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Meu Patrão Naturalista

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 09/11/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Na vida temos de nos adaptar as situações para podermos conseguir nosso sustento e realizar nossos sonhos, eu não sou diferente de ninguém e como se diz, de um limão fiz uma limonada, neste caso muito doce e saborosa.

Me chamo Lucia, tenho 28 anos e a pouco mais de um ano estou trabalhando em São Paulo, tenho 1, 75 de altura, seios médios e durinhos, coxas grosas e olhos cor de mel, me acho uma mulher bem gostosa.

Vim de uma pequena cidade no interior longí­nquo de São Paulo, Brodrowski, muitos não vão saber onde fica, mas é no estado de São Paulo. Como sendo algo normal, a educação rí­gida de meus pais me mantinham afastada de tudo e de todos, tive apenas um namorado que era da congregação de meus pais e posso dizer que eu era mais atrevida do que ele em nossos momentos a sós, mas ainda era virgem, ele teve medo de ser o primeiro e acabei desencanando disso.

Depois da morte de pai, quando completei 18 anos, resolvi me arriscar em uma cidade grande para tentar sair da mesmice em que vivia. Inicialmente fui para Ribeirão Preto, depois para São Paulo a convite de meus tios que aqui moravam.

Assim que cheguei, já fui procurando emprego para poder não dar tanto trabalho aos meus tios. Como só sabia cuidar de casa, única coisa que minha mãe me ensinou, procurei emprego de domestica ou cozinheira, acabei sendo selecionada para uma entrevista em uma casa em uma região nobre de São Paulo.

A entrevista foi marcada em um escritório e lá fui eu, chegando vi mais três mulheres esperando, todos mais velhas que eu, respirei fundo e me sentei para esperar minha vez.

Depois de mais de uma hora sou chamada para a tal entrevista, quando entrei fui atendida por uma mulher muito bonita, tinha uns 45 anos, usada um terninho bem justo o que marcava seu corpo e a deixava ainda mais charmosa.

Depois de conversamos sobre meus dotes e experiência, a qual não tinha, ele me disse.


-Gostei de você, me parece muito asseada, não tem ví­cios já que não trabalhou antes, mas me passou segurança no que me disse. Também gostaria de testar seus dotes culinários, vamos fazer o seguinte, amanhã você esteja neste endereço às 11 horas para fazermos o teste de cozinheira, se você se sair bem, está aprovada.


Minha alegria foi grande, no outro dia as 10 hs já estava na porta da casa, uma casa linda, enorme, com segurança na porta e tudo. Apresentei o cartão, o segurança interfonou e o portão abriu para eu entrar, lá dentro uma mulher veio ao meu encontro.


-Oi, você que é a Lucia?


-Sim, muito prazer.


-Meu nome é Marcia e sou a governanta da casa, venha que Dona Judite já me passou as instruções.


Seguimos por um corredor lateral e chegamos a entrada dos empregados na lateral da casa, lá ela me levou até a cozinha e me disse.


-Minha patroa pediu para você fazer um prato para surpreende-la, as 13 hs ela estará chegando para o almoço.


Peguei alguns ingredientes e fiz um prato tí­pico alemão, que tinha aprendido com minha mãe que era descendente, fiz também uma sobremesa e quando deu 12: 30 estava tudo pronto. Quinze minutos depois a Marcia entra e me diz.


-Pode servir, ela já chegou. É por aqui.


Outra empregada veio me ajudar a pegar a comida e fui com ele para servir Dona Judite.

Ela adorou a comida e a sobremesa, me chamou para o escritório para acertarmos os detalhes da contratação.


-Muito bem Lucia, vamos lá. Pretendo tê-la como nossa cozinheira, isso significa que você irá trabalhar dormindo aqui, se isso não for um problema.


Fiz sinal que não teria problemas.


-Ótimo! Outro ponto, aos finais de semana os demais criados não trabalham, assim você ficará sozinha para servir a nós. Terá folga uma vez por semana, preferencialmente em um dia da semana e nos intervalos das refeições poderá tirar seu descanso e resolver seus problemas particulares, mas deverá sempre ter as refeições prontas no almoço e jantar.

Um outro detalhe importante, aqui em casa somos naturistas, e nos finais de semana exercemos essa nossa condição, espero que isso não lhe incomode.


