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A buceta é casada, mas tá liberada

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 19/11/18
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  • Autoria: PássaroNoturno
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Meu nome é Luí­sa, tenho 34 anos e atualmente estou separada. Fui casada por três anos, mas descobri que definitivamente não sou mulher de um homem só. Com seis meses de casada eu já tinha transformado meu marido num corninho. Era mais forte que eu.


Sou bem branquinha de pele, 1m65, 68 kg, vivo brigando com meu peso, porque tenho tendência a engordar nas coxas e no bumbum. Tenho cabelos castanhos, na altura dos ombros, franjinha, e olhos castanhos também. Na verdade, sou uma garota bem comum, mas costumo chamar a atenção dos homens, até por ser um tipo comum, mas talvez um pouco por causa dos meus seios, que são grandes, daquele tipo que balançam quando eu ando. Antigamente eu costumava ficar brava com as besteiras que falavam na rua quando eu passava, mas depois comecei a adorar. Gosto de provocar usando decotes e blusinhas transparentes, adoro receber cantadas e olhares gulosos. Isso me deixa com tesão.


Me casei quando tinha 28 anos, mas, como eu disse, logo a vida de casada caiu na mesmice. Meu ex-marido é um amor, super carinhoso no sexo, mas eu logo comecei a sentir falta de uma pegada mais forte e diversificada. Além disso, ele não era muito bem dotado... Tinha um pau médio e depois de um tempo eu comecei a precisar de mais pica. Pra falar a verdade, nos últimos tempos de casada eu passei a dar muito o cuzinho pra ele, porque o tamanho do pau dele era ótimo para o sexo anal: não machucava, eu gozava gostoso e ele também adorava ter uma mulher que liberava o rabinho. Mas nem desconfiava que eu já estava compartilhando a xoxota e o cuzinho, que ele pensava que eram só dele, em outras aventuras que me davam muito mais prazer.


Fiquei com vontade de contar aqui uma dessas aventuras. Eu trabalho numa firma de contabilidade e dentro dessa firma sempre rolaram umas transas, desde umas pegações sem compromisso e até uns casinhos mais duradouros, como em todo ambiente de trabalho. E eu tinha muito tesão por um gerente, um cara bem sacana, com jeito de cafajeste, do jeito que eu gosto. Depois que uma colega da firma contou que já tinha ficado com ele e que tinha sido uma delí­cia, eu fiquei muito curiosa... E não deu outra - fui dando mole e um dia ele me pegou de jeito numa sala vazia. A trepada foi rápida mas intensa, de pé mesmo, eu encostada na parede com a saia na cintura e a calcinha de lado e ele metendo sem dó, parecia coisa de filme. O resultado foi que tarei completamente naquela piroca e no dia seguinte eu estava atrás dele que nem uma cadelinha no cio, querendo mais pica, claro. Nem parecia uma mulher casada.


O Carlos - esse era o nome do gerente - era bem safado, mas isso só aumentava o meu tesão. Passamos a transar na hora do almoço num drive-in que tinha perto da firma. Nunca vou me esquecer dos boquetes molhados que eu fiz nele nem das quicadas sentada naquela rola dentro do carro. Depois voltava pro escritório com cara de inocente, e ninguém desconfiava de nada.


Quando dava, a gente ia pra um motel pra foder com mais conforto... E foi numa dessas vezes que aconteceu a loucura que eu vou contar aqui. Nossa, só de lembrar a xoxotinha lateja e eu fico até de perna bamba. O Carlos já devia estar planejando o que aconteceu fazia tempo, mas eu não sabia de nada. Já estava acostumada com esse esquema de foder gostoso na hora do almoço e depois voltar pro escritório como se nada tivesse acontecido. Mas dessa vez, quando a gente já estava na pegação, num 69 bem molhado na cama, alguém bateu na porta. Eu levei um susto, mas o Carlos já começou a rir e disse que tinha uma surpresa pra mim. Quando ele abriu a porta, quase engasguei quando entrou no quarto um dos seguranças da firma, o Edgar, que tinha fama de pegador. Na hora eu fiquei super brava, quis ir embora, mas a puta que mora dentro de mim já estava adorando a ideia que eu saquei que o Carlos estava planejando. Ele foi me levando de volta pra cama, me acariciando, mostrando meu corpo pro Edgar. Começou a me beijar e disse que se eu não quisesse não ia acontecer nada... Que o Edgar só ia ficar olhando. Mas ele era safado demais e sabia o que estava fazendo. Chamou o Edgar pra mais perto e começou a acariciar minha xoxota e mostrar pra ele, falando assim:


- Olha essa buceta, Edgar... Olha que delí­cia... Você já vu uma buceta assim, toda rosinha, toda depiladinha? Buceta casada, Edgar, você acredita?


