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O dia que transei com minha madrasta.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/10/18
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  • Autoria: lucashenrrique
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Olá me chamo Lucas Henrique hoje tenho 30 anos. Vou relata como consegui transar com minha madrasta, isso aconteceu há 10 anos. Já escrevi vários outros contos relatando as minhas aventuras.


Bom! Minha mãe engravidou muito nova e meu pai por causa do trabalho sempre estava viajando, por isso durante sua gravidez ela se sentiu muito sozinha e estava desconfiada de que meu pai estaria lhe traindo. Realmente estava certa ao desconfiar, pois logo depois que eu nasci ela descobriu que na cidade vizinha meu pai tinha um relacionamento e que já estava praticamente noivo. Por isso minha mãe o expulsou de casa, ele foi embora para essa cidade.


Do meu nascimento até meus 12 anos minha mãe nunca deixou meu pai me conhecer, mas ao chegar nessa idade eu mesmo comecei a questionar sobre o paradeiro dele, então ela teve que aceitar que eu e meu pai nos conhecêssemos. Mesmo minha mãe deixando meu pai se aproximar de mim, ela não aceitava que ele entrasse lá em casa, acredito que era por medo de cair na sedução dele, pois ela ainda gostava dele, e o pior que ele é um coroa muito bonito e tem uma lábia bem doce, com essas duas combinações não é difí­cil conseguir uma mulher. Como ele não podia ir lá em casa eu o via poucas vezes, mas durante minhas férias eu passava com ele.


Meu pai é um homem que nunca fica sozinho na cama, porém ele é uma pessoa que não se apega, na época do ocorrido ele deveria ter uns 40 anos. Na maioria das vezes ele é largado pelas suas namoradas, pois a atual sempre descobre que já está sendo traí­da. Se elas não se separam dele, ele então da um sumiço, coisa que muitas vezes não da tempo para ele fazer, pois as suas namoradas descobrem antes que estão levando "galha".


Antes de ele começar a se relacionar com a Bia, seus relacionamentos só duravam mais ou menos uns trinta dias, era difí­cil uma mulher ficar com ele mais do que esse perí­odo, sempre alguma coisa acontecia. Recentemente estava acontecendo que a mulher que ele estava ficando era alertada por suas ex-amantes que falavam quem ele realmente era e do que ele era capaz de fazer. Teve uma, que fiquei sabendo por ele mesmo, que tinha recebido o alerta de quatro ex-amantes, depois ela foi à sua casa fazendo o maior escândalo perguntando se ele conhecia as tais mulheres, como ele já estava na intenção de sair fora daquele relacionamento ele confirmou tudo até mesmo o que tinha feito.


Com Bia já foi diferente, eu a conheci quando fui à casa do meu pai em julho. Ela é um espetáculo de mulher e tem um corpo do tipo da tal "Mulher Moranguinho". Foi a primeira namorada do meu pai que conseguiu me deixar de pau duro, nessa época eu já tinha uns 20 anos. O diferencial era que a danada não me tratava como o filho do seu namorado, mas como aquele amigo muito próximo. Tinha momentos que a dana da gostosa, que sempre estava usando uma calça legging e um bustiê, ficava na sala fazendo alongamento e agachamento se preparando para ir à academia. Agora imagine uma mulher gostosa daquela, perfeita se agachando, mostrando aquele bundão na minha frente, não tinha como eu não ficar de taca dura e babando de tesão. A danada fazia tudo àquilo naturalmente, para ela não estava acontecendo nada.


Bia é uma mulher baixa talvez 1, 60mt de altura, morena, cabelos negros e longos até a cintura, se eu não estiver enganado tinha mais ou menos uns 41 anos, eu tenho certeza que ela era mais velha do que meu pai. Quando já estava de férias em janeiro, fui à casa do meu pai e pensava que não encontraria Bia por lá, mas para minha surpresa ela estava lá muito alegre e animada. Já nos primeiros dias fui ficando mais próximo de Bia e as minhas fantasias com ela se tornavam mais intensas, principalmente depois de um dia, especificamente à noite onde Bia e meu pai sairão para beber. Chegaram já de madrugada e acordei por causa do barulho, com isso fui até a cozinha beber um pouco d"agua, ao passar pela porta do quarto deles que estava meio aberta ouço Bia gemer alto e meu pai sussurrando algo para ela, então dou aquela olhada e vejo meu pai comendo a minha madrasta, eles nem estavam se importando com a minha presença na casa.


