afinal não pretendia abrir mão de nenhuma das duas em seu novo relacionamento.

Neste capí­tulo Manuca irá para a Fazenda Barro Fundo, aonde apresentará oficialmente sua noiva para sua irmã mais velha Clarinha, suas expectativas de aceitação aumentavam com relação ao restante da famí­lia. Mas Manuca só não contava com o desfecho dessa visita, o qual traria novas perspectivas para sua vida amorosa.


Minha noiva, meu amor!


De retorno a Fazenda Cachoeira Grande, Manuca voltou a sua rotina diária, cuidando dos negócios que seu pai cada vez mais o envolvia e também com seus encontros furtivos com sua amada irmã.

Na casa tudo corria bem, Candinha continuava com suas pinturas no quarto reservado, sempre acompanhada de seu, agora fiel escudeiro, Martin, que a acompanhava em todos os lugares aonde ia, o Barão, além de seus afazeres diários na lida da Fazenda, mesmo contanto com a ajuda de Manuca, ainda tinha tempo de sobra para estar com sua amante Tatá, que lhe dava tanto prazer quanto dores de cabeça com suas imposições, mas o Barão adorava isso e ria sozinho das maluquices daquela negra impiedosa.


O final do mês chegou e Lindinha e sua mãe Mercedes vieram para a Fazenda Cachoeira Grande para irem juntas com a comitiva para a Fazenda Barro Fundo visitar Aninha e sua filha.

Na chegada das duas, estavam todos na porta da casa a espera da carruagem, quando viu sua amada descer do veí­culo, Manuca sentiu seu coração disparar, não tinha noção dessa sensação ainda, mas era algo que gostou de sentir, ao seu lado Lulu pegou sua mão e apertou com força, também ela sentiu algo diferente ao ver Lindinha, que estava maravilhosamente bela naquela manhã.


-Vamos, entrem todos para podermos tomar um refresco.


Disse o Barão todo animado com as visitas, sentaram-se à mesa, Lulu de um lado, Manuca do outro e Lindinha no meio dos dois, Mercedes se sentou ao lado de Candinha que estava entre ela e o Barão, Gertrudes sentou do outro lado de Mercedes, tomaram um lanche leve e Candinha sugeriu que elas se banhassem e descasassem um pouco, ideia aceita de imediato pelas duas. Apesar de ser perto a Fazenda Olho D"Água, a estrada era muito irregular o que deixava qualquer um em pedaços após algumas horas de percurso.

Já pela hora do almoça desceram para a sala de jantar e se sentaram, conversaram animadamente, após o almoço Lindinha foi caminhar com seu noivo na frente da casa, falaram amenidades e também sobre seu último encontro.


-Minha noiva, você sempre me surpreendendo. Jamais imaginei que você e minha irmã tivessem algum relacionamento.


-Ora meu noivo, foi você quem me incentivou a isso. Certo que de forma inconsciente, mas o fez.

-Como assim? Não entendi sua afirmação!


-Vou lhe explicar. Da primeira vez em que estive aqui, quando nos conhecemos, à noite vi você saindo do quarto de sua irmã. Resolvi ir conversar com ela, já que deveria estar desperta, para podermos nos acertar! Percebi a antipatia que ela teve ao me ver pela primeira vez, apenas não imaginava que a pegaria nua na cama, chamando por seu nome quando bati à porta e com seu cu melado com sua porra. Isso realmente ascendeu em mim uma vontade enorme de possuí­-la ali, e foi isso que eu fiz.


Manuca ficou perplexo com a explicação e ao mesmo tempo excitado, apertou a mão de sua amada que olhou para ele e disse.


-O que você esta pensando em fazer?


-Achei que poderí­amos ir à beira do rio nadar, o que acha?


-Até podemos, mas só se chamar sua irmã para nos acompanhar.


Manuca a puxou pela mão e entraram na casa, chegando à sala viram sua mãe, Gertrudes e Mercedes conversando alegremente, Lulu vinha vindo em direção a elas quando Manuca a chama.


-Oi pombinhos! - Disse Lulu com um lindo e cativante sorriso no rosto.


-Estamos pensando em ir nadar no largo do rio, você vem com a gente?


-Nossa, um convite desses a essa hora. Deixe me ver!

Quero sim, vou pegar uma muda de roupa e já volto.


Mercedes se dirigiu para sua mãe e pediu autorização para irem a um "piquenique", mas não deu detalhes do que iriam fazer. Ela permitiu, visto que Lulu estaria os acompanhando, pegaram algumas frutas, toalha de mesa e saí­ram para o "piquenique" ao largo do rio. Os cavalos já estavam selados e aguardando na entrada da casa, montaram e saí­ram em trote porteira a fora. Não demorou e já estavam com os cavalos amarrados e tirando suas roupas para poderem nadar mais a vontade, Manuca, por ter menos peças, já estava nu apreciando os corpos se despindo de sua irmã e sua noiva. Não cansava de olhar a beleza de Lulu, apesar de seu tamanho, 1, 70 de altura, tinha um porte altivo de mulher feita, Lindinha por sua vez, alta e esguia, enchia-lhe os olhos com seu corpo exuberante, pensou, "que homem de sorte sou eu, duas musas a minha disposição", sorriu sozinho e correu para o rio dando um mergulho e olhando as moças fora da água.


-Venham, está deliciosa a água.


Lulu foi à frente, pulou e deu um mergulho alcançando o irmão, Lindinha entrou mais delicadamente, não tinha muita intimidade com rios e seu medo era notório. Manuca foi ao seu encontro e a acompanhou até onde estava Lulu, brincaram e ficaram se acariciando, vez ou outra traçavam alguns beijos entre eles, depois de uma meia hora saí­ram exaustos do rio, sentaram a sombra da arvore e Lulu se deitou apoiando a cabeça em uma toalha enrolada que havia trazido.

Lindinha pega um cacho de uvas, passa lentamente pelo corpo de Lulu, começa entre os seios até sua xoxota, Lulu de olhos fechados se arrepia e olha para a cunhada.


-Assim fico com vontade.


-Não seja por isso.


Lindinha abre as pernas de Lulu e se encaixa sugando sua xoxota molhada da água do rio, seus pelos molhados e ralos eram sugados junto com os lábios graúdos de sua boceta sedenta, Manuca ao lado, apenas apreciava a vista, olhava Lindinha possuindo sua irmã e olhava seu rabo empinado a espera de um cacete duro e viril para possuí­-la. Preferiu não fazê-lo ainda, se sentou de lado e ficou ali, acariciando seu cacete e olhando Lulu gemer alto a cada sugada de Lindinha, dado momento Lulu leva a mão ao cacete do irmão e o puxa de encontro a sua boca, Manuca se posiciona e oferece seu falo rijo para o deleite da moça, ela o mama com vontade, Lindinha olha para eles com o rosto enterrado na boceta de Lulu e sorri, estavam novamente em um momento sublime, Lulu começa a sugar com mais força a rola de Manuca que percebe o gozo chegando para sua maninha, ela abandona seu cacete e se contrai abraçando a cabeça de Lindinha, essa continua a sugar mais forte, mama o clitóris de Lulu a fazendo ter mais um orgasmo, Lulu urra e grita alto, Manuca ao lado, acaricia seu cacete apreciando o momento sublime de sua irmã.

Lindinha abando a boceta de Lulu que estava extasiada, Lindinha se deita e fala.


-Meu noivo, me chupa também, preciso gozar em sua boca.


Manuca entra entre as pernas da moça, abocanha a boceta deliciosa de Lindinha e começa a sugar seu clitóris, sentindo todo o melado de sua boceta lambuzar seu rosto, ela geme alto e rebola no rosto de Manuca, ele se diverte entre o clitóris e a boceta de Lindinha, envia a lí­ngua fazendo-a sentir um tesão pleno, nisso Lulu assume novamente o cacete do irmão, começa a sugar agora com mais ferocidade, passeia sua lí­ngua pelo instrumento com habilidade, suga as bolas e lambe até o cuzinho do irmão que se arrepia com a novidade, mas não reclama. Lindinha não demora a gozar, estava a ponto de explodir quando Manuca iniciou sua mamada, Lulu acelerou as engolidas e Manuca também chega ao êxtase, Lindinha gozava quando Manuca anuncia para a irmã que iria gozar, Lulu não para e acelera ainda mais a punheta intercalada com a engolida, Manuca nunca tinha tomado uma chupada como essa, sua irmã estava se superando, ele enche a boca de Lulu com sua porra quente, a moça a engole toda e ainda suga o resto do cacete de seu amante, Lindinha ao lado olha com os olhos brilhando, puxa Lulu pelo braço e a beija longamente, ela também queria sentir o gosto da porra de seu amado.

