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Dei o cu pra o técnico de informática

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 21/11/18
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  • Autoria: Nequam
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Há alguns meses que procuro um cara legal para me comer. Tive minha primeira experiência com outro homem por puro acaso, mas muito antes disso acontecer eu já sabia que gostava de um bom pau. Agora eu quero mais e percebi que não é fácil encontrar alguém que seja gostoso, discreto e que faça a coisa com segurança. Sou divorciado, tenho trinta e cinco anos, ainda estou com o corpo em forma, sou muito bem cuidado, moro sozinho, vivo em uma cidade grande e badalada, mas mesmo assim nunca mais deu certo de rolar uma boa sacanagem com ninguém.


Procurar encontros em classificados de putaria, nunca funcionou comigo. Eu tentei, mas os caras só queriam dinheiro e eu nunca me senti confortável nem seguro para dividir meu corpo desse jeito. Saindo da internet e entrando no mundo real, todo mundo sabe que um homem não chega em outro assim tão fácil, é preciso notar alguns sinais. Os homens verdadeiros e mais machos odeiam frescura e atitudes afeminadas. A maioria deles repele e até é agressiva quando alguém aparece com viadagem. Então, não é só uma questão de alguém te agradar, mas é preciso sentir que tem uma chance de rolar uma boa safadeza e de o cara não te dispensar com gritos e xingamentos, como já me aconteceu.


Na semana passada, eu achei que minha sorte tivesse mudado. Fiquei pensando se eu tinha encontrado um parceiro para me fuder sem medo e sem dó. Ele não é bonito, mas é moreno, alto e forte. Foi assim: eu vi esse cara correndo no parque aqui perto de onde eu moro, ele me chamou a atenção porque era muito viril. Quando cheguei perto, ele me pareceu familiar, eu já tinha visto. Tinha sido em uma boate liberal em uma daquelas noitadas que não davam em nada. Lembrei logo dele, pois ele se destacava fácil de todo mundo, lembrei que ele estava sentado nos banquinhos em frente ao bar e estava com outro cara. Naquela manhã de domingo eu fiquei excitado e a fim de investigar, ou quem sabe até chegar junto. Tentei acompanhar ele na corrida, mas fiquei pra trás. Ele era muito mais rápido e sumiu no mundo.


Ontem, por um acaso do destino, eu dei de cara com ele quando eu entrei em uma loja de informática. Eu precisava só de comprar um mouse novo, mas acabei inventando que meu computador estava com defeito só pra falar com ele. Ele deve ter pouco mais de trinta, cabelos pretos e uma expressão muito séria. Mas não me enganava, eu já tinha visto ele com outro. Então descobri que ele era o dono da loja e também era o técnico, um pequeno empresário tentando ganhar a vida. Descobri que ele consertava computadores e que até atendia em domicí­lio cobrando uma taxa por hora. Não resisti ao impulso e marquei com ele pra ele vir aqui em casa. Eu estava doido pra ficar a sós com o bicho e talvez eu tivesse coragem de dar em cima dele.


Abri a porta tremendo de ansiedade e de excitação. Ele era bem mais alto que eu e falar com ele olhando pra cima me dava um calafrio. Entrou com a cara séria de sempre e ignorou meu sorriso exagerado de quem está nervoso. O computador ficava no quarto e precisava mesmo de uma manutenção, estava lento e cheio de erros. Ele se sentou bem na minha cadeira onde eu passava horas e horas vendo fotos e mais fotos de homens pelados com enormes cacetes e corpos maravilhosos. Era naquela cadeira que eu me masturbava fantasiando dar a bunda pra todos eles. Quando ele sentou ali, aquilo me deu uma grande excitação. Minha vontade era de pular nele e tentar alguma coisa. Mas não tive coragem, ele continuava sério e parecia compenetrado.


