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A Casa Grande - Cap XVI - Parte II

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 26/10/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Clarinha recepciona de forma muito agradável as suas visitas, principalmente sua cunhada com quem desde o primeiro contato pode trocar mais do que confidencias.

Neste capí­tulo teremos novas descobertas para todos, onde o prazer e luxuria tomarão conta da Fazenda Barro Fundo.


Meus convidados fiquem a vontade.


De pé olhando Lulu acariciar o corpo da cunhada, Clarinha tremia por dentro, seu corpo respondeu ao estí­mulo de forma imediata, jamais poderia imaginar que sua irmã mais nova se transformara em uma putinha leviana e sem limites, e agora acompanhada de sua cunhada que tinha um corpo estonteante e sensual formaram uma dupla impossí­vel de se ignorar. Lulu estende o braço fazendo sinal para Clarinha chegar junto delas, ela se aproxima e Lulu engata um beijo ardente na irmã, Lindinha mama o peito direito de Lulu e sua mão toca a xoxota molhada da moça, Lulu vai tentando tirar as roupas de Clarinha que ainda engatada no beijo tenta se desvencilhar, Lindinha percebe e se põem de lado, retirando cada peça de roupa. Clarinha de olhos fechados se deixa levar pelo momento, sua excitação era plena, em segundos estava nua, as três se abraçam e sentem uma o corpo da outra, Lindinha deita Clarinha na cama e com carinho toca os lábios em seus seios, os suga e o leite sai sem esforço, ela suga e chama Lulu que abocanha o outro seios, ficam ali, mamando o leite de Clarinha por algum tempo, a mão de Lindinha já explora a boceta de Clarinha que geme baixinho, enfia dois, três dedos na sua xoxota e Clarinha se contorce de tesão, ainda com a mão enterrada na boceta de Clarinha, Lindinha desce lentamente, beijando entre os seios, descendo pela barriga, segando ao pubs e terminando em sua boceta melada, abre os lábios com a outra mão e suga o clitóris da moça, ela se entrega ao prazer, os dedos enterrados trabalham incessantemente a boceta de Clarinha enquanto sua boca sugo sem dó o clitóris dela, Lulu se levanta, sobe sobre a cama e oferece sua boceta para a irmã, ela a abocanha e suga com prazer, Lulu geme baixinho, esfregando a boceta na cara da irmã, Lindinha ainda se deleita na boceta suculenta de Clarinha quando essa goza forte, Lindinha sente o gozo escorrer pelos seus dedos, ela os tira de sugo o liquido que sai da boceta ardente sem desperdiçar nenhuma gota, suga e lambe com tesão, se levanta e vai até Lulu, com a cara toda lambuzada do gozo e da boceta de Clarinha, ela beija a amante por um longo tempo, Clarinha ainda mamando a xoxota de Lulu sente seu corpo se contorcendo, era o gozo de Lulu chegando, ainda dominada pela boca de Lindinha, Lulu geme enquanto Lindinha a beija alucinadamente, Clarinha continua e sente a irmã ainda gozando em sua cara, Clarinha leva a mão até a boceta de Lindinha, muito babada a essa hora, parecia ter gozado apenas fazendo as outras gozarem, acaricia o clitóris da moça que não demora e goza também, ainda com a boca colada em Lulu. A três se deitam sem nada falar uma com a outra, tentando se recuperar da deliciosa foda que acabaram de garantir, Clarinha se senta na cama, começa a se recompor e fala.


-Desde quando vocês fazem isso?


-Desde o dia que Lindinha foi em casa a primeira vez.


-Foi amor à primeira vista, amo sua irmã e acho que te amo também.


Clarinha riu da afirmação, e continuou.


-E sobre mim, quando você contou para ela? E Por quê? Era para ser o nosso segredo, lembra?


-Desculpe irmã, Lindinha e eu conversamos muito ontem a noite, depois de você sabe o que na pousada onde dormimos, e no meio da conversa acabei deixando escapar.


-E deixou escapar o que?


-Tudo maninha, mas fica tranquila, eu, Maneco e Lindinha nos damos muito bem.


-Verdade, quero os dois comigo sempre e se você quiser participar as vezes, será bem vinda.


-Bem, como sabem sou casado. Isso complica um pouco as coisas.


-Ora maninha. Todos sabem que seu marido não é bem o que tenta parecer, dessa forma, não teria problema para nós ficarmos os quatro juntos.


-Mesmo assim, tenho de manter as aparências, além do que tenho a Zaza. Ela sabe da Zaza?


-Não, mas agora acho que desconfia. Zaza é a negra que nos recebeu, elas são amantes de muito tempo.


-Negra não Lulu, minha amiga. E amante também! Pois bem, temos nossa relação muito ativa e seria injusto com ela manter esta com vocês sem ela saber.


-Ora, simples. A convide para participar com a gente! "“Disse Lindinha.


-Cunhada, você é uma tarada insaciável, heim. "“Disse gargalhando Clarinha.


Todas riram e terminaram de se arrumar, na saí­da do quarto Clarinha disse.


-Bem, talvez eu comente com Zaza, vamos ver os acontecimentos daqui para frente.


Na sala da casa, saindo do escritório Manuca pergunta a Jailson.


-Jailson, sei que você é um homem vivido e também muito próximo de meu cunhado.


-Sim barãozinho.


-Por favor, Jailson, Manuca apenas. Pois bem, você nota que ele não é, digamos , um homem que poderia se deitar com uma mulher, já tive provas disso e sei bem que você também deve ter reparado. A proximidade dele com esse "auxiliar" é no mí­nimo estranha e seus trejeitos me deixam impaciente.


-Desculpe barãozi... Quero dizer, Manuca. Prefiro não comentar esse tipo de assunto, ele é meu patrão e devo obediência e respeito a ele.


-E assim tem de ser sempre homem, mas não é ai que quero chegar. Sei, por alguns meios que não vem ao caso, que ele não dorme com minha irmã, ou seja, o filho dela não seria dele de forma alguma. Agora me fica a duvida. Quem seria então o pai?


-Ora, e porque você me pergunta isso? Como eu haveria de saber?


-Porque você é o marido da melhor amiga de Clarinha. Porque você esta sempre junto delas e por que. - Manuca parou de falar, ficou encarando Jailson, olhou nos olhos do homem e perguntou. "“Jailson, sinceramente, você é o pai de minha sobrinha?


-Ora, que doideira é essa, como assim. O Senhor tá sugerindo que eu e sinhazinha Clarinha, que nós tivemos alguma coisa.


-Olha Jailson, sugerindo não, tenho quase que certeza. E sei também que você sabe que Clarinha e Zaza tem um caso desde a nossa fazenda, não adiante negar.


Jogou Manuca esperando uma resposta de Jailson. O homem ficou vermelho, gaguejou, pigarreou, Manuca deu um tapa amigável no braço de Jailson e voltou a perguntar.


-Vamos homem, desembucha. Você é ou não pai de minha sobrinha?


-O Barão vai me matar né, por favor, não conte nada a ele. O senhor Manuel que me pediu para fazer isso. Quer dizer, eu já tava com sinhá Clarinha antes, ou melhor.


-Para Jailson, você esta se complicando mais. Fico feliz que você é o pai, melhor que esse meu cunhado estranho, além do que, creio que os três devem se divertir bastante juntos, ou não.


Jogou de novo Manuca para ver a reação do peão.


-Assim o senhor me complica, num devo falar disso com o irmão da sinhazinha. Esse assunto tá por demais estranho.


-Ta bom Jailson, mas vou tomar isso como um sim. Sei que você fica junto com as duas, apenas não quer admitir.


Jailson abaixou a cabeça e saiu sem nada falar, montou em seu cavalo e foi em carreira para a plantação.

Manuca sorriu para si e continuou andando em direção à cozinha, nisso vê as três descendo a escadaria e fala.


-Nossa, que visão privilegiada, as três mulheres que mais amo assim, juntas e vindo em minha direção.


Parou e ficou esperando as três chegarem, Lulu chegou primeiro e deu um selinho no irmão, seguido por Clarinha que repetiu o gesto e Lindinha por último que deu um beijo mais longo nos lábios de Manuca.


-Cuidado irmã, as três mulheres da tua vida podem te esfolar inteiro, se cuida heim.


Disse Lulu rindo enquanto ia com as outras duas para a porta de saí­da. Manuca ficou pensando no que Lulu disse e pensou, "depois tiro isso a limpo", continuou sua caminhada para a cozinha.

Na varanda as três se sentaram e Clarinha vê Zaza colhendo algumas flores no canteiro, a chama para ficar junto delas.


-Sente-se aqui Zaza. Deixa as flores na mesinha.


Zaza se sentou entre Clarinha e Lindinha, em frente ficou Lulu. Começaram a conversar assuntos variados e ali ficaram por um longo tempo.


No quarto de Gertrudes, Mercedes ainda se recuperava da chupada maravilhosa que a amiga acabara de fazer nela em retribuição a que ela tinha feito depois de seu banho relaxante. Trocaram-se e enquanto se vestiam Mercedes pergunta a Gertrudes.


