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Safadeza e luxúria em família

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, hardcore, incesto
  • Publicado em: 22/03/15
  • Leituras: 161878
  • Autoria: Didakus
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"Essa história se deu quando morava num bairro do subúrbio. Havia uma vizinha chamada Débora, lourinha deliciosa, um pouco mais alta do que eu. Ninfeta, virgem (quando nos conhecemos), coxas grossas, olhos azuis, seios pequeninos e bicudos, bumbum redondinho, carnudo e empinado. Ela só saí­a de shortinho jeans de casa, deixando todo mundo babando na rua. Para minha alegria, ela começou a me dar bola e começamos a namorar, com as bênçãos de mamãe e papai, que me achavam um bom moço (não sabiam o que eu fazia com a filhinha gostosa deles...).


No iní­cio do namoro, uma tia de Débora chegou ao bairro. Seu nome era Valéria, uma loura bronzeada, de pernas atléticas, gostosona para sua idade (tinha 42 anos), e que parecia mãe de Débora, inclusive na gostosura, embora a bunda dela fosse diferente da sobrinha: arrebitada, ovalada, tí­pica bunda brasileira. O rebolado daquelas duas era naturalmente provocante, quando andavam juntas, se alguém falasse "gostosa", não se sabia para quem era o "galanteio"...


Débora estudava na parte da manhã, e sua tia foi trabalhar numa locadora de ví­deos próxima. Numa dessas, fui alugar uns tí­tulos. Enquanto eu escolhia, faltou luz na locadora, estando somente eu e Valéria por lá. Ela disse estar com medo, e que ia ficar nua por causa disso (???). Falei que era uma ótima opção, rs... Apesar do namoro com Débora, sua tia meio que me provocava, e eu gostava, apesar de ser (ainda!) fiel a minha ninfetinha...


Na verdade, admito logo: eu estava "a perigo" na época, não demorei muito para desvirginar Débora. Estava necessitado, e ela aprendeu o ofí­cio de ser "mulherzinha" de seu homem comigo... E como era boa aquela vagabundazinha! Sempre apertadinha, aprendeu rápido a fazer boquete. Provocava-me direto, superquente, gozava fácil... E entre nós, tornou-se um incêndio de volúpia: após um tempo, não fazia cerimônia de puxá-la pela cintura para um beijo; em algumas festinhas, passava a mão descaradamente na bundinha rosada e roliça dela; ela passou a usar minissaia, com calcinha minúscula, para me facilitar em fodê-la fora de casa; quando saí­amos, eu a despia aos poucos dentro do carro, para deixá-la nua, e comê-la em algum estacionamento propí­cio... Enfim, descabaçar aquela gostosinha me tornou um tremendo tarado, e liberou a putinha que existia naquela ninfeta, que agora não tinha mais pudores para se comportar como tal, quando estávamos juntos...


Numa dessas, estávamos a ponto de trepar na sala da casa de Débora, quando fomos flagrados por sua tia Valéria. Fui pego de surpresa, e Valéria notou a ereção por baixo da minha sunga, além da calcinha molhada da sobrinha. Mas não falou nada, só entrou, fez alguma coisa qualquer, e depois saiu... Seus pais não desconfiavam, mas Débora confessou depois que a tia notou que nossa relação era quente, e que agora conversavam sobre isso, Valéria pedindo detalhes do que eu fazia com ela... Lógico que eu ficava excitado... Já havia perdido a conta de vezes com que me deliciei com Débora, mas ainda não tinha rolado a chance de provar bem gostoso daquele anelzinho rosado e firme...


Um dia, não tive aula de manhã na faculdade onde estudo, e cheguei mais cedo, indo logo na casa da minha putinha. Não é necessário dizer que mais uma vez nós fodemos deliciosamente. Ela disse enfim que estava chegando a hora de se entregar completamente a mim, sinal claro de que em breve ela ia me liberar aquela delí­cia redondinha e rosada. Mas naquele dia, eu precisava sair para estudar para algumas provas próximas. Despedimo-nos excitados, e entre carí­cias e apalpadas, deixei minha gostosa de camisolinha no portão... Apesar de extenuado por mais essa foda, minha vontade era voltar lá e continuar a penetrar minha ninfetinha safada até apagar, mas eu não era um irresponsável com os estudos...


Segui meu caminho para casa, que era numa rua de subida que fazia uma curva. No caminho, passo em frente à casa de Valéria, que naquela hora deveria estar no trabalho. É quando ouço alguém chamando meu nome. Eu me voltei, e vi Valéria na sacada da casa dela (um pequeno prédio de apartamentos). Desde a brincadeira da locadora que a gente não se falava direito. Ela pediu minha ajuda para consertar um cano quebrado em sua cozinha (de fato, nas horas vagas da faculdade, para ganhar uns trocados, eu fazia uns serviços). Disse que tudo bem, pois achei que deveria ser rápido para voltar aos estudos. Subi a casa dela pela escada lateral, e notei que não tinha ninguém no apartamento de baixo, o que dava privacidade a quem estivesse na casa de Valéria para outra coisa...


Entrei, e me surpreendi: Valéria me recebeu envolta em uma toalha de banho, onde pude contemplar sua pele úmida e sardentinha, sendo ní­tida a total dimensão das delí­cias daquela tia gostosa de Débora, o que (não deu para evitar) me deixou latejando de novo... Ela me explicou que estava meio resfriada (não parecia), e que por isso, não tinha ido trabalhar. Sozinha em casa, ela me mostrou o cano com problemas debaixo de sua pia, me mostrou a caixa de ferramentas, me disse onde pegar água para beber se quisesse e foi para seu quarto.


Mal mexi, fiquei indignado: era apenas um cano desatarraxado, até uma criança poderia talvez resolver! Fiz o serviço em uns cinco minutos, lavo as mãos, e vou procurar Valéria. Ao fazer isso, reparo que a porta do quarto está escancarada, e contemplo a cena enlouquecedora: Valéria de costas, ajeitando um biquí­ni colorido, que realçava aquela escultura de mulher, de cabelos e corpo ainda úmidos... E com sua grande e arrebitada bunda às claras...


Ela me notou na porta, e se fingindo de surpresa (ela queria, estava na cara!), se virou de leve e disse: "o que foi, vai reclamar que estou demorando?". Sem pudor algum, detonei: "Se estou fodendo uma gostosa como você, não perderia tempo reclamando, perderia te arrombando e te melando todinha...". E ela rebate, como que declarando o real objetivo do "conserto": "E você vai ficar aí­ né?".


Perdi o controle de vez! Avancei naquela loura deliciosa, roubando um beijo dela. Aproveitei que sou forte, e passei as mãos pelo seu corpo bronzeado, apalpando tudo, e me demorando naquela bunda arrebitada. Ela pareceu surpresa com minha volúpia, e disse que queria que eu fosse devagar. Imediatamente olhei em seus olhos, e falei: "depois de toda essa provocação, eu ir devagar? Já era!". Antes que ela pudesse dizer algo, arriei o soutien do biquí­ni e abocanhei seus seios, chupando e mordendo. Arriei a calcinha dela em seguida, deslizando minhas mãos entre suas pernas, no que ela meio que me travou e diz: "ah pára, sou direita, quero fazer de outro jeito...".


Dessa vez, mandei ela sifu!!! Me provoca e vem com essa cena? Tomei o impulso, a peguei dessa vez nos meus braços, e a atirei sobre a cama. No tranco, arranquei a calcinha do biquí­ni, deixando-a completamente nua. E disse que hoje eu era o homem dela! Ela protestou, disse que ia gritar, mas nem dei bola, já tinha visto que ninguém iria ouvi-la... Segurando-a firme, chupei seus seios novamente, dessa vez passando as mãos e a lí­ngua em todo seu louro e delicioso ventre...


Tiro a camiseta e a bermuda (já tinha até esquecido o cansaço da foda com a sobrinha dela pouco antes), ela reclama, lhe dou um novo beijo, onde ocupo totalmente a boca de Valéria com o movimento de minha lí­ngua, deixando seu corpo delicioso mole e entregue... Enfim, me levanto, encosto na parede ao lado da cama dela, mando ela se ajoelhar e fazer um boquete de primeira...


Cara, que biscate de fingida! Devagar? Ela quase voou da cama, arriou minha sunga, e começou a chupar imediatamente. E ela era boa no "ofí­cio": chupava, envolvia com a lí­ngua, massageava e lambia minhas bolas, mordia de leve minhas pernas, e repetia tudo... Parecia uma mestra!!! Ela era tesuda e excitante, babava gostoso na minha pica, e depois do gozo inevitável, limpou o resultado de minha ejaculação com a lí­ngua, deixando o caralho limpinho... Delí­rio puro!


Mesmo tendo fodido com sua sobrinha e gozado gostoso naquela boca safada, dessa vez, talvez pela excitação do momento, não fiquei satisfeito, queria aproveitar todas as delí­cias do corpo da tiazinha ao máximo!!! Ela estava de joelhos recostada em minhas pernas. Eu então a pego do chão, e a deito de bruços na cama, dessa vez firmando ela com os braços. Vou passando a lí­ngua e mordiscando ela toda por trás, e ao chegar à altura do bumbum, dou um tranco fazendo ela se empinar. Dou umas tapinhas e lambidas naquele rabo provocante que se abria a presença de meus dedos, e continuo a lamber, passando depois pelo clitóris. Ela me chama de tarado, estuprador, mas aquilo só me excitava mais... Com ela de quatro, pincelei meu pênis na direção da vagina, ela reclama que ainda não queria, mas para mostrar que ela seria minha de qualquer jeito, estoco o pau com força, penetrando de uma só vez a boceta de Valéria...


Ela solta um longo grito e suspira, dizendo que ia me denunciar por aquilo, mas sinceramente, não pensava bem naquele momento: em instantes, comecei o vai e vem dentro dela, que ao contrário de uma mulher que não queria, estava inchada pela excitação, em pura umidade em fogo... Entramos num movimento eroticamente dançante, em que a cada penetrada minha, eu via aquele rabo gostoso embalado, e lembrei que Débora ainda ia me liberar seu anelzinho... Mudei-a de posição, colocando ela de frente. A essa altura, Valéria não reagia, parecia que ela falava mais no intuito de que eu continuasse sem parar... Perco uns rápidos instantes lambendo e mordiscando o meio de suas coxas, e com meus braços imobilizando suas pernas, promovo nova e furiosa enterrada, me afundando de vez entre as pernas de Valéria...


Ela começou a gemer e gozar de forma louca, e perguntava descompassada se era assim que eu fodia a sobrinha dela... Eu igualmente descompassado e sem pensar direito, disse que a sobrinha dela era uma putinha que precisava de carinho para ser mulher de verdade, já ela era puta feita, e que devia ser fodida com força mesmo, ficando arrombada, para ela saber como um homem de verdade faz... Ela responde que era muito bom ser vagabunda de um homem como eu, que sabe comer uma mulher de verdade... Perdi o controle com suas palavras, acelerei o ritmo, e finalmente, gozei dentro de sua boceta...


Não me reconhecia naquelas palavras instantes depois, logo eu que diziam que era um cavalheiro, um respeitador do sexo feminino... Mas meu corpo me surpreendeu ainda mais, pois talvez pelo fato de não ter satisfeito meu último desejo em Débora, eu ainda estava com disposição para fazer sexo com sua tia gostosona... Depois de alguns instantes caí­do sobre ela, sussurrei em seu ouvidinho que ela devia ficar de quatro para mim, pois eu ia penetrar sua bundinha bronzeada e arrebitada...


Ela fez que não, que nem os ex dela (foi quando soube que ela já foi casada duas vezes) a penetraram por ali, mas decidi ir até o fim, estava fora de mim, e disse que sempre tem a primeira vez de uma putinha, e que eu era o homem dela naquele momento. Valéria dessa vez tenta tirar o corpo fora mesmo, mas novamente pego-a com força, a coloco de quatro de novo, e a curvo para levar pica naquela bundinha gostosa... E novamente antes que ela falasse de novo ou tentasse escapar, não faço cerimônias: enterro de uma vez só, arrancando novo gemido dela, como se protestasse... ela dizia que se sentia sendo rasgada por dentro, enquanto me aproveitava do meu cacete ainda melado... E o vai e vem recomeça...


Mas com o corpo de Valéria submisso ao meu, eu me aliviando segurando seus cabelos por trás, e mesmo com o passar das estocadas, o inevitável: ela dá sinais de adaptação a meu sexo em sua bunda, e ao encaixe sensual de minha virilha com seus quadris... Os movimentos continuam, eu agora apertando os peitos dela conforme estocava... A cada nova estocada, Valéria rebola, se contorce, demonstra que a inicial dor era substituí­da pelo final prazer.. e ela fala desconexa agora, que se sentia mais mulher, que eu era de fato o macho a quem ela pertencia, que queria que eu fosse seu marido e dono, que já tinha me visto mirando seu rabo, que sabia que eu queria a bunda dela, e que valeu a pena me provocar por todo aquele tempo para me sentir dentro dela... Eu já não falava, bufava como um touro, até que por fim, meu último gozo sai, entupindo o rabo de Valéria com meu sêmen... Depois daquela, ambos tombamos na cama, estávamos exaustos e transpirantes... Ficamos assim longos minutos...


Como se eu soubesse que eu podia ter feito besteira, e ela ainda procurando entender suas sensações, pois se sentia como tendo sido currada... Ficamos em silêncio. Como um solene cafajeste, me levanto, visto minhas roupas, olho Valéria nos olhos, mas ainda não sabemos o que dizer um ao outro. Só sabí­amos que a exaustão já nos tomava, como o êxtase nos tomara instantes antes... Sem pronunciar palavra, e sem receber nada pelo "conserto" (ou não?), desci as escadas de volta, vendo que o apartamento de baixo estava ainda vazio... Fui para casa, tomei um banho, e deixei para estudar depois devido à exaustão, e acabei dormindo...


Acordei com minha mãe me falando de uma ligação da casa da Débora. Era a mãe dela, querendo falar comigo. Pensei na hora que Valéria havia resolvido reclamar (e quem sabe me punir) pelo que se dera na casa dela, mas agora já era. Cheguei à casa de Débora, e para minha surpresa, estava a famí­lia inteira reunida (inclusive Valéria), e me queriam para jantar. Depois foi que a mãe de Débora disse que além de fazer sua filhinha feliz, me agradecia de haver ajudado Valéria a entender matemática (que desculpa esfarrapada!), e me pediu que fosse professor particular dela para alguns concursos que ela ia fazer. Fiquei abismado, mas pelas circunstâncias, topei na hora.


Reservadamente, Valéria disse ter tido a melhor foda de sua vida, e que me queria um pouco mais antes de me "perder" de vez para sua sobrinha. E abismado ainda mais fiquei naquela noite com as revelações de sua sobrinha Débora: primeiro, que soube o que aconteceu entre eu e sua tia naquela tarde, que se sentiu furiosa, estranha, mas que agora sabia que tinha alguém com quem compartilhar (literalmente) as experiências eróticas que ela mesma tinha comigo... E que a tia dela é que ensinou ela a fazer o boquete que ela tão rápido aprendeu, ao detalhar o formato grosso de meu membro para a tia (que ótima professora e tia prendada, rs)... E por fim, que agora estava tudo "em famí­lia"!!!


Desnecessário dizer que durante o tempo em que continuei naquele bairro, fui homem de duas louras gostosas (uma ninfeta que liberou o anelzinho pouco depois, e uma gostosa coroa que ainda era a rainha em fazia o melhor do boquete), e tive a certeza de que, durante aquele tempo, de ausência de sexo eu não podia reclamar..."


*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/15.


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