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Enrabado duas vezes seguidas

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 16/11/18
  • Leituras: 3041
  • Autoria: AlamSmithee
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Essa história é bem gostosa. Era um sábado a tarde e eu estava no computador procurando parceiros no bate-papo UOL. As minhas chances da conseguir sexo casual, naquele dia, eram pequenas, mas estava com tanto tesão que procurei assim mesmo. Eu não tinha namorada e nem namorado, não tinha carro e nem dinheiro para garotos de programa e motéis, mas tamanha era a minha lascí­via que eu precisava pelo menos tentar conseguir algum sexo.


Fiz algo perigoso. O computador ficava na sala do apartamento de minha irmã e meus pais estavam vendo TV. A minha sorte é que não prestavam atenção em mim ou no site que eu estava acessando. Eu estava com muito medo que alguém descobrisse as minhas safadezas naquele computador, mas o assanhamento era mais forte que o medo e me fez arriscar a sorte.


O acaso sorriu para mim. Encontrei um rapaz que também precisava se aliviar fazendo sexo gay. Nos vimos pela web cam, mas eu não podia tirar a roupa para me exibir para ele. Era um moço com dezoito anos, estudante, loiro, gordinho e com cara de nerd que estava na mesma situação que eu (precisando amenizar a libido, mas com pouquí­ssimos recursos para fazê-lo) e mesmo não sendo lindo, serviria para saciar a minha volúpia.


Encontros casuais são perigosos. Esperto, marquei encontro com ele num shopping que é perto de uma sauna gay. Em lugares públicos, o risco de assalto ou algum outro tipo de violência era menor. Tive que esperar que a visita que meus pais faziam a minha irmã terminassem e que eles voltassem para nossa casa me levando junto com eles e só assim pude tomar um banho, fazer a chuca e me aprontar para o encontro.


Eu ia dar o cu. Fui de ônibus até o shopping e lá encontrei o meu parceiro de safadeza. Estávamos meio acanhados, mas a necessidade de alí­vio sexual nos conduzia. Fomos para uma sauna gay do outro lado da rua onde tomamos banho, nos enrolamos em toalhas e depois fomos para um dos quartinhos que haviam por lá e nos despimos ficando nus e a sós no escurinho.


Eu deveria ter chupado. Pensando bem, acho que errei em não ter feito boquete em meu amigo, pois a transa teria sido melhor assim. Fui logo ficando de quatro para que ele me enrabasse. O pau dele era pequeno, mais ou menos do tamanho do meu e por isso a penetração não doí­a, pois a cabeça do pênis passava pelo esfincter forçando apenas um tanto quanto eu podia relaxar para permitir sua passagem, mas quando ele começou os movimentos de vai e vem, o ânus ardia numa gostosa mistura de incômodo e prazer que é bem a vantagem do sexo anal.


Ele não parecia satisfeito. Ele se deitou sobre mim enquanto eu, de pau mole, suportava o peso e a penetração com prazer. Ele gozou rápido demais (na minha opinião) e depois nos levantamos da cama. Não dissemos nada sobre a velocidade dele, mas os dois estavam estranhando aquilo e eu sem dizer nada sobre isso para não constrangê-lo fiquei ali tranquilamente conversando com ele por algum tempo até que ele me perguntou se eu aquentava outra e eu disse que sim.


Enrabado pela segunda vez. Pulei na cama antes dele para assumir uma posição que beneficie a penetração de um pênis relativamente pequeno. Fiquei na posição de "frango assando" com o anus mais exposto e com os meus pés nos ombros dele. Dessa vez ele conseguiu enfiar tudo e começou a bombar devagar e depois pouco a pouco foi aumentando o ritmo enquanto meu cu ardia e eu fui suportando aquilo e sentindo meu anus cada vez mais relaxado e entregue ao caralho que o preenchia como se tivesse virando uma buceta.


Enfim ele gozou. Num certo momento ele acelerou os movimentos freneticamente e eu sabia que ele ia gozar. Ele gemeu de prazer e eu vi seus olhos revirarem durante o orgasmo e numa última estocada muito forte me fez gemer também. Ele se deitou em cima de mim entre minhas pernas, forçando-as a se abrir mais enquanto seu pesado corpo vinha em direção ao meu peito e ficou ali por uns segundos e eu sentia seu bafo quente no meu pescoço.


Ardeu, mas foi gostoso. Depois do sexo, ele se levantou disse que eu tinha o couro grosso por ter aguentado duas seguidas e foi embora. Eu que fiquei de pau mole o tempo todo, ainda não tinha gozado e, sozinho no quarto, toquei uma punheta para completar meu prazer, depois tomei outro banho e fui para casa feliz da vida.

*Publicado por AlamSmithee no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/18.


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