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Tarei no porteiro... e agora?

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 19/11/18
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  • Autoria: PássaroNoturno
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Fui criada para ser princesa e comportada. Estudei em colégio de freiras, só de meninas. Foi lá que conheci a Dani, que é minha amiga até hoje. Foi ela que me deu meu primeiro orgasmo, chupando minha bucetinha de menina numa tarde na casa dela... Foi ela quem me ensinou a me masturbar, foi ela quem me ensinou a usar um vibrador (ví­cio que nunca mais larguei rsrs). Quando saí­mos do colégio já não éramos virgens nem inocentes há bastante tempo, pra dizer a verdade acho que tí­nhamos mais experiência que muitas mulheres casadas. Fazí­amos tudo que as freiras nos diziam que não era pra fazer. Tenho muitas aventuras dessa época pra contar, mas hoje vou contar uma história que aconteceu comigo recentemente e que não envolve a Dani.


Tenho vinte e dois anos, mas já moro sozinha desde os dezenove, papai e mamãe me ajudam a pagar o aluguel. Até dois meses atrás, eu morava num prédio e minha vida movimentada não passava despercebida para um dos porteiros, o Seu Onofre, um coroa safado, na época com uns sessenta anos, mas que dava pra perceber que era muito observador...


Eu nunca voltava desacompanhada da balada. Às vezes vinha com um cara, às vezes com dois, às vezes com uma amiga (de preferência a Dani) e dois caras, tudo dependia do meu tesão e da minha vontade de brincar. E o seu Onofre só de olho: nem disfarçava quando me via passar, me olhava de alto a baixo quando eu saí­a decotada ou com um vestido curto. Eu via que o coroa ficava excitado e devia imaginar mil coisas, mas ele não podia falar nada, e eu também me excitava com isso. Eu sempre pensava "quem sabe um dia vou fazer esse safado feliz". Na verdade, eu também tinha tesão no porteiro. Baixinho, arretado, com cara de mau, eu achava que o cara devia ter pegada, e já tinha reparado que devia ser bem dotado, pelo volume que aparecia na calça quando eu conversava com ele. Pra falar a verdade, eu estava louca pra conferir aquela piroca.


A oportunidade chegou quando tive que me mudar. O que eu não sabia era que o jogo ia virar: eu, metida, toda burguesinha, achando que estava por cima da carne seca, e ele, só um empregado. Eu comecei a trabalhar numa firma longe do meu bairro e consegui um apartamento mais perto do trabalho e com um aluguel mais barato. Foi aí­ que eu tive a ideia de me despedir do seu Onofre com capricho. O que eu não esperava era o jogo virar!


No dia anterior à mudança, combinei com ele que ele me ajudaria a desinstalar umas coisas no apartamento: chuveiro, gás, essas coisas. Os olhos do porteiro brilharam e ficou combinado que ele ia trabalhar à tarde na portaria e depois do expediente me ajudaria.


Fazia um calor enorme e eu tinha passado o dia todo empacotando as coisas, fechando malas, colocando coisas em caixas. O apartamento estava quase todo desmontado, e para sentar só tinha uma poltrona no meio da sala. Eu estava só de shortinho e uma camiseta justinha, sem sutiã, bem suadinha, porque eu tinha trabalhado a tarde toda. Na verdade, isso fazia parte do meu plano. Tinha até feito depilação, deixando a xoxota e o cuzinho bem lisinhos. No final da tarde, deixei apenas alguns abajures acesos, botei umas cervejas pra gelar e fiquei aguardando o porteiro. Que não demorou. Dali a pouco a campainha tocou. Abri a porta naquele estado, sabendo que a camisetinha era meio transparente e os bicos dos meus seios estavam durinhos e arrepiados. Para minha surpresa o Seu Onofre estava arrumado, tinha tomado banho, todo perfumado, com uma camisa limpa e uma calça jeans bem passada. Aquela dedicação aumentou meu tesão. O coroa ia ser muito bem recompensado.


