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As Enteadas

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/11/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Nossa vida tem reviravoltas que nos deixam muitas vezes sem um norte e isso aconteceu comigo não muito tempo atrás.

Me chamo Marcelo, tenho hoje 45 anos e o que vou relatar aconteceu a pouco mais de 3 anos, desde então estou em uma sinuca de bico que não sei como sair sem machucar as pessoas que mais amo.

Tudo começa há cinco anos, na época conheci Linda, com minha idade. Uma mulher belí­ssima, olhos verdes, loira, com um corpo escultural, batia fácil em menininhas de 20 anos, seios siliconados, mas perfeitos, uma bunda grande e apetitosa, diante de tantos atrativos acabei me envolvendo com ela em um tórrido romance. Nessa época ela era minha supervisora na empresa de contabilidade que trabalhávamos, nossa sintonia foi imediata, ela já de carreira feita dentro da empresa e eu começando um novo desafio.

Nosso envolvimento começou uns três meses depois de contratado, como ficávamos muito próximos, serões intermináveis para ajustar as pendências, e happy hour de final de expediente culminaram em um envolvimento extra trabalho inevitável.

No começo achei que era somente sexo e tesão, mas com o passar do tempo pude ver que era além disso, tí­nhamos nos apaixonado. Eu um solteiro convicto, jurava que jamais iria me casar e tal, acabei caindo na armadilha mais cruel de todas, me apaixonar por uma rainha, era isso que ela é para mim.

Quando assumimos de vez nosso relacionamento acabaram ocorrendo às apresentações formais, ela a minha famí­lia e eu a dela, que a princí­pio se resumia as filhas dela, duas meninas já criadas, uma com 16, Lucia, e a outra com 17, Luzia. Em um jantar no restaurante preferido de Linda ocorreu à apresentação formal das duas, eram tão lindas quanto à mãe, a mais nova, Lucia, era loira como Linda, olhos azuis que eram cativantes e tinha um corpo perfeito, se eu me interessasse por ninfetas, aquela seria uma séria candidata. Luzia, a mais velha, era alta como a mãe, media por volta de 1, 85, morena de cabelos negros e olhos castanhos cor de mel, um rosto angelical como de Linda e uma silhueta de deixar qualquer marmanjo de joelhos, eram duas mulheres lindí­ssimas. Conversamos muito naquela noite e a alegria deles pela mãe era notória, estavam realmente felizes com a escolha e com minha personalidade, o que me deixou mais tranquilo quanto a convivência futura.

No final daquele ano acabamos por morar juntos, eu me instalei na casa de Linda, já que estava estruturada para ela e suas filhas. No começo foi um tanto empolgante, nunca tinha vivido nada igual, uma famí­lia, com mulher e filhas, aquilo era novidade e me deixou muito excitado, porém com o passar do tempo comecei a sentir um incomodo que crescia a casa dia, já tinham se passado mais de seis meses que estávamos morando juntos e eu percebia que muitas vezes as meninas se privavam de algumas regalias que tinham por minha causa, tudo era uma questão de adaptação, mas eu estava incomodado com a situação.

Resolvi conversar com Linda a respeito, no que fui surpreendido com alguns pontos que realmente incomodavam as meninas.


-Sabe o que ocorre meu amor, minhas filhas sempre tiveram muita liberdade em casa. Éramos só nós e sua presença as fez mudar essa forma de lidar com nosso dia a dia.


-Mas por mim, sem problemas, elas podem voltar a ter a liberdade que sempre tiveram. Estou aqui para somar, não quero prejudicar vocês ou o andamento da casa.


A noite Linda conversou com as meninas que ficaram contentes em poder retomar sal vida sem se preocupar comigo na casa. O problema começou justamente aí­, no caso a liberdade delas começou a ser minha perdição.

Como forma de deixar as coisas mais tranquilas para elas, Linda resolveu agir como sempre agia quando eu não morava na casa, ou seja, já foi no sábado somente de camisola para a mesa tomar café, eu, comportadamente vestido me senti meio isolado ali, elas ainda com roupas normais viram a mãe a vontade e comentaram alguma coisa entre elas que não ouvi direito, mas no domingo tive a surpresa, estava Luzia com roupa de dormir, se é que dava para chamar aquilo de roupa, um short de tecido muito fino, agarrado em sua bunda grande e enterrado até o talo em seu rabo maravilhoso, o que se via era uma xoxota enorme na frente com a rachinha devidamente marcado, sua camiseta era justa como o short, o que deixava muito evidente seus bicos grandes e pontudos completando o conjunto de seios GG que carregava com ela, fiquei sem fôlego ao chegar à mesa, Linda já sentada com seu penhoar que deixava a mostra seus seios deliciosos me deixaram mais atordoado ainda, respirei e pensei, "se é assim que elas se sentem bem, vamos nos controlar", falei olhando para meu cacete já em estado de graça. Me sentei rapidamente e pude ver Luzia desfilando toda sua sensualidade ali, na minha frente, me servido café com seus seios balançando enquanto pegava o bule e despejava na xí­cara. Nisso escuto Lucia chegando para o café, assim como a irmã estava com sua roupa de dormir que se resumia a um penhorar curto, deixando sua calcinha a mostra, se é que dava pra chamar aquilo de calcinha, era minúscula e mau cobria sua boceta, acima um tecido fino e transparente deixava a vista de quem quisesse olhar seus seios médios, bicos atiçados pelo friozinho da manhã com aureolas bem marcadas, se sentou em minha frente e eu tentando não olhar para tudo aqui ali, tão perto, pensei, "são filhas da sua mulher, se controle. Você não gosta de garotinhas, prefere as mais velhas", o problema foi convencer meu cacete disso, estava a milhão quase estourando meu short.

A tortura durou meia hora, nisso as duas saí­ram da mesa e foram se trocar para sair com umas amigas, fiquei sentado olhando as duas saí­rem da sala de jantar, Linda de pé foi tirando as coisas da mesa e me pergunta.


-O que você pretende fazer hoje?


-Nada, vou ficar em casa. Por quê?


Ela não falou mais nada, terminou de tirar as coisas e me chamou para o quarto, foi inevitável darmos uma tremenda foda, eu estava explodindo de tesão depois de ver as duas enteadas ali, semi nuas na minha frente. Depois de darmos uma bela metida ela veio falar sobre o café da manhã.


-Queria te agradecer!


-Por quê?


-Pelo seu comportamento hoje. Isso que te falei da liberdade delas na casa que tinha sido perdida. Elas sempre ficaram a vontade e a sua chegada tirou isso delas. E pude ver que você se comportou como um lord, espero que não tenham exagerado. Você se incomodou?


-Claro que não. Depois ter uma mulher como você, elas parecem umas barangