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Amizade com o pedreiro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/11/18
  • Leituras: 2410
  • Autoria: lucashenrrique
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Amizade com o pedreiro


Nesse conto vou conta a historia de Eliza, uma menina de 21 anos muito estudiosa que gosta de divertir-se. E também vai está aqui o pedreiro Jorge de 27 anos, negro muito bonito que não tem dificuldade de arranjar mulheres.


Tudo começou numa segunda-feira fim de tarde. Nessa hora Eliza estava no seu quarto, usando seu baby doll que a deixa com o bumbum muito gostoso. Deitada de bruços na cama ouvindo musica resolve ir a cozinha beber água.


Já na cozinha bebendo sua água Eliza ouve seu pai conversando com alguém, ao olhar pela janela se depara com um homem que meche com ela deixando-a toda "ouriçada". Mesmo ficando empolgada e excitada com a visita resolveu voltar para seu quarto, mas a imagem daquele homem não saí­a de sua cabeça.


No dia seguinte, no almoço ela pergunta pra seu pai quem era aquele homem com quem estava conversando ontem atarde, ele então diz que era o pedreiro que iria fazer a churrasqueira lá na varanda.


Então nesse dia após o almoço Eliza resolveu ir lá no quintal conhecer o pedreiro. Essa ida ao quintal se tornou frequente, com isso criou uma amizade entre os dois. Não demorou muito e o sábado chegou, esse dia seria o último que Eliza iria ver o Jorge, seus pais estavam viajando e seu irmão estava trabalhando e só chegaria tarde da noite.


Quando o relógio marcou 11: 15h Eliza desperta do seu sono e logo em seguida aparece lá na churrasqueira onde com Jorge já estava lavando as ferramentas, pois tinha terminado o serviço. Eliza de pé, ainda vestindo seu babydoll com um copo de leite na mão observava e apreciava aquele negro bonito, gostoso, de olhos castanhos claros e com um corpo todo definido, que estava ali a sua disposição, mas que já estava se preparando para ir em embora.


Quando a "ficha caiu", percebeu que não retornaria a ver aquele homem, então ela decide se aproximar de Jorge para conversar, nesse momento ele estava molhando o chão. Enquanto "conversa vai e conversa vem" acompanhada de muitas risadas Eliza pede pra segurar a mangueira. Com um olhar maldoso de "segundas intenções" Jorge entrega a mangueira pra ela que tinha estampado em seu rosto um sorriso de menina sapeca que estava com a "chochota" coçando.


Brincando Eliza molha Jorge todo, revidando Jorge também a molha por completo. Quando a brincadeira acaba Eliza vai buscar uma toalha para se secarem, ao retornar fala num tom de brincadeira, que iria secá-lo então por alguns instantes ela fica ali para da esperando a sua reação e olhando para ele que estava tirando a camisa.


Com a maior naturalidade ele simplesmente diz que poderia então dessa forma ele autoriza Eliza a fazer o que tinha pedido. Meio surpresa e um pouco envergonhada, mas mesmo assim não se fazendo de rogada, foi pegando a camisa encharcada da mão do Jorge e começou a secar seu corpo, foi passando a toalha pelo seu peitoral, nos seus braços fortes e até em seu abdome chegando até a virilha, bem próximo daquilo que ela estava na expectativa de conhecer e experimentar.


Era claro que Eliza já estava era aproveitando de Jorge, e ele também já tinha percebido oque estava acontecendo. Aquele momento estava sendo muito prazeroso para os dois.


Eliza enquanto o secava só pensava em morder aquele peitoral e lamber aquela barriga de tanquinho, ela nunca tinha imaginado aquilo acontecer, pois Jorge era apenas educado com ela, em nenhum momento ele demonstrava interesse por ela uma menina novinha.


Eliza faz novamente mais uma proposta, diz a ele que não podia ficar com aquela calça toda molhada. Nessa hora ela ficou com medo da reação dele, mas novamente surpreendendo-a Jorge apenas olha para ela e desabotoa a calça, com isso Eliza se agacha para ajudá-lo a tirar a calça e nesse momento com o rosto bem próximo da virilha, bem pertinho do seu pênis ela percebe o volume na sua coeca vermelha a crescer e pulsar como se tivesse vida própria.


Eliza já ajoelhada diante daquele instrumento, não resistiu em segura-lo, mesmo sobre a coeca ela o sentia duro que nem uma pedra e muito quente. E mais uma vez com medo de seu atrevimento, mas mesmo assim ela coloca para fora aquilo que estava escondido e abocanha com gosto sentindo aquela rola crescendo mais e ficando cada vez mais grossa dentro da sua boca. Chupava e lambia aquele ferro como uma mulher faminta por.


Enquanto Eliza se deliciava com aquilo tudo Jorge colocava sua mão na cabeça dela fazendo com que engolisse tudo, e que não era tão pequeno. Eliza estava engasgando com aquilo dentro de sua garganta, mas ela não pensava em tirar, queria era mais.


Enquanto Eliza trabalhava naquele pau, lambendo e chupando como um bebe que chupa sua mamadeira para extrair o leite que o alimenta. Era o que ela estava querendo o leite grosso e quente dele. Jorge enquanto tudo isso acontecia ficava ali em pé apenas gemendo de prazer e pedindo mais e que não parasse.


Com um grande desejo de possuir aquela menina ele levanta Eliza e abraça-a por trás esfregando seu membro, mostrando que deseja penetra-la, enquanto isso a beijava e lambia seu pescoço e acariciava todo seu corpo.


Já no seu limite em esperar Jorge empurra Eliza, fazendo com que ela ficasse apoiada sobre alguns sacos de cimentos que estavam empilhados no canto da parede, fazendo com que ela ficasse de quatro deixando sua bucetinha toda babada exposta pedindo rola para o macho.


Depois de admirar aquela bunda espetacular Jorge com sua lí­ngua preparava aquela bucetinha fazendo com que Eliza quase gozasse, mas quando ele começou a lamber, lambuzar de saliva e enfiar sua lí­ngua bem no meio daquele cu rosado, ela se arrepiou toda e não conseguiu evitar gozar, ao ponto de escorrer e gemer muito com os dedos de Jorge entrando e saindo de dentro dela.


Depois de ter sido toda lambida e ainda ter gozado ela queria mais, disse pra Jorge que queria rola. Em resposta aquele pedido o negão começa a empurrar a cabeça naquela bucetinha pequena apertadinha e lisinha. Quando a cabeça entrou ardeu, mas depois quando ele começou a bombear Eliza só sentia prazer com aquilo tudo lhe abrindo.


Jorge a lhe puxava pelos ombros e a chamava de gostosa. Os dois, um possuindo o outro, gemiam e suspiravam de prazer. Depois de uma penetração frenética Jorge ainda com a rola dentro dela a levanta e senta no saco de cimento. Naquela nova posição Eliza sentada no colo de Jorge o sente a penetrar mais fundo ainda, lhe fazendo delirar de prazer. Ela sentia uma mistura de prazer com uma sensação de satisfação fazendo-a quase gozar novamente. Enquanto isso ela ouvia seu negão pedindo que rebolasse, e foi o que ela fez.


Enquanto ela rebolava Jorge acariciava seu grelinho fazendo com que tivesse outro orgasmo tão intenso e profundo que a fez tremer todo o corpo. Sem muita demora Jorge solta um grito de prazer, nesse momento ela já exausta sente ter sua chochotinha alvejada por fortes jatos de porra fazendo com que ela ficasse repleta de leite grosso e quente.


Jorge estava quase adormecendo e ainda estava com Eliza no seu colo e seu pau ainda enterrado na sua buceta que ia amolecendo lentamente, ele fala ao pé do seu ouvido que aquela foda foi a melhor que já teve e que a bucetinha dela era uma delicia e queria comer outras vezes.


Eliza se levanta sorridente, ainda nua, da um beijo de tirar o fôlego em Jorge e sê despede, a caminho de seu quarto ela passa o dedo na sua buceta dolorida e sente o leitinho escorrendo pela perna e fica imaginando quando seria a próxima vez.


Ai leitor gostou? Esse foi o segundo conto. Venho lhe pedir que se pronuncie se gostou oque que gostou se não gostou e o que não gostou. Se você já imaginou algo parecido ou tem um conto que o deixa excitado, me escreva: WhatsApp: (61) 9 9571-2872



Obrigado pela atenção.


*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/18.


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