Fiz um sinal de estava tudo bem, mesmo porque não tinha ideia do que era naturista, como precisava muito do emprego, nem quis entrar em detalhes.

Ao final ela me apresentou o salário proposto e era pelo menos três vezes mais que sonhava em ganhar, fiquei extremamente empolgada e sai radiante de lá. Arrumei minhas malas e no outro dia as 08hs estava na casa de meus novos patrões.

Fui recebida e alojada pela governanta, Márcia, assumi meu posto na cozinha e a semana foi tranquila , trabalhava até as 21 hs, horário que encerrava o jantar e depois ia para uma edí­cula no fundo da mansão onde ficava meu alojamento.

As coisas começaram a mudar no sábado, dia de folga de todos da casa. Além de Judite, tinha seu esposo Dr. Alfredo e sua filha Miriam de 20 anos, como combinado, levei o café da manhã, já que não havia mais nenhum empregado na casa. Estavam todos a mesa e percebi que tanto Miriam como seus pais estavam trajando roupas de dormir, Alfredo apenas com uma cueca samba canção e uma camiseta bem leve, dona Judite com um penhoar que era possí­vel ver em detalhes seus seios grandes com auréolas bem evidentes e os bicos dos mamilos marcando o tecido fino da roupa, Miriam de calcinha minúscula, onde podia ver facilmente a marca de sua xoxota que engolia a parte de trás da peça e uma camiseta bem leve que deixava marcado os bicos rijos de seus seios. Os servi e Judite me disse.


-Lucia , sirva o almoço por volta das 12: 30, vamos todos pegar um piscina hoje, estamos precisando de um pouco de sol.


-Claro dona Judite, alguma preferência?


-Sim, faça o mesmo prato que fez no dia em que veio fazer o teste, comentei com eles e agora estão doidos para experimentar.


Sai satisfeita com o comentário da patroa e voltei para a cozinha para preparar o almoço. Por volta das 11: 40 Miriam chega na cozinha e só percebo quando ela abre a geladeira.


-Oi dona Miriam, posso servi-la em algo.


Ela por de trás da porta da geladeira diz.


-Não Julia e, por favor, sem dona tá.


Fechou a porta e tive o primeiro susto do dia. A mulher estava nua em pelo, fiquei parada olhando com a faca e uma cebola meio descascada na mão. Ela me olhou e sorriu.


-O que foi Julia, minha mãe não te disse que era naturalista, aqui em casa todos ficamos nus, nos finais de semana é clero, quando não tem ninguém ou quase ninguém.


Continuei calada olhando o corpo da moça, era perfeita, tinha seios médios e empinados, sua xoxota era depilada, mas de forma tão perfeita que parecia ser sempre assim, depiladinha, ela veio em minha direção o que me deixou mais nervosa.


-Sabe que você é muito bonita, e parece ter um corpo bonito também, creio que se quiser entrar em nosso clima de naturismo minha mãe não vai reclamar.


-De jeito nenhum dona Miriam, quer dizer, Miriam. Eu não fico nua na frente de ninguém, somente de mim mesma. Morro de vergonha.


-Deixa de ser caipira menina, vai me dizer que nunca teve nenhum homem antes?


-Na verdade não. Nem minha mãe me viu nua!


Ela saiu rindo da cozinha tomando um copo de água, quando chegava à porta se virou e disse.


-Minha mãe pediu para você servir o almoço no quiosque da piscina, no horário marcado.


Nada respondi, mas entendi, terminei o almoço e as 12: 30 fui em direção a piscina com as badejas para servir, vi deitada em uma espreguiçadeira dona Judite com seus grandes seios a mostra e sem a parte de baixo, não vi o Dr. Alfredo, próximo ao chalé estava Mirian deitada e com as pernas arreganhadas tomando sol, não tive como não perceber a beleza de sua boceta ali, aberta e se oferecendo a quem quisesse vê-la, era carnuda, mais que a minha, única referencia até então, meio aberta mostrava suas carnes vermelhas que contrastavam com a pele alva da moça. Deixei as bandejas com a comida e entrei para pegar os talheres e pratos, quando voltei me deparei com Dr Alfredo, nu em pelo, vindo em direção ao quiosque, minhas mãos tremiam e quase derrubo tudo no chão, ele com seu cacete meia bomba, balançando entre suas pernas me deixou impressionada, visto que nunca tinha visto um cacete antes, fiquei envergonhada mas curiosa, olhava eventualmente enquanto caminhava para a mesa. Dona Judite já estava de pé ao lado da mesa, nua, com seu corpo lindo e bem torneado, Miriam estava se levantando para vir de encontro aos pais, cheguei ao mesmo tempo que Dr. Alfredo, ele parou de frente para mim e disse.