Eu nem quis enrolar muito. Peguei o seu Onofre pela mão e já senti um arrepio na nuca: uma mão dura, calejada, com os dedos grossos, que só de imaginar me bolinando já me deixaram molhada. Falei, com voz bem macia: "Entra, seu Onofre, estava te esperando... Quer uma cervejinha? Tá um calor, né?" Ele aceitou, e enquanto tomávamos a cerveja na cozinha, eu aproveitava para levantar os cabelos, soprar o decote, entre os seios, me abanar e dizer, "Nossa, seu Onofre, tá um calor hoje, né? Eu estou toda molhada, suadinha, no corpo todo... Você não está com calor?" E eu via que o safado estava entrando no jogo. "Não quer tirar essa camisa, seu Onofre? Aí­ o senhor pode trabalhar mais à vontade..." Seu Onofre de vez em quando mexia no pau por cima da calça, porque a piroca já estava dando sinal de vida. Quando tirou a camisa, tive uma outra surpresa: apesar de ser quase sessentão, ele era musculoso e tinha uma barriga durinha e malhada. Percebi que ele também estava suado e não parava de olhar meus seios. Aí­ eu disse pra ele, dengosa: "Ai, seu Onofre, acho que eu vou tomar um último banho antes do senhor desinstalar o chuveiro, o senhor se incomoda? Estou toda meladinha..."


"Não, Dona Paula, pode ficar sossegada, depois do seu banho eu tiro o chuveiro" - ele disse.


"Fica à vontade, seu Onofre, pode pegar mais uma cervejinha, tá?"


Fui para o banheiro e claro que eu deixei a porta aberta. O box já estava sem cortina e a verdade é que eu já estava subindo pelas paredes, louca pra ser fodida de todos os jeitos por aquele homem. Aí­ fiz o clássico: "Seu Onofre, esqueci a toalha, o senhor pega pra mim?"


O que eu não sabia é que Seu Onofre não estava pra brincadeira. Quando ele entrou no banheiro e me viu nua e toda ensaboada, o coroa se transformou. Não era mais o porteiro obrigado a esconder seu tesão pela patricinha. Parecia que tinha um animal selvagem nos olhos. Foi chegando perto do box e falando, com uma voz meio rouca: "Aaaah dona Paula, a senhora é uma safada, vagabunda... Tá brincando comigo, né? Tá querendo o quê, sua safada?" Eu, que já não tinha por que disfarçar, disse: "Faz tempo que eu tô te querendo, seu Onofre... Vem aqui me ensaboar, vem... Vem que minha bucetinha tá querendo rola, seu safado..." Num segundo ele arrancou a calça e eu quase engasguei quando vi o tamanho do cacete que pulou pra fora. Seu Onofre tinha um pau grosso e comprido, com uma cabeça roxa e lisa, que parecia de veludo... O detalhe: meio torta pro lado... Fiquei com água na boca! No box mesmo ajoelhei e comecei a chupetear e punhetar ao mesmo tempo. De vez em quando eu tirava e ficava olhando, maravilhada com o tamanho, mas meio preocupada com o estrago que aquele negócio podia fazer na minha bucetinha. Mas não me incomodei, era tudo o que eu queria! Seu Onofre dizia umas coisas enroladas, me chamava de vadia, de puta e gemia: "Aaaah dona Paula... Dona Paula... Que boca macia..." enquanto empurrava minha cabeça e fazia o pau entrar e sair com força da minha boca. Ele tinha perdido todo o respeito, mas eu estava amando. De vez em quando eu tinha que tirar o pau da boca pra poder respirar um pouco e ficava brincando com a lí­ngua na cabeçona roxa. Que pau gostoso! Não demorou muito e seu Onofre deu a primeira esporrada, que pegou direto, com força, no meu olho. Mesmo meio cega continuei a chupar e engoli tudo até o final... O homem tinha muita porra, com um gosto forte e diferente. Gosto de macho.


Depois que ele gozou, ficou me olhando intensamente e disse: "Agora sim vou te dar banho, sua safada..." e começou a me ensaboar. Passava as mãos grossas por todo o meu corpo, demorando nos seios e beliscando os bicos, olhando bem nos meus olhos e continuando a me chamar de vadia e puta, coisa que eu adoro... Mexe demais comigo. Aí­ avisou: "Vou lavar essa xoxota, porque quero meter numa buceta bem lavada e limpinha..." Senti aqueles dedos grossos separando os lábios da minha vagina e ensaboando com carinho. De vez em quando ele enfiava um dedo ao mesmo tempo que massageava meu grelo... Eu estava quase desmaiando de tanto tesão e tive que apoiar no peito dele, abrindo mais as pernas pra sentir aquela carí­cia gostosa... Que delí­cia! Gozei mordendo o ombro dele e gemendo "Aaah, seu O-no-fre... Aaah, seu O-no-fre..." Nem conseguia articular as palavras direito.


Depois disso, começamos a nos beijar muito... Seu Onofre era carinhoso! Saí­ do box meio tonta com a intensidade do orgasmo que eu tinha tido, sem acreditar como é que eu não tinha aproveitado pra dar antes para aquele homem. Se eu soubesse, teria sido a mulher mais feliz do bairro. Seu Onofre pegou uma toalha e começou a me enxugar com delicadeza, abrindo minha xoxota e enxugando-a cuidadosamente, como se eu fosse sua filha. Esse pensamento mexia comigo, me deixava louca, era uma delí­cia. Fomos indo para a sala, eu o seguia como uma cadelinha abanando o rabinho. Seu Onofre acendeu um cigarro, me mandou sentar na poltrona e abrir bem as pernas. "Ah, dona Paula, a senhora não sabe como eu sonhei com essa sua buceta... Abre ela pra mim... Que coisa mais linda..." Nessa altura, aquele cacetão torto já estava em riste de novo e tudo o que eu queria era sentir cada centí­metro dele dentro de mim. Sentei apoiando os pés nos braços da poltrona, oferecendo uma visão panorâmica na minha xaninha, abrindo com os dedos, passando sobre o grelinho, durinho de tesão, provocando, já antevendo a delí­cia da penetração que estava por vir. Mas seu Onofre era meticuloso... Como já tinha se aliviado no chuveiro, queria me castigar... Queria que eu implorasse por pica. Botou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e ficou brincando, empurrando de leve... De vez em quando tirava e escorregava o pau entre os lábios da xoxota e no clitóris, e eu pedia: "Mete agora, amor... Mete tudo... Castiga essa bucetinha, seu Onofre... Por favor..." E ele: "É pica que você quer, safada?" E eu: "É... é... Quero pica... Quero sua pica... Tesão..." E ele: "Ah, vai ter que implorar..." Eu estava quase chorando e pedia: "Me dá essa pica... Me come... Quero esse cacetão, seu Onofre..." Até que ele também não aguentou mais e cravou a piroca em minha bucetinha e começou a me foder com força... Seu Onofre era forte e metia sem dó, fazendo um barulho rouco e mantendo minhas pernas bem abertas pra que o pau entrasse até o fundo. Eu estava indo à loucura com aquela pirocona chegando até meu útero... Comecei a sentir um gozo enorme nascendo lá de dentro da minha xoxota e se espalhando pelo meu corpo todo. Ao mesmo tempo seu Onofre estremeceu e se acabou dentro de mim, me inundando de porra. Ainda bem que eu estava protegida, porque senão tenho certeza que eu teria engravidado ali mesmo. Nunca tinha gozado desse jeito na minha vida.


Depois dessa foda, fiquei molinha e mansinha, e vou dizer a verdade, completamente tarada. Já estava ficando preocupada com a possibilidade daquela ser a única vez. Bem à vontade, Seu Onofre já parecia dono do apartamento e meu dono também. Enrolou a toalha na cintura e foi à cozinha buscar outra cerveja, abrindo a geladeira sem a menor cerimônia e enchendo dois copos. "Toma, menina, essa cervejinha, que você merece" - ele disse rindo. Me observando, ele comentou: "Você gosta de foder... E eu gosto de mulher assim, safada, vadia. Sabia que tem puta que não aguenta a minha pica? Pois é... Mas você aguenta, safada... Porque é arrombada... Essa buceta já viu muita pica... Eu sei bem o entra e sai de macho aqui nesse apartamento... " Ele falava essas coisas com a maior naturalidade, olhando nos meus olhos, rindo...


Quando acabamos a cerveja, ele veio sentar na poltrona e eu sentei em seu colo. O corpo dele era quente e gostoso. Acabei cochilando um pouco nos braços do seu Onofre. Acordei com ele me acariciando novamente, me beijando na boca, chupando meu pescoço, meus seios... Levantou e ficou de pé na minha frente, brincando com o pau na minha cara, batendo de leve... Abri a boca e recomecei a chupar até aquele pauzão ficar duro novamente. Quanto mais duro ficava, mais forte ele batia, eu fiquei com o rosto até dolorido. Novamente nos beijamos muito, e desta vez Seu Onofre aproveitou para me chupar toda, caindo de boca na minha bucetinha, que adorou a carí­cia, esfoladinha que estava. Também deu um trato no meu cuzinho, lambendo e enfiando a lí­ngua devagarinho, me fazendo gemer e pedir pra não parar. Mas juro que senti um medinho de imaginar o que estava por vir. Falei: "Mas seu Onofre... O que você tá fazendo aí­?" O sacana só riu: "Ah, nem adianta reclamar, menina... Vou comer esse cu de qualquer jeito." Me ajeitou de novo na poltrona, me beijando, mordendo meus biquinhos, acariciando a xoxota... Me botou na posição de frango assado, de um jeito que deixava totalmente livres os dois buraquinhos. Primeiro ele entrou gostoso na minha buceta, alternando bombadas fortes com metidas carinhosas... Comentou que eu estava bem molhada, mas que ia precisar molhar mais, pra poder entrar no cuzinho... Meu coração disparou. Seu Onofre deu uma boa cuspida no próprio pau e foi encaminhando para o meu cuzinho. Aaah... Era bom demais... Senti aquela cabeçona abrindo as minhas pregas, empurrando com carinho... Eu pensei: "Ai, ele vai abrir aos pouquinhos, entrar devagarzinho, ainda bem..." Parecia que eu ia desmaiar... Ele punha e tirava, só na portinha, sentindo que meu cuzinho piscava, beliscando a chapeleta... Mas de repente, seu Onofre, sem eu esperar, empurrou tudo pra dentro, de uma vez. Lembro que a surpresa foi tanta que eu nem consegui gritar, eu só chorava... Mas era de dor e de prazer... Ele metia sem dó nem piedade, num vaivém de matar, eu pedia pra parar, reclamava que estava doendo, mas ele nada... Até que passei a não sentir mais dor, só um prazer maravilhoso.


Seu Onofre devia ser bem putanheiro, porque sabia fazer umas coisas incrí­veis. Com uma cara de sacana ele me mandou parar de chorar, abrir os olhos e olhar bem pra cara dele, porque ele ia alternar cu e buceta até nós dois gozarmos juntos. E foi o que ele fez: metia um pouco na buceta, depois tirava e metia no meu cuzinho, que, já acostumado, abria completamente pra recebê-lo até o fundo... e nessas de cuzinho e buceta, buceta e cuzinho o prazer era tão grande que realmente gozei como louca, e, o pior, involuntariamente acabei me mijando... Isso foi demais para Seu Onofre, que gozou mais uma vez, enchendo meu cuzinho de leite quente e espesso.


Mais cerveja, um cigarro e um novo banho... Dessa vez, além de Seu Onofre me ensaboar, eu também o lavei bem direitinho. Ele me olhava diferente, não mais como um empregado, mas como um dono que olha a sua puta... Depois do banho, vi que eu estava toda cheia de marcas e a xoxota e o cu estavam doloridos. Seu Onofre desmontou o chuveiro, desfez a ligação do gás e foi embora, me dando um beijo de lí­ngua e dizendo que eu era uma putinha safada e que ia sentir saudade.


Já faz dois meses que estou no meu apê novo, naquela mesma vida, mas não paro de pensar no Seu Onofre. Estou louca pra repetir a dose, mas ele está me esnobando. Já liguei várias vezes, pedindo pra gente se encontrar, mas ele me disse que não quer encrenca e que não gosta de mulher no pé dele. O problema é que eu tarei naquele pau... E agora? Aceito conselhos... Não esqueçam de comentar!


*Publicado por PássaroNoturno no site climaxcontoseroticos.com em 19/11/18.


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