Fui na cozinha e peguei duas cervejas, aproveitei o fato de ser uma tarde calorenta de sábado e entreguei a ele a latinha aberta sem nem perguntar se ele aceitava. Meia hora depois já estávamos abrindo a terceira e a conversa já estava rolando naturalmente. Ele continuava mexendo no computador, mas me dava atenção e contava sobre o hobby dele que era o atletismo, adorava correr e ficou entusiasmado quando eu disse que estava procurando um esporte pra me dedicar. Não falei que tinha visto ele no parque, mas disse que ia sempre lá, e ele achou uma grande coincidência pois era onde ele sempre ia correr. Então entramos numa boa interação e estávamos bem relaxados.

Foi quando eu tive uma ideia de supetão: uma boa cantada seria mostrar pra ele minhas fotos de homens gostosos pelados, de homens transando, de todos aquelas picas deliciosas, dos litros e litros de porra que eu sempre sonhava em engolir e lamber cada gota. Por que não? Bastava eu pedir pra ele ver a pasta de imagens inventando que elas não estavam abrindo. Então ele teria que abrir algumas pra encontrar o defeito e aí­ ele iria encontrar era os meus segredos e desejos. Poderia dar certo, a gente já estava meio mole com a bebida, o clima já não estava tenso, e eu sabia que ele era chegado também numa putaria entre marmanjos barbados.


A primeira foto abriu que era uma beleza. Uma das melhores: um homem branco e franzino de joelhos chupando um negão fortão da pica gigante. Passou a próxima e veio um cacetão do saco peludo em close. E mais uma, apareceu um cara tomando no cu com um macho musculoso em cima dele. E assim, foi. Uma a uma ele ficou passando e passando, já não procurava mais defeitos, só percorria as fotos de sacanagem. E eu estava do lado, só observando o interesse dele e tentando ver se o pau do cara estava duro. Não dava pra ver, ele vestia uma calça jeans apertada e eu não conseguia. Mas tomei coragem e me ajoelhei.


Sem dar um segundo de tempo pra ele me evitar, eu já fui passando a mão nele todo, segurando seu quadril enorme e metendo a boca no lugar do crime, por cima do tecido grosso e surrado. Fiquei só esperando que ele se levantasse e fosse embora, ou que me repelisse com palavrões ou que me sacaneasse de qualquer outra maneira. Ao mesmo tempo, eu estava tão excitado que eu não estava pensando muito sobre o que fazer ou sobre o próximo passo depois de me declarar. Me declarei atacando o homem com a boca e me ajoelhando entre suas pernas grandes. Para minha surpresa, o que senti foram os dedos dele se enfiando em meus cabelos. Que delí­cia, era uma mão forte e musculosa. Ele agarrou minha cabeça e forçou mais ainda contra o púbis que agora já mostrava um volume. Senti a dureza em meu rosto espremido contra o zipper ainda fechado. Minha vontade era de abrir aquele fecho, fechar os olhos e cair de boca. Assim, eu fiz!


Era uma rola proporcional ao tamanho do homem, grande como ele. Era um cacete da cabeçona lisa, roxa, cor de picolé de groselha, brilhosa e ao mesmo tempo dura e macia. Não sei o tamanho do cacete, mas sei que era grosso e muito grande. Chupei com muito gosto, mas com dificuldade. Naquela hora eu percebi que não tinha a mesma habilidade que eu via nos ví­deos e ficava sem respiração muito rápido. Pra piorar, ele continuava me segurando a cabeça com uma mão enquanto guiava o pau na minha boca com a outra. Então, eu era forçado contra aquele monstro de pica. Achei que ele fosse gozar e que eu fosse engasgar e sufocar, pois ele colocava mais e mais força, alcançava a goela e me dava náuseas. Eu pensei várias vezes que não iria aguentar e que vomitaria colocando a perder toda minha aventura. Minha sorte foi que ele resolveu parar quando viu que eu não estava aguentando. Respirei aliviado e olhei a primeira vez pra ele depois que me coloquei naquela posição sem volta. Ele agora esboçava um sorriso malicioso e fazia cara de quem estava muito a fim de sexo.