Depois dessa foda deliciosa, se deitaram e descansaram por algum tempo, ainda nus comeram alguma frutas e depois colocaram suas roupas para retornarem a fazenda.

Quando chegavam, já no final da tarde, o Barão estava sentada em sua cadeira preferida, ao lado seu charuto e sua criada preferida Tatá o acompanhavam durante seu momento de tranquilidade.


-Vocês demoraram!


-Pois é meu pai, ficamos apreciando a beira do rio e perdemos a noção de tempo. "“Disse Manuca meio sem jeito.


-Pai, estava muito gostosa a água!


-Vocês foram nadar ou lanchar?


Manuca olhou para Lulu que ficou meio sem jeito, Lindinha complementou a conversa.


-Lulu molhou os pés na beira do rio, apenas isso Barão.


O Barão olhou para os três com uma cara meio desconfiada e disse.


-Está bem. Agora me deixem em paz que estou em meu momento de descanso.


Os três entraram sem dizer mais nada, o Barão olha para Tatá de pé a seu lado e diz.


-Vem, me serve mais um pouco de refresco. Daquele jeito que gosto, heim!


Tatá se posiciona a frente do Barão, se agacha de pernas entreabertas, deixando a mostra sua boceta negra que se abre e apresenta todas as carnes vermelhas que deixavam o Barão enlouquecido. Ele fica apreciando a vista, olha para ela, pega o copo, ela ainda ali, agachada em sua frente, toma um grande gole olhando para Tatá que leva a mão até sua boceta, passo o dedo discretamente e o leva a boca, sugando safadamente ao olhar do patrão.

Ele olha para ela com um sorriso safado, põem o copo na mesa e diz.


-Leva isso para a cozinha, te espero no quarto. Mas não demora, estou louco para te foder, minha preta!


Tatá deu um largo sorriso, pegou a bandeja com a jara e copo, se levanta e sai desembalada para a cozinha, em menos de cinco minutos estava entrando no quarto de seu amante na ala Norte da casa.


Gertrudes vem descendo a escada dos quartos com Mercedes quando vê o irmão indo discretamente para a escadaria da ala norte, ela sorri já imaginando o destino dele, Mercedes comenta.


-Você me disse que ninguém utiliza a ala norte, o que seu irmão esta indo tão sorrateiro para lá?


-Isso é uma longa historia, e prefiro não contá-la agora. Mas alguns quartos da ala estão abertos, digamos, para encontros furtivos.


-Encontros furtivos?


-Isso mesmo. Se quiser algum, lá seria o local apropriado. Minha criada sabe bem quais quartos podem ser utilizados!


-Aonde quer chegar com isso Gertrudes?


-Ora, em lugar algum. Estou apenas comentando.


Dá uma risada discreta e segue com Mercedes para a varanda da frente.


À noite, durante o jantar o Barão anuncia.


-Bem, dessa vez, com muito pesar, não poderei ir com vocês para a Fazenda Barro Fundo, tenho uma seria de obrigações e uma remessa de gado para despachar.

Candinha poderá ir com vocês, assim vê a neta e me deixa um pouco mais em paz com esse assunto, por ela irí­amos toda a semana para lá.

Gertrudes, se quiser, pode ir também.


Ela acena afirmativamente com a cabeça. O Barão continua.


-Lulu, se quiser pode ir também.


O sorriso ilumina o rosto de Lulu e acena repetidamente com a cabeça.


-Vocês partem na segunda pela manhã, assim damos tempo para Mercedes e Lindinha se recuperarem da última viagem e também se preparem para essa que é muito mais longa.


Todos se recolheram após a ceia sem nada de novo ocorrer. No domingo pela manhã, após o café, Manuca estava lendo um jornal na sala principal quando chega uma das criadas e lhe entrega um bilhete, ele pega e pergunta quem enviou, ela diz que só mandaram entregar e sai sem nada mais dizer.