Ele fodia Bia com vontade e violência, ela gemia auto e falava para meu pai foder seu cuzinho. Antes de fazer o que ela tinha pedido ele já tinha gosado e depois disso só queria dormir, dizia que estava cansado e que logo pela manha bem sedo tinha que ir trabalha, então capotou na cama ao lado da Bia que estava puta de raiva e ainda cheia de tesão. Por causa da bebida meu velho sempre tem um sono pesado, difí­cil de acorda.


Enquanto estava atrás da porta vendo aquele casal trepando eu batia uma punheta bem gostosa imaginando eu no lugar do coroa fodendo a Bia. Meu pai já estava dormindo, mas como Bia ainda não tinha percebido com raiva fala com ele que iria toma banho, então sai logo dali, pois ela iria me pegar no pulo. Corri para meu colchonete que ficava na sala perto da porta da rua.


Após seu banho Bia foi para a sala, como eu estava deitado fingindo estar dormindo, só sentir que ela tinha se aproximado de mim, como logo em seguida ligou a tv, o mais provável era que tinha se aproximado só para ter certeza que eu estava dormindo. Teve um momento que dei uma olhadinha e a vi sentada no sofá com uma cara de insatisfeita, a danada estava nua vestindo apenas um roupão rosa claro de cetim e que estava aberto, dava para ver seus belos seios e sua buceta que era lisinha e rosada, nessa hora meu pau estava tão duro que minhas bolas doí­am, que visão maravilhosa. Ela até deve ter demorado lá na sala, pois antes dela voltar para o quarto eu tinha caí­do no sono. Tudo isso tinha acontecido na madrugada de sábado para domingo, já pela manhã todos os dois estavam com cara que não tinha acontecido nada naquela madrugada e assim foi durante o dia todo.


Estávamos em uma época que fazia muito frio, mas na segunda-feira o frio tinha aumentado mais ainda, meu pai tinha levantado cedo e bia também para lhe fazer companhia. Quando ele foi para o serviço Bia o acompanhou até a porta onde eu estava ali perto deitado no colchonete. Ao despedir de meu pai e trancar a porta e enquanto voltava para a cozinha ela me fala que eu poderia deitar lá na cama, pois estava fazendo muito frio para ficar deitado no chão. Como ela tinha razão nem retruquei fui direto para lá.


Já tinha passado quase meia hora que eu estava deitado enrolado no cobertor todo quentinho e sentindo o cheiro de Bia nos lenções só imaginando ela ali comigo, quando derrepente me a susto com Bia entrando no quarto usando seu sensual robe rosa de cetim (deveria está nua ali por baixo ou usando apenas uma calcinha pequena). Enquanto me recuperava do susto pensava que ela estava ali apenas para pegar alguma coisa, porém estava enganado, pois ao entrar no quarto ela comenta que estava sentindo muito frio e que ainda estava com sono e iria voltar para debaixo das cobertas. Então ela tira seu robe e revela que estava vestindo uma camisola vermelha de alcinha e dava para perceber que usava uma calcinha bem justa.


Ainda deitado no canto da cama imóvel enrolado no cobertor fingindo que esta dormindo e com um olho aberto fiquei apreciando aquela mulher que iria deitar na cama comigo, eu já estava "armado" duro como pedra. Bia então se deita de lado de costas para mim, resmungando que esta com muito frio começa a se mexer fazendo com que se aproxime de mim. Com toda aquela mexeção Bia encosta sua bunda bem na minha cintura, bem no lugar que não deveria. Na hora Bia para de se mexer e fica rí­gida, mas não se afasta. Eu para não tornar aquela situação ainda mais constrangedora continuo a fingir que estou dormindo.


Bia ainda na mesma posição só leva o braço para trás para averiguar o que seria aquilo duro onde encostou, ela não teve cerimonia colocou a mão com vontade sobre meu membro rí­gido e pulsante, mas como não estava acreditando no que seria aquilo, resolveu se virar e confirmar com os próprios olhos. Ela então tira o coberto de cima de mim e vê meu membro duro tentando sair pela perna do short, na hora ela fala que aquilo era um absurdo, eu fazendo que estivesse acordando naquele momento tento me desculpar e explicar a minha situação, mas não conseguia, pois além dela ficar falando "nada com nada" olhando para minha cintura ainda continuava a me segurar. Eu só pensava no que ela iria falar com meu pai.


Depois de alguns instantes desorientada diante do meu membro ereto, Bia começa a se acalmar e para minha surpresa e alivio ela fala com um tom de admiração que eu era muito grosso e cabeçudo e que o do meu pai era até bem maior, mas não era dessa grossura e que aquilo poderia até machuca-la. Enquanto ela fala tinha tirado por completo meu membro de dentro do short e com ele na mão o acariciava. Eu não sabia nem o que dizer, se agradecia pelo elogio ou pedia para não falar nada com meu pai.


Enquanto fazia suas comparações, ela volta com o corpo na posição anterior, mas ainda me segurando firme. Estranhamente ela se comportava como se estivesse encontrado ali na cama apenas um pênis de borracha e enquanto ela dizia que ele era muito grosso o pincelava na sua bunda fazendo-o deslizar sobre seu rego. Quase que eu empurrava sua calcinha pra dentro da sua buceta rosada com meu pau, mas consegui me segurar. Mas depois a danada querendo sentir aquele pênis na sua pele deslizando sobre seu rego indo da sua buceta até seu cu, ela levanta sua camisola e arranca fora a pequena calcinha e me dar o "sinal verde" dizendo que quer experimentar aquele pau.


Enquanto ouvia Bia gemendo de dor enquanto eu a penetrava lentamente, lhe falava que poderia me experimentar a vontade, pois eu estava a sua disposição. Quando já estava todo lá dentro fico parado esperando ela se acostumar com tudo aquilo. No momento que ela para de dizer que estava doendo começo a fodê-la com vontade, levanto sua perna e fico apreciando ela gemer de prazer e dor, sua buceta já estava bem avermelhada e arreganhada. Eu metia com força e ela gemia cada vez mais com tezão. Oh! Foda gostosa! Não demorei muito e enchi-a de porra, antes disso ela já tinha gosado umas duas vezes, com isso imaginei que tí­nhamos acabado, mas ela queria mais e dizia que já tinha um bom tempo que não dava o cu e estava com ele coçando de vontade de levar rola.


Querendo dar o cu Bia então fica de quatro sobre a cama, eu já estava deitado com o meu menino desanimado caí­do pro lado, mas no momento que vejo aquele rabão empinado piscando e me esperando, foi na hora, já estava pronto para o segundo round. Posicionei-me, dei aquela cuspida e enfiei com tudo sem dó. Bia por causa da dor que sentiu com a minha entrada soltou um grito me xingando de filho da puta e retraiu o corpo todo tentado se livrar de mim, mas depois a safada só me elogiava e pedia mais e eu obedecia.


Enquanto levava rola no cu ela esfregava sua buceta, ai derrepente me assusta com ela se tremendo toda e se retorcendo por causa do orgasmo intenso que estava tendo. Após aquele orgasmo espetacular Bia exausta se deita, comigo ainda sobre ela fazendo pequenos movimentos e dando aquela última estocada violenta para soltar vários jatos de porra. Estávamos tão cansados que ficamos ali mesmo e caí­mos num sono profundo que fomos acorda três horas depois.


Depois desse dia nos tornamos mais amigos do que nunca e antes dela desistir do meu pai e ir embora tí­nhamos transado varias outras vezes, estávamos tão safados que teve um dia que meu pai estava na sala com a tv ligada e cochilando e enquanto isso Bia estava na cozinha lavando a louça do jantar e eu atrás dela lhe fodendo bem gostoso. Talvez depois escreva sobre esse dia e as outras transas que tivemos.


Gostou da história? Agradou-lhe a forma que foi escrito? Venha entre em contato tenho outros contos que você pode gostar. Vamos conversar um pouco, imagine um conto sobre alguma aventura que você já passou ou talvez possa ser sobre algo que gostaria de vivenciar. Mas também sê o conto não lhe agradou ou algo não ficou muito bom, pode vim falar comigo que vou ouvir a sua sugestão. Whatsapp: (61) 99571-2872.


*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/18.


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