Os dois riam e eu podia perceber que o Edgar estava bem excitado com a conversa do Carlos, que continuou:


- E ela adora dar essa buceta, sabia? Você não vai gostar de dar essa buceta pro Edgar, Luí­sa? Experimentar outra pica?


Eu ainda tentei me fazer de durona, reclamando e dizendo que ele tinha me enganado, que era uma armadilha, mas o sacana continuou:


- Fica mais à vontade, Edgar, tira a roupa... Primeiro ela vai te chupar, não vai, Luí­sa? Você vai deixar o Edgar ficar só olhando, só na vontade? Você acha que ele merece? Mostra pra ele como você gosta de piroca, linda... Mostra como é boa chupadora.


Nessa altura eu já não estava conseguindo disfarçar. Já estava com a boca aberta e a lí­ngua pra fora quando o Edgar colocou a piroca na minha boca. Mamei como uma faminta. Os dois não sabiam, mas estavam realizando um dos meus sonhos de fêmea, que é ser comida por dois machos, fazendo tudo o que eles quisessem, dando o melhor de mim. Chupei o Edgar, que tinha uma pica bem grande e cabeçuda, do jeito que eu sempre tinha imaginado (tenho que confessar que eu já tinha me masturbado várias vezes pensando no Edgar...) Enquanto isso, o Carlos me chupava deliciosamente, e o resultado foi que eu gozei na boca dele ao mesmo tempo que o Edgar gozava na minha. Claro que mamei tudo e ainda deixei o pau dele bem limpinho.


A partir daí­, foi uma loucura. De quatro, chupei o Carlos enquanto o Edgar me comia. Depois foi a vez do Carlos. Fomos tomar uma ducha, os três, e eu chupei os dois, deixando aquelas pirocas prontas para me foder novamente. E aí­ finalmente rolou a dupla penetração. Os dois se revezaram na minha buceta e no cuzinho, que eu nem sei como aguentou tanto pau. Saí­ do motel esfolada, sem conseguir andar direito, e desta vez não consegui voltar pro escritório de tão arregaçada. Os dois sacanas só rindo da minha cara, nem me levaram pra casa, me deixaram na rua mesmo e eu tive que chamar um uber. Mas estava feliz, realizada como fêmea.


Mas a história não acabou aí­. Assim que entrei no meu apartamento, fui tomar um banho pra me recompor um pouco, porque afinal eu estava toda bagunçada... E não é que justamente nesse dia o corninho também resolveu chegar mais cedo? Quando me viu em casa, e ainda saindo do banho, ficou todo animado, com tesão e quis transar. Pensei: "agora me ferrei..."


Mas disfarcei e fui em frente. Fiz um boquete gostoso nele (minha especialidade, só nessa tarde já tinha feito uns quatro) na esperança dele gozar na minha boca antes de me comer, mas não teve jeito, ele quis entrar na minha bucetinha já tão castigadinha depois da festa da tarde. O marido, todo carinhoso, foi me beijando, fazendo carinho e começou a meter na minha xoxota. Só que de repente ele fala assim: "Nossa, amor... Sua bucetinha tá diferente..." Gelei, meu coração disparou. Mas o corninho continuou: "Hmm... Tá gostosa, essa bucetinha... Tá diferente, mais macia... Você passou algum creminho?"


Mal sabia ele o creminho que tinha amaciado a minha buceta... Mas aí­ relaxei, né? E gozei gostoso mais uma vez.


Depois dessa, decidi que realmente tinha chegado a hora de me separar. Tadinho do corno! Ele não merecia isso, né? E agora estou solta na vida, exercitando a buceta e o cuzinho sempre que posso. Essa é a vida que eu pedi a Deus!


[Gostou da história? Mande comentários, eu adoro! Crí­ticas e comentários me ajudam a melhorar sempre.]




*Publicado por PássaroNoturno no site climaxcontoseroticos.com em 19/11/18.


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