Ele desdobra o papel e lê o bilhete.


"Querido noivo,

Estou te aguardando no terceiro quarto da ala sul. Não comente com ninguém, pois tenho uma surpresa para você e tenho certeza, você irá gostar dela."


Manuca achou estranho o bilhete de Lindinha, seria mais simples ela o ter chamado, mas mesmo assim resolveu averiguar sobre o que se tratava. Levantou-se e saiu despretensioso em direção à escadaria na ala norte, subiu e chegou à porta do quarto, olha para os dois lados do corredor, não vê ninguém, bate suavemente na porta e escuta um "entre" abafado de dentro do quarto.

Ao entrar toma um susto, quem estava ali era sua sogra Mercedes, sentada na cama e olhando para ele parado na porta.


-Vamos, entre logo, não quero que nos vejam aqui conversando.


-Minha sogra! Recebi um recado de sua filha. Confesso que fiquei intrigado com ele, mas ver a senhora aqui me deixa mais intrigado ainda.


-Calma que vou lhe explicar tudo, entre e feche a porta.


Manuca entra, fecha a porta e se vira, Mercedes complementa.


-A chave, meu genro!


Manuca vira e tranca a porta com duas voltas, olha para a sogra que bate com a palma da mão três vezes sobre a cama e diz.


-Sente aqui, precisamos ter uma conversa.


Manuca se senta meio sem jeito, olha para a sogra que pega sua mão, deixando entre as suas e começa a falar.


-Bem meu genro. Daqui a não muito tempo você e minha filha irão se casar e isso me deixa extremamente feliz. Mas tenho algumas duvidas que preciso tirar com você.


-Claro minha sogra.


-Bem, como sabe uma mulher precisa mais do que simplesmente um teto e condições para ser feliz, e eu quero muito que minha filha seja feliz em seu relacionamento.

Veja meu caso, me impuseram o casamento com meu marido que além de não ter uma beleza invejável ainda não me satisfaz na cama, e pior, propôs que eu encontrasse prazer com os negros da senzala, veja o absurdo que cheguei. Definitivamente não é isso que pretendo para minha filha e não quero que passe pelo que passei e ainda passo.


-Minha senhora. Não estou entendendo aonde quer chegar.


Mercedes leva a mão e a põem sobre o membro de Manuca, muito murcho a essa altura com o rumo da conversa, ele fica um pouco assustado e ela continua ainda com a mão pousada no rapaz.


-Estou tentando dizer que preciso saber se você atende com o mí­nimo as expectativas de uma mulher. Pelo que conversei com sua tia, você não é um rapaz tido a sair com muitas garotas, pouco sai da fazenda e nem as escravas você usa por medo de seu pai. Isso me preocupa muito meu genro afinal como terá certeza que você atenderá as expectativas de uma vida a dois com minha filha.


Ela da uma apertada na rola de Manuca que com a carí­cia já estava dando sinais de ereção.


-Pelo menos seu instrumento responde aos estí­mulos, isso já é uma grande coisa.


-Minha sogra, entenda, não posso simplesmente me deitar com a senhora. A senhora é a mão de minha noiva, mulher do Sr Antonio a quem tenho o maior respeito.


-Ora, esqueça o Antonio, como disse ele pouco se importa com que durmo, ele prefere suas negras da senzala. Quanto a minha filha, tenho certeza que ela irá ficar contente que eu lhe ensine algumas coisas antes de se casarem.