-E Candinha? Acha que ela desconfia de algo entre a gente.


-Se sim, ela é discreta demais para falar.


-E aquele negro que não descola dela, o que ocorre ali.


-Bem isso é um pouco mais complicado.


-Complicado? Como?


-Bom, ela o tem como amante.


-E seu marido aceita?


-Claro, ele tem a sua amante também. Assim cada um se satisfaz com o que gosta.


-Jamais poderia imaginar algo assim.


-Pois é, mas acontece. Todas as famí­lias têm seus segredos e essa não é diferente.


Saí­ram em seguida e desceram às escadas, Gertrudes foi para a varanda e encontrou com as demais mulheres, Mercedes foi a cozinha pegar um suco, quando estava no corredor de acesso viu seu genro na porta de saí­da de trás perto da dispensa, olhou e viu que havia uma porta ali, resolver arriscar, ainda estava com a boceta melada, mas seu cuzinho piscava de vontade de um cacete duro. Passou pela cozinha, pegou um copo com suco e se dirigiu para a porta de trás da cozinha em direção ao genro.


-Olá meu genro, esta gostosa essa fruta?


Perguntou meio sem assunto.


-Esta sim minha sogra! Quer uma?


-Agora não. Agora quero outra fruta melhor. O que tem aqui dentro?


-Aqui? "“Ela fez um afirmativo com a cabeça - Tem uma despensa de comida. Um depósito.


-Que interessante. O que acha de me mostrar, quero ver o que armazenam aí­!


Manuca percebeu a intenção da sogra, olhou em volta e deu passagem para ela que entrou com ele logo atrás. Ele entra, fecha à porta, a luz de uma janela empiorada iluminava vagamente o ambiente, mas o suficiente para Manuca apreciar o corpo escultural de sua sogra. Ela olha algumas sacarias a frente, vai até ali e se abaixa deixando suas ancas a mercê de Manuca, ele agarra as ancas dela que da um gritinho de susto, ele sobe sua saia e percebe sua calçola toda melada, pergunta.


-Tudo esse mel é para mim?


-Talvez, quem sabe. Mas agora quero seu cacete enterrado em outro lugar meu genro.


Manuca puxa as calçolas da sogra, passa sua rola já dura na boceta babada dela e põem na entrada do rabo delicioso e rosada de Mercedes, empurra devagar ele aceita sem reclamar, vai enfiando e ela se arreganhando cada vez mais até que sente seu cacete todo atolado no rabo de Mercedes, começa um vai e vem lento, vai aumentando a velocidade junto com o gemido de Mercedes, a mão dela invade sua própria boceta, quatro dedos enterrados ali enquanto Manuca soca seu cacete no rabo de Mercedes, não demora e ela goza, sente seu cu arregaçado pelo cacete grande e grosso de Manuca, latejar e apertar aquele membro delicioso. Manuca não demora e goza também, enchendo o rabo da sogra com seu gozo quente e volumoso, novamente ela sente a porra do genro escorrer pelas pernas, puxa sua calçola e ajeita o vestido, da um beijo no rosto de Manuca e diz.


-Obrigado meu genro, você é muito prestativo comigo. Estou te amando cada dia mais.


Mercedes sai discretamente da edí­cula e vai estar com as mulheres na varanda da casa, Manuca se arruma e sai em seguida, vai por trás da casa e da à volta. Quando chega à varanda vê as cinco sentadas conversando e rindo alegremente, olha para sua sogra que não se abala com sua presença, ele chega e diz.


-Que reunião agradável. Espero que o assunto não seja sobre os homens. Ou sobre mim!


-Quem sabe meu sobrinho, quem sabe!


Disse Gertrudes enigmática, Mercedes deu um sorriso para ele e olhando para Lindinha sentia a porra de Manuca escorrer ainda de seu cu arrombado.


A noite cai e todos vão para o jantar, Jailson e Zaza completam a mesa com os demais, o que a princí­pio deixa Mercedes confusa, afinal uma escrava e um capataz ali, à mesa com seus patrões, soava estranho.

Clarinha percebe o incomodo de Mercedes e fala.


-Sra. Mercedes, esta estranhando a presença de Zaza e Jailson a mesa conosco?


-Desculpem, mas na verdade sim. Não é comum serviçais estarem sentados à mesa com os patrões.


-Não há problema algum, vou explicar. Zaza é minha amiga, e alforriada, assim é tão livre quanto eu ou a senhora, ela faz parte desta famí­lia, assim como Jailson seu marido que é, além de competente capataz, o braço direito de meu marido.


-E o esquerdo também.


Disse Manuel complementando o que estava explicando a mulher.


-Pois bem, se assim tem de ser, assim será. Vamos comer que estou morta de fome.


Disse Mercedes pegando um pedaço generoso de assado que estava na bandeja a sua frente.

Comeram e ao terminarem foram tomar um licor na sala de descanso, ao final cada um foi para seu quarto.


O que deveria ser uma noite tranquila acabou se transformando em uma noite de muitas revelações. Tudo teve iní­cio quando Clarinha se recolheu, Zaza foi para seu quarto ao lado de Clarinha com o marido. Os quartos tinham uma interligação e assim que entraram Clarinha chamou Zaza e Jailson para seu quarto. Eles passaram pela passagem e Jailson falou para as duas.


-Melhor a gente tomar cuidado, seu Manuca tá desconfiado de algo, ficou me fazendo um monte de pergunta hoje cedo. Fiquei morrendo de medo.


As duas se olharam e começaram rir, nisso Clarinha pergunta para Zaza.


-Devemos contar para o Jailson?


-Acho que já tá na hora, não é mesmo!


-Eita, o que vocês têm pra me contar.


-Jailson, pode parecer estranho o que vamos te contar, mas procura entender.

Manuca e a gente, nós já tivemos um caso quando nós morávamos na Fazenda Cachoeira Grande.


-Caso, como assim caso?


-É esse caso mesmo que você tá pensando. A gente fazia de tudo, apenas minha virgindade ele preservou até você tirar ela de mim.


-Então quer dizer que e vocês já fizeram.


-É isso mesmo homem. Além de Clarinha eu fui amante do Manuca também.


-Arri, que coisa de doido essa famí­lia. Cada vez é uma novidade.


-Tá, agora me diz o que ele queria saber.


-Se eu era o pai de sua filha, e se a gente ficava junto os três e por aí­ vai.


-Bom, então ele já deve tá desconfiado. Sendo assim.


Clarinha puxa Zaza e lhe da um longo beijo, Jailson ainda tí­mido e assustado com a novidade fica de lado olhando, Zaza leva a mão para trás e acha a cintura do marido, o puxa pelo cacete, já meia bomba, e o faz abraçar as duas.


-Homem, o que interessa é a gente estar junto. O resto é o resto.


Disse Zaza puxando as calças de Jailson para baixo, em pouco tempo estavam os três nus, Zaza deitada na cama com a cara de Clarinha enterrada entre suas pernas e Jailson fodendo a boceta de Clarinha que gemia abafada pela xoxota da amiga amante. Ficaram ali por um bom tempo até que Clarinha trocou de lugar com Zaza, Jailson enterrou seu cacete de uma vez na xoxota babada da mulher tirando um gemido alto de Zaza. No corredor Manuca ficou escutando os gemidos vindos do quarto da irmã, aquilo o excitou demais, precisava dar um jeito de participar dessa foda maravilhosa, forçou a porta da irmã, mas estava travada, foi ao quarto de Zaza e viu que a porta estava destravada, entrou sorrateiramente e percebeu a porta de ligação dos quartos, pensou, "que safados, assim podem foder e de manhã saem cada um de seu quarto", foi até a porta e encostou o ouvido, escutou, "vem meu homem, agora fode meu rabinho". Aquilo o deixou mais alucinado ainda, tinha de entrar ali, mas queria fazer uma entra triunfante, sem alarde para os envolvidos, forçou a maçaneta e a porta se abriu, lentamente passou pela pequena fresta da porta que ficava entre dois armários grandes, olhou para o grande quarto e viu Clarinha deitada com Zaza chupando sua boceta e Jailson socando o rabo da negra. Lentamente se aproximou e ficou parado apreciando, até que disse.


-Erra isso que te perguntei Jailson!


O homem tomou um susto enorme, tirou seu cacete do rabo de Zaza e virou para Manuca que disse.


-Vire isso para lá rapaz, gosto de outra coisa.


-Seu Manuca, posso explicar!


Falou gaguejando enquanto Clarinha e Zaza riam da situação e de Jailson apavorado.


-Calma Jailson, não estou aqui para recriminar ou condenar ninguém, vim só participar da brincadeira.


Jailson ficou ainda estático sem saber o que dizer ou fazer, viu Zaza se enterrar novamente na boceta de Clarinha e chamá-lo para continuar o que estava fazendo, em segundos Manuca estava nu oferecendo seu cacete para Clarinha que o aceitou e abocanhou com prazer, Jailson continuava a socar Zaza porém com um olhar arregalado para os irmãos ali a sua frente.

Zaza olha para Jailson e fala.


-Vem homem, senta aqui.


Jailson sentou na cama, Zaza se sentou de costas para ele, enterrou seu rabo arrombado no pau de Jailson, olhou para Manuca e disse.


-Manuca, enfia sua rola na minha boceta, quero os dois dentro de mim.


Sem pestanejar Manuca se posicionou e enterrou sua rola na boceta de Zaza, Clarinha ficou de lado olhando, Zaza gemia e mordia os lábios.


-Tá gostoso, amiga?


Pergunta Clarinha, Zaza quase sem conseguir falar de tanto tesão apenas acena com a cabeça para Clarinha, revirando os olhos de tesão, não demora e Zaza goza gostoso, duas rolas dentro dela era tudo que queria, pede para que parem e oferece os dois para Clarinha, ela se posiciona, senta na rola de Jailson que sente o cuzinho apertada de Clarinha forçar a entrada de seu cacete, abre as pernas e deixa Manuca enterrar sua rola de uma vez em sua boceta melada, ela solta um grito de prazer que assusta a todos, Zaza se levanta e vai a porta ver se alguém chega, mas ninguém se manifesta, nisso vê a amiga tremendo de tesão enquanto os dois machos a fodem com prazer. Jailson já descontraí­do curte a foda como os demais, continuam a socar até que Clarinha também goza, já muito excitada não demorou muito para atingir seu clí­max, ela urra de tesão e novamente mais alto do que seria conveniente.

De repente, pela mesma porta que passou Manuca ouvem uma voz.


-Poxa, resolveram brincar e nem chamaram a gente.


Paradas ali estavam Lulu e Lindinha, Jailson não falou nada, apenas abanou a cabeça e sussurrou, "e famí­lia de putas", continuou a socar Clarinha que já estava desfalecendo.


Manuca se levanta e pega a noiva pela mão, Jailson a olha meio envergonhado e ela fala.


-Parabéns Zaza e Clarinha, que bela ferramenta tem o Jailson.


-Jailson, faça as honras, por favor, mas apenas no cuzinho dela, a boceta será minha em breve, aí­ quem sabe eu deixo você experimentar um dia.


Disse Manuca totalmente desprendido de pudores e dogmas, Jailson se levanta, Lindinha olha para a rola do homem, pega um pano ao lado e a limpa adequadamente, a abocanha e mama sem pudor algum, Zaza e Clarinha acabadas ficam olhando a cena sem nada dizer, Manuca põem sua maninha deitada e a chupa carinhosamente, Jailson, ainda meio constrangido, vai se soltando e se atreve a acariciar os seios de Lindinha, ela se levanta, vira de quatro e fala.


-Me fode gostoso como fez com elas.


Jailson aponta sua rola na entrada do rabo de Lindinha, passas a mão na boceta de Zaza e com o melado dela lambuza a cabeça de seu pau e o cu de Lindinha e vai empurrando devagar.


-Enterra tudo que o meu noivo já me arregaçou Jailson.


Ele força mais e entra tudo, deixa apenas as bolas de fora e começa a socar sem dó. Manuca põem sua irmã na mesma posição ao lado de Lindinha e começa a enterrar sua rola no cuzinho rosado da moça, ela geme baixinho e em pouco tempo já geme alto junto com Lindinha. Zaza e Clarinha trocam caricias vendo as duas sendo fodidas ali, ao seu lado, Lulu chama Clarinha que oferece sua boceta para a irmã, Lindinha chama Zaza e experimenta sua primeira boceta negra, se encanta e sente todo calor daquela mulher espetacular, ali os quatro estavam em estado de graça, êxtase total, não demora e as meninas gozam quase juntas quando Zaza e Clarinha se põem de baixo deles e abocanham suas bocetas sedentas, gozam forte e deliciosamente com duas bocas sugando suas bocetas e dois cacetes enterrados em seus rabos, Manuca anuncia que vai gozar no que em uní­ssono pedem para ser em suas bocas, Jailson pede para ele aguentar mais um pouco, assim os dois tiram seus cacetes do rabo das moças e as quatro dividem toda a porra de Jailson e Manuca entre lí­nguas e boca sedentas.


Deitaram os seis na grande cama e ali ficaram por um bom tempo, Manuca se levanta e fala.


-Melhor irmos para nossos quartos, acho que minha tia poderia compreender isso tudo, mas nossas mães acho difí­cil.


Se arrumaram e saí­ram sem barulho, cada um para seu quarto.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/18.


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