Minha cama ficava ao lado. Não precisou de eu dizer nada, apenas me levantei, baixei minhas calças com cueca e tudo de uma vez. Eu era bem mais branco, tinha um bilau pequeno e estava todo depilado. Percebi um contraste muito gostoso com a pele bronzeada, e com o cacete grande e cheio de pentelhos. Me virei dando as costas pra ele que continuava sentado. Dei apenas um passo em direção à cama e me deitei de bruços, com a bunda pra cima. Quando eu percebi que ele se levantou e estava desafivelando o cinto, eu corri na gaveta do criado mudo e achei um tubo de lubrificante que estava sempre ali pra eu me masturbar. Enchi a mão e taquei tudo no cu, tentando fazer entrar o mais fundo que dava com meus dedos lambrecados. Não demorou, ele já estava todo pelado. Uma olhadela rápida me deu mais tesão ainda. Meu macho era peludo e tinha o peito lindo, com pelos na medida certa que desciam até o umbigo sem exagero e do umbigo se abriam pra chegar na selva de pentelhos da base do pênis. A pica estava em riste, uma tora apontada pra mim. Me lubrifiquei como pude e me deitei empinando a bunda sem dizer nada. Nós dois ficamos em silêncio e só fazí­amos o que tinha que ser feito.


Só lembrei da camisinha quando a cabeça quente da rola já estava na porta do cu. Nem quis saber de mais nada. Coloquei as mãos pra trás e segurei minhas nádegas abrindo elas ao máximo. Fechei os olhos e senti a pica entrando. Foi uma dor do caralho! Muito maior do que da primeira vez que eu dei o cu. Vi estrelas e quis desistir. Teve uma hora em que eu me mexia como que tentando parar com aquilo, mas não parei. Não tinha chegado ali pra desistir, mesmo que aquela dor fosse pra me rasgar. Inexperiente de tudo, eu oferecia um rabo de segunda viagem, apertado e precisando amaciar. E ele não deixou por menos, enfiava com vontade, sem piedade. A dor ficou insuportável quando ele começou o vai e vem, fazendo força e jogando o corpo contra a carne passiva e fácil. De novo eu quis sair, mas agora eu não tinha como. Ele era pesado e me prendia com as mãos enormes agarrando meus ombros e as pernas grandes e cabeludas sobre as minhas pernas menores e lisas. O pau já estava encaixado e não precisava mais de muita coisa pra me arrombar. Parecia que já durava uma eternidade quando eu relaxei um pouco mais e percebi que a dor ficou leve. Ainda tinha sofrimento, mas a certa altura, meu prazer voltou e eu fiquei excitado de novo. Quando ele começou a fungar no meu cangote, foi aumentando a velocidade mais e mais. Eu sabia que ele ia gozar, mas eu não estava querendo que fosse dentro, ele tava sem camisinha, era quase um desconhecido e eu tinha medo. Foi a única vez que falei com ele entre gemidos e choro. Pedi encarecidamente que ele tirasse a pica na hora de esporrar. E não demorou muito ele gozou. Ele não me sacaneou, atendeu meu pedido e despejou a porra quente e pegajosa nas minhas costas. Nunca vou me esquecer da sensação indescrití­vel daquele lí­quido escorrendo sobre mim, me sujando e me fazendo feliz mais uma vez.


Ele saiu de cima, perguntou onde era o banheiro e de longe eu ouvi a mijada grossa e barulhenta. Eu não queria me levantar, por mim ficava ali deitado esperando a dor acabar de passar e curtindo minhas costas lambuzadas até ter condições de me masturbar. Só que tive que sair da cama pois meu macho queria ir embora. Levei ele até a porta e paguei por uma hora de serviços de informática. Na saí­da eu perguntei se ele podia ver meu computador novamente no próximo fim de semana e já deixamos marcado. Tudo isso aconteceu hoje de tarde e eu já toquei três punhetas relembrando a foda. Mas nada sacia meu tesão, eu continuo querendo fuder com ele e sei que vou custar a esperar mais uma semana.

*Publicado por Nequam no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/18.


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