Ela se pôs de pé, e começou a se despir, já estava com roupas menos pomposas, facilitando sua retirada, em segundos estava nua na frente do rapaz. Ele ficou paralisado olhando a beleza de corpo de sua sogra, apesar da idade tinha um corpo esguio, seios médios e duros, empinados como de sua filha, na virilha pelos esparsos e a vista de grandes lábios que se escondiam entre suas coxas grosas e firmes. Seu pau inevitavelmente reagiu à tamanha beleza, ela o pôs de pé, tirou sua camisa sem esforço, abriu sua cinta e sua calça puxando para baixo, agachada acabou de tirar a ceroula deixando o cacete de Manuca, a essa altura em riste, apontando para seu rosto a poucos centí­metros de sua boca, sem aviso abocanhou o instrumento de prazer, o engoliu por inteiro, Manuca sentiu seu cacete penetrando na garganta da mulher, ela o sugou por vaias vezes, se levantou e o fez agachar, erguendo uma das pernas sobre a cama e oferecendo sua boceta para que ele a chupasse. Àquela altura já não tinha mais o que negar, ele iria fodê-la com prazer, se despiu do resto de pudor que tinha e abocanhou a boceta carnuda da sogra, enterrou sua lí­ngua no fundo dela e fez à mulher gemer alto, sua mão apertava sua bunda, ela a pegou e levou até seu cu, ele entendendo enterrou um dedo em seu rabo, ela gemeu mais alto, ele continuava a sugar sua boceta, mordiscava seu clitóris e enfiava a lí­ngua em suas entranhas sentido cada dobradura de sua boceta melada a essa altura. Seus dedo ainda enterrado no cu da sogra, deu lugar a mais um, em mais uma investida enterrou três dedos no rabo de Mercedes que agora delirava de tesão, ela começa a gozar na boca do genro que aceita seu liquido com prazer, se desvencilha dos dedos e da boca, se deita na cama e fala.


-Com a boca você é ótimo, agora quero essa rola enterrada em mim!


Sem pestanejar, Manuca sobe sobre sua sogra, o olhar de deseja dela o deixava enlouquecido, ele aponta seu cacete na entrada da boceta de Mercedes e enterra de uma única vez, ela geme alto, ele sente o calor daquela xoxota e a pressão que fazia em sua rola grossa, nisso ela o olha e diz.


-Apertada não é. Isso é pouco uso, me recuso a dormir com os escravos.


Ele continuou a enterrar sem dó seu cacete latente na xoxota de Mercedes, ela goza novamente e o agarra arranhando as costas do rapaz que geme de tesão e dor, não demora e ele anuncia que irá gozar, ela o manda gozar dentro dela, ele obedece e a enche com sua porra quente, despeja muita porra na boceta ardente a apertada de sua sogra. Mercedes o abraça, ele tenta um beijo e ela diz.


-Na boca apenas com minha filha.


Ele não questiona e lhe da um beijo no rosto, depois disso ela o faz sair de cima dela e começa a se recompor, entre as pernas o gozo de Manuca escorre sem parar, ela olha e diz.


-Bem, acho que você atenderá muito bem as necessidades de minha filha. E quem sabe as minhas também.


Da uma piscadinha para ele e sorri enquanto limpa com um pano a porra que escorre por suas pernas. Antes de sair do quarto, ele olha para Manuca e diz.


-Não preciso dizer que o que aconteceu aqui ninguém jamais poderá saber. Será um segredo nosso meu genro!


Manuca acena afirmativamente com sua cabeça, ela sai do quarto e Manuca permanece ali, sentado tentando entender o que foi tudo aquilo. Minutos depois se levanta, põem suas roupas e sai discretamente pela porta dos criados ao fundo do corredor para que ninguém o visse.

Voltando a entrada da casa vê sentadas na varanda Lulu e Lindinha.


-Onde você estava meu noivo, o procurei por todos os cantos e não o encontrei.


-Estava dando uma olhada nos cavalos no estábulo.


-Sente-se com a gente.


Manuca se sentou e tomou um gole do suco que estava sobre a mesa, nisso Mercedes chega junto a eles.


-Ah, vocês estão aqui? Pensei que tinham ido dar outro passeio?


-Não mamãe, estamos descansando um pouco. Chega de passeios e amanhã teremos um dia cheio.


-Com certeza minha noiva, será uma longa jornada.


Mercedes olhou para Manuca como se nada tivesse acontecido entre eles há poucos minutos, se virou e saiu. Manuca a olhou e pensou na mulher deliciosa que estava ali, saindo de sua vista, sentiu seu cacete latejar e pensou, "esse meu casamento será muito especial". Riu sozinho do pensamento.


Segunda pela manhã saí­ram antes do sol nascer, cavalgaram por toda a manhã, pararam para comer alguma coisa rápida e voltaram para a estrada, a noite pararam na estalagem que costumavam utilizar em viagens longas para aquele região. Os quartos foram arranjados da seguinte forma, Lulu e Lindinha ficaram com um dos quartos, Mercedes e Gertrudes em outro e Manuca sozinho, uma longa e penosa noite para ele, já para as demais, muito prazer e gozo.