-Então essa é a comida que encantou minha mulher, espero que esteja boa, a cara está ótima.


Nada falei, apenas arrumei os talheres olhando de rabo de olho para o cacete dele, Miriam chegou perto de nós e disse.


-Mãe, a Julia disse que nunca viu ninguém nu, apenas ela. Você falou que éramos naturalistas?


-Claro, afinal ela seria a escolhida para estar aqui em nossos finais de semana.


-Me desculpe Dona Judite, achei que vocês não comecem carne, ao menos alguns, mas isso, jamais poderia imaginar.


-Quem não come carne é vegetariano Lucia.


Disse Miriam rindo.


-Bem, o mau já está feito e você nos viu como viemos ao mundo e é assim que ficamos em casa nos finais de semana. Se isso for um problema teremos de arrumar outra empregada.


Disse Dr. Alfredo com seu jeito austero de falar.


-De forma alguma.


Respondeu Julia.


-Disse que ela também poderia ficar nua se quisesse mãe.


-Pode sim Lucia, você que decide. Sua antecessora ficava a vontade conosco nos finais de semana e acabou virando adepta, inclusive saiu daqui para gerenciar uma praia de nudismo com seu namorado.


Fiquei quieta e sai sem nada falar, da porta externa da cozinha fiquei espiando os três se deliciando com a comida, pelados e sem o menor pudor.

Quando terminaram Dona Judite interfonou e pediu para tirar a mesa, levei café como sempre e servi a todos acompanhado de um strudel de maçã que preparei de surpresa. Os elogios foram unânimes, recolhi tudo e voltei para a cozinha. Aquela famí­lia maluca me deixou curiosa, na porta, bem discretamente fiquei espiando eles ali deitados na beira da piscina, conversavam sem nenhum constrangimento, dado momento Dr. Alfredo pula na piscina seguido de sua filha, os dois brincam na água e trocam carinhoso sem nenhuma forma assédio ou coisa que pudesse desabonar, pensei comigo, "estranho é, mas não vejo problema neles, apenas gostam de ficar peladões", ri sozinha com meus pensamentos.

À noite, para a janta dona Judite me pediu um lanche leve, preparei e os servi na sala, estavam ainda todos nus, com Miriam deitada no colo da mãe brincando com o seio dela, Dr. Alfredo procurando um programa na TV nem dava atenção as duas, novamente encarei discretamente seu cacete, tentava imaginar como seria aquilo duro, apesar de nem ter ideia de como se fazia qualquer coisa relacionada a sexo.

Mais tarde, quando fui à sala recolher os pratos e as sobras, vi que Judite e Dr. Alfredo estavam sozinhos, entrei sem muito barulho, achando que estavam cochilando, quando vi dona Judite engolindo o cacete de Dr. Alfredo, ali pude ver um membro duro em riste, fiquei na sombra olhando os dois, ela sugava o instrumento dele por inteiro, lambia sua bolas depiladas e voltava a abocanhar aquela rola grande e vistosa, senti uma comichão entre as pernas, minha calcinha ficou melada na hora, não sabia, mas estava com muito tesão, mais um pouco e ele põem dona Judite deitada no sofá e entra entre suas pernas e a suga tirando gemidos altos dela, a lí­ngua dele trabalhava rapidamente, conseguia ver em detalhe de onde estava, ele a sugou até que ela se contorceu e gemeu muito mais alto, se agarrou a cabeça dele curvando o corpo e puxando loucamente, nisso escuto uma voz atrás de mim, era Miriam que me observava enquanto eu olhava seus pais.


-Uma delicia de ver, não é Lucia! E ver minha mãe gozando assim, nossa, me deixa toda melada.


O susto foi grande, ela veio perto de mim e disse.


-Não se assusta não, sei que você ainda não sabe nada ou quase nada de relações, mas posso te ajudar nisso se quiser.


Ainda em choque e com medo de me verem e me julgarem fiz um afirmativo com a cabeça, queria apenas sair dali o mais rápido possí­vel. Miriam pegou minha mãe e saí­mos discretamente, chegamos à cozinha e ela me diz.


-Porque você não me apresenta seu quarto, heim.


Meio que hipnotizada pela situação, sai porta a fora e entrei no meu quarto, era amplo e confortável, com ar condicionado, frigobar, TV a cabo e todo o conforme possí­vel, Miriam foi olhando tudo atentamente, disse.


-Essa é a primeira vez que entro em um desses quartos, bem confortável né.


Fiz um afirmativo com a cabeça, à cena anterior ainda preenchia meus pensamentos e minha calcinha ainda estava muito melada, Miriam se aproximou e disse.


-Você quer que te ensine um pouco do que eles estavam fazenda?


Como uma menina inocente e frágil, que não deixava de ser, fiz um afirmativo com a cabeça, ela me deitou na cama, enquanto eu olhava seu corpo nu e perfeito chegando perto do meu, sentia o calor de seu corpo aquecendo o ar em volta do meu, sua mão foi abrindo lentamente minha camisa, botão após botão, a tirou com todo o carinho, senti ela soltando o feixe de meu sutiã deixando a mostra meus seios rijos com os bicos duros que chegavam a doer, sua boca veio de encontro a eles e senti sua lí­ngua quente passar levemente, em pouco tempo já estava sugando com vontade cada um deles, sua mão ainda atiçada, procurava o feixe da minha saia, quando encontrou rapidamente o abriu e puxou de uma vez a saia e minha calcinha, em uma das mãos segurou alto e olhou me dizendo.


-Nossa, essa calcinha esta toda melada, safadinha, nunca fez, mas já sabe o que é bom!


Sorriu e veio com seus lábios de encontro aos meus, me ofereceu um beijo terno e quente, senti sua lí­ngua passeando por minha boca explorando todos os esconderijos dela, seus lábios me possuí­am de forma impar, me tirando o fôlego, nisso sinto seu dedo passando pela minha rachinha melada, o tremor tomou conta de meu corpo, seu dedo médio foi entrando em minha boceta lentamente, até que chegou ao meu cabaçinho, me contorci e reclamei, ela me olhou e disse.


-Você é virgem mesmo, achei que estava de brincadeira.


Ela se posicionou e abriu minha boceta com delicadeza, parecia ter visto um pote de ouro, me olhou e disse.


-Vai ser a primeira boceta virgem que vou chupar.


Já caindo de boca nela, a sugou com prazer, meus sentidos ficaram embaralhados, sentia um turbilhão de sentimentos e sensações que jamais poderia imaginar sentir, a cada sugada meu corpo respondia com uma ação involuntária, até que senti pela primeira vez um orgasmo de verdade, não aqueles que eu sentia me tocando, esse era mais intenso, me fazia perder o fôlego, sentia minhas entranhas responderem com espasmos por todo o corpo, gozei muito de chegar a lambuzar o rosto de Miriam por inteiro. Eu urrava e me contorcia, ela ainda enterrada em minha boceta não parava de sugar me trazendo sensações inimagináveis.

Livrei-me da mulher, pois estava me matando de tanto tesão, ela ficou parada a meu lado me olhando ainda sentir o gozo derramando adrenalina em meu corpo, depois que me recuperei ela me disse.


-Bom, agora acho que mereço algo em troca, não?


Deitou-se e abriu sua boceta carnuda me oferecendo, ainda sem saber ao certo o que fazer, cheguei perto e senti o odor daquela novidade para mim, o cheira era agradável mas forte, ela estava tão melada quanto eu, toquei a lí­ngua gentilmente e senti o gosto de seu sexo, gostei porem fiquei um pouco constrangida, ela pegou com carinho minha cabeça e foi aproximando de sua boceta.


-Vai, lambe devagar, sei que vai gostar.


Comecei a lamber com um pouco de receio e nojo também, mas uma sensação foi se apoderando de mim, logo estava sugando com vontade, Miriam ia me orientando de onde e como fazer, eu ia procurando atender suas orientações da melhor maneira possí­vel, não demora e sinto ela se contorcendo, minha boca ficou melada com seu sumo, era seu gozo me enchendo e me lambuzando, continuei sugando até que ela expulsou minha cabeça de entre suas pernas, com o rosto todo babado de seu boceta ela me puxa e trocamos um longo e suculento beijo, deitamos e ficamos algum tempo ali, ela me olhando e eu acariciando seus seios duros, ela se levanta e diz.


-Tenho ir, ainda tenho uma festa para ir hoje!


Nua, como estava, saiu porta a fora com suas coxas meladas brilhando a luz da sala e sumiu na penumbra da noite. Ainda passada com o que tinha acabado de acontecer, fiquei ali deitada, nua na cama pensando na transa doida que tinha acabado de fazer com a filha da patroa, em apenas uma semana já tinha presenciado mais coisas do que em toda minha vida em Brodrowski, ri sozinha tocando minha xoxota ainda sensí­vel da foda maravilhosa, me ergui e me vesti, sai da edí­cula e fui direto para a sala, já não havia mais ninguém por lá, limpei tudo e pude ver no chão, ao lado do sofá, uma camisinha recém usada, a peguei com um pouco de nojo e levei ao nariz como que por curiosidade, o cheiro era forte e me causou arrepio, depositei na bandeja que estava carregando e sai da sala.

Na manhã de domingo, levantei cedo e fiquei esperando me chamarem para servir o desjejum. Já eram 11 da manhã quando toca o interfone, Dona Judite informa que iriam descer em meia hora, preparo a mesa e aguardo eles descerem. Vejo Dr. Alfredo descendo as escadas, nu, com seu cacete balançando de um lado para o outro, cabelos molhados e um ar de satisfação no rosto, logo atrás estavam Miriam e dona Judite, também nuas e abraçadas.

Todos se sentam e eu começo a servir o café, um a um, fico de pé ao lado da mesa no que Miriam me olha e diz.


-Lucia, porque não fica nua como nós, muito estranho você aí­, de roupa!


-É mesmo Julia, pode perder a vergonha, aqui em casa somos todos muito liberais como pode ver!


Disse dona Judite pegando no cacete meia bomba do marido e rindo para mim. Olhei para ele e Miriam que me despia com os olhos, abri minha camisa ao olhar atento de todos, tirei e camisa e o sutiã, abri o feixe da saia e a tirei ficando apenas de calcinha.

Um pouco envergonhada fiquei ali parada com as roupas na mão, Miriam se levantou e disse.


-Vamos, esta quase lá, agora só falta à calcinha.


A puxou lentamente revelando minha boceta peludinha, o pai de Miriam fitou com um olhar fixo e disse.


-Olha, peludinha ela!


Miriam apalpa os meus seios e diz.


-E peitinhos muito firmes também.


Da um tapinha em minha bunda e se senta rindo. Ainda parada ao lado deles, os vejo terminarem o café, recolho tudo junto com minha roupa e vou para a cozinha. Para em frente à geladeira, que era de inox e parecia um espelho, fico me olhando e acabo por gostar do que via, não perdia para nenhuma das duas ali na sala.

Acabei de arrumar a louça e volto nua, para a sala, onde pergunto o que iriam querer para o almoço.


-Eu e Alfredo vamos almoçar na casa de um amigo, Miriam o que vai querer para almoçar?


-Lucia, faz uns lanches leves como fez ontem para a gente, a Marcinha vai vir tomar sol comigo e prefiro não comer nada muito pesado não.


Voltei para a cozinha e de lá ouvi o carro sendo tirado da garagem pelo Dr. Alfredo, olhei e o vi de roupa, o que me causou estranheza a essa altura.

Não demorou e ouvi a campainha tocar, sai para atender e vejo Miriam, nua, abrindo a porta e recebendo suas visitas, era uma moça loira da mesma idade dela e um rapaz que a principio não se espantou com a nudez da moça.

Voltei para a cozinha e mais um tempo escuto eles na piscina brincando, fui furtivamente pela sala para ver a piscina e os vejo nus, deitados na beira da piscina, o rapaz com seu cacete duro de pé oferecendo para Miriam que o abocanha e o suga assim como sua mãe o fez na noite anterior com o cacete de seu pai. A outra menina ria dos dois e se junto fazendo uma dupla com Miriam revezando as mamadas, ficaram ali por um bom tempo até que o rapaz ejaculou no rosto das duas, elas se beijaram de lamberam uma a outra, pareciam gostar do sabor de porra.

Corri para a cozinha e lá fiquei, o interfone toca e era Miriam pedindo os lanches, ponho tudo em uma bandeja com suco e alguns refrigerantes e levo até o quiosque, quando chego o rapaz me olha e diz.


-Uau, ela pegou bem o jeito da sua famí­lia. Bem gotosinha você viu!


Só aí­ me olhei e percebi que estava nua, minha vergonha me deixou vermelha, no que Miriam olha para o rapaz e diz.


-Que feio seu Junior, ela é minha empregada e você tem de ter respeito por ela. Peça desculpas agora para moça.


Ele relutante pediu desculpas, no que aceitei e sai rapidamente.

Mais tarde, resolvi ir buscar a badeja, como não havia barulho achei que tinham entrado na casa, quando cheguei próximo à piscina vi o rapaz penetrando a amiga de Miriam que era chupada pela moça, fiquei olhando eles ali transando enquanto minha boceta já começava a melar, minha mão tocou meu clitóris e senti um tesão crescente tomando conta de mim. Dado momento eles trocara e ele começou a enterrar seu cacete na boceta de Miriam, a moça se deitou em frente dela que a sugava loucamente, ficaram ali por um bom tempo até que o rapaz tira seu enorme cacete da boceta e jorra porra em suas costas.

Miriam se deita com a amiga esfregando porra em suas costas, depois caem na piscina fazendo uma grande farra.

Aproveito e vou pegar as coisas no quiosque, no que Miriam me vê e fala.


-Quer dar um mergulho Lucia. Vem, tá uma delicia.


Fiz um não com a cabeça e voltei para a cozinha.

À noite, depois de irem embora, chegaram minutos depois os pais de Miriam, pararam o carro e subiram para o quarto, em menos de meia hora já estavam os três na sala nus, como sempre. Pediram lanches, os servi no que Dr Alfredo diz.


-Gostou de ficar nua Lucia?


-Diferente, mas é até gostoso.


-Que bom. Você é uma mulher muito linda sabia?


-Obrigado senhor.


-Miriam falou que você ainda é virgem? Me estranha ter aceitado ficar aqui entre essa famí­lia maluca.


Nada falei.


-Sabe que nunca vi uma mulher virgem, ou mesmo toquei uma boceta virgem. Você me daria essa honra.


Aquilo me assustou, olhei para dona Judite que fez um aceno afirmativo com a cabeça, fui lentamente em direção a ele que me olhava com atenção, ele tocou meu seio e apertou o biquinho, o que me deu um arrepio, depois passou seu grosso dedo entre os lábios da minha boceta e sentiu a umidade entre eles. Olhou para dona Judite e disse.


-Ela esta meladinha!


Abriu um sorriso e continuou a passar o dedo, o penetrou lentamente, abri minhas penas um pouco o que facilitou, não entrou meio dedo e sentiu o bloqueio, parou e ficou ali, brincando, olho dona Judite que estava com Miriam ao lado, ela tocava a boceta da filha enquanto via seu marido me tocar, Dr. Alfredo me pede para deitar no sofá, o faço ainda com receio, ele abre carinhosamente os lábios de minha boceta e atesta meu cabaço ali, firme e intocado, fica apreciando, me olha e diz.


-Posso sentir o sabor?


Faço um afirmativo com a cabeça e ele começa a me chupar, meus sentidos novamente se perdem entre gemidos e espasmos, sua boca trabalha alegremente meu clitóris que estava latejando de tanto tesão, quando abro os olhos vejo dona Judite sugando a boceta da filha que apoiava a perna no braço do sofá, Dr Alfredo ainda enterrado entre minhas pernas me dava muito prazer e ver as duas ali, se possuindo aumentava ainda mais meu tesão. Não demora e gozo gostoso, sinto ele se lambuzar em meu gozo e sugar com prazer cada gota que saia de minha boceta, ele se põem de pé e me pergunta.


-Você já chupou um cacete? Quer experimentar?


-Nuca Dr Alfredo e quero sim.


Ele se põe do meu lado, eu ainda deitada, ele se ajoelha e me oferece seu cacete, fiz como vi dona Judite e Miriam fazerem, suguei e engoli todo seu mastro, chupava com prazer, acariciava suas bolas e as engolia por inteiro, ele delirava e dizia.


-Tem certeza que é sua primeira rola?


Continuava a sugar sem nada dizer, quando olhei as duas, Miriam ajoelhada sugava a boceta de sua mãe, que gemia a cada mamada mais forte, eu ainda sugando aquele falo de carne sentia sua pulsação aumentar em minha boca, sem aviso Dr Alfredo enche minha boca com uma quantidade enorme de porra, engasgo e tusso a porra no chão, dona Judite olha e fala brava com o marido.


-Já te disse, avise quando for gozar, pega a coitada desprevenida, olha aí­, quase mata a moça.


O gosto de porra invadiu minha boca, ainda havia um pouco dela e resolvi engolir e o pior, gostei, fui até o cacete de Dr Alfredo que ainda vertia um pouco de porra e o suguei com vontade, Miriam que já estava sentada ao lado da mãe apreciando a nossa foda, me olha e diz.


-É uma delicia, não é?


Fiz um afirmativo com a cabeça ainda sugando o cacete do pai dela.

Sr Alfredo se sentou no sofá e eu me levantei, peguei um pano e limpei a lambança que fizemos, depois sai da sala e eles lancharam conversando alegremente como se nada tivesse acontecido. Já estava me recolhendo quando dona Judite vem até a cozinha.


-Oi dona Judite, por que não interfonou.


-Porque queria falar com você pessoalmente. Meu marido quer ser o seu primeiro homem e para isso ele está te oferecendo dez mil reais. Você aceita?


Eu tinha acabado de ser chupada por ele e tinha feito uma chupada deliciosa com direito a gozada na boca e tudo, se naquele momento ele me fodesse eu nem reclamaria, mas diante de tal proposta acabei aceitando sem pestanejar.


-Ótimo, então vem comigo, hoje você dorme em nosso quarto.


Subi as escadas, passei pelo primeiro quarto onde estava Miriam deitada vendo o celular, ela olhou para mim e deu um sorriso, dona Judite ainda me conduzindo pela mãe chegamos a suí­te dela, um quarto descomunal, ela entra e me leva até Dr Alfredo, ele me da um beijo na mão e agradece com um lindo sorriso.

Dona Judite me põe deitada na cama e começa e me chupar me deixando muito lubrificada, depois me posiciona de quatro e fica lambendo meu cuzinho e minha xoxota, sinto Dr Alfredo posicionando seu cacete na entrada de minha boceta, forçando lentamente a cabeça que vai entrando e alargando minha xoxota, sinto ele parando quando sente a resistência de meu cabaço, vai empurrando lentamente, enquanto sua mulher acaricia meus cabelos e beija meu rosto me tranquilizando, de repente uma dor, pequena mas intensa, e sinto o cacete de Sr Alfredo invadindo minha boceta, ele enterra lentamente até que sinto ele encostando em minhas coxas, fica ali parado enquanto a dor e o ardor vão passando, lentamente ele começa um vai e vem lento, sinto seu membro forçando as paredes de meu útero, meu canal vaginal ardia de tesão e da dor, meus sentidos estavam turvos e o prazer começava a tomar conta de mim, Dona Judite se põem em minha frente e oferece sua boceta que aceito sem reclamar, começa a sugá-la e vou alternando entre lambidas e gemidas de tesão, que a essa altura se instalara dentro de mim, Dr Alfredo foi aumenta a velocidade e logo estava dando fortes estocadas que me empurravam em direção a boceta de dona Judite, fazendo meu rosto se esfregar nela, gozo gostoso, grito e urro de tesão, não demora e Dr Alfredo goza também, sinto ele me enchendo de porra, o calor da porra preenche meu útero por completo, meu tesão redobra e gozo novamente, ele tira se cacete melado e fala para dona Judite.


-Amanhã arruma uma pí­lula do dia seguinte para ela, não resisti, tinha de gozar nessa boceta gostosa.


Olhei entre minhas pernas e vi a mistura de sangue e porra saindo e escorrendo pelas coxas. Dona Judite me olha e diz.


-Corre, vai te limpar que se não vai sujar tudo aqui. Amanhã você esta dispensada do trabalho, de manhã ainda o motorista vai te levar para meu escritório e vamos a um ginecologista para tomar a pí­lula.


Sai, satisfeita e feliz, passei pelo quarto de Miriam que me olhou sorrindo, corri para meu quarto, tomei um longo a aconchegante banho e dormi feito uma pedra.


Depois desse dia, todos os finais de semana atendo a famí­lia como combinado, além de um serviço extra também.

Nunca que poderia imaginar um emprego tão bom como esse, ainda ganho um extra eventual do Dr Alfredo para fazer suas fantasias e recebo quase todos os dias a visita de sua filha para nos divertirmos.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/18.


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