Retomaram a estrada bem cedo, a intenção era chegar antes do almoço a Barro Fundo.

Já pelas 12h30, sol a pique, apontaram na porteira da fazenda, o alvoroço foi grande, uma comitiva veio recebê-los, à porta estavam Manuel e Clarinha, Zaza e Jailson, cada uma com seus rebentos, uma grande quantidade de serviçais aguardavam para recolher as bagagens, chegaram e Manuca desceu se seu cavalo, abriu a porta da carruagem e ofereceu a mão a sua tia que desceu primeiro, depois Lulu que já foi correndo abraçar sua irmã e Zaza, depois Mercedes e por fim Lindinha. Todos se cumprimentaram, Clarinha olhou para os irmãos e disse.


-Nossa, cada vez que os vejo estão maiores e mais bonitos.


-Deixe-me apresentar minha sogra e minha noiva, minha irmã.

Esta é Mercedes, mãe de Lindinha minha noiva e essa é Lindinha.


-Nossa, tanto a mãe quanto a filha são de uma beleza impar. Fico feliz por você meu irmão.


Entraram e foram ter a mesa do almoço, ali conversaram e puseram a conversa em dia, após o almoço Manuca foi para o escritório com Manuel e Jailson para conversarem assuntos da fazenda, as mulheres ficaram conversando na sala. Dado momento Mercedes pede licença e sai para se banhar e descansar um pouco, seguida por Gertrudes e Candinha.

Clarinha pergunta a sua cunhada se quer se refrescar também o que ela aceita de bom grado.


-Então venha, vamos para o meu quarto, lá tem uma banheira e você pode se refrescar enquanto conversamos, temos muito assunto a por em dia.


No quarto a criada enche a banheira, Lulu olha Lindinha se despir enquanto Clarinha da algumas instruções as criadas antes de saí­rem do quarto, quando se vira vê a cunhada e Lulu dentro da banheira, juntas.


-Ora, ora. Vejo que vocês já estão mais intimas do que podia imaginar.


-E você nem pode imaginar o quanto, minha irmã.


Lulu olha para Lindinha que abre um lindo e cativante sorriso. Lindinha fica de costas para Lulu que começa a passar carinhosamente a esponja em suas costas, Lulu ainda falando com Clarinha, Clarinha ali, admirando as duas na banheira, corpos lindos, perfeitos, Lulu com seus seios miúdos colados as costas de Lindinha que demonstrava total entrosamento com Lulu, os seios de Lindinha médios, com seus bicos grandes voltados para cima, encantavam a quem quisesse vê-los, Clarinha sentiu uma comichão entre as pernas e sua calçola molhar vendo a cena das duas. Ainda falando como se aquilo fosse algo normal para as duas, Lulu se vira e agora Lindinha que lavava as costas de Lulu, ficaram ali por alguns instantes, dado momento ficam as duas de frente, Lindinha ainda com a esponja na mão, a passa nos seios de Lulu, desce para a barriga e vai lavando lentamente, Lulu com os braços apoiados na borda da banheira fica a vontade para que Lindinha a domine, ela sente, por baixo d"água, a mão de Lindinha tocar sua boceta, ela para de falar por um instante, Lindinha passa seus dedos entre os lábios da vagina de Lulu e chega a seu clitóris, ela geme baixinho, Clarinha fica ali olhando o jogo de sedução das duas, Lulu mergulha a mão na água e toca a boceta carnuda da cunhada, faz o mesmo movimento e as duas ficam ali se tocando, nisso Clarinha, visivelmente constrangida fala.


-Acho que vou deixar vocês terminarem esse banho sozinhas.


Antes de se levantar, Lulu olha e diz.


-Não maninha. Fique, quero que conheça melhor nossa cunhada, tenho certeza que não vai se arrepender.


Clarinha fica parada olhando as duas, se levanta e tranca a porta do quarto, quando volta Lulu e Lindinha estão de pé, nuas, fora da banheira, tocando seus lábios com um carinho especial, Lulu olha para Clarinha e diz.


-Vem com a gente, Lindinha já sabe de tudo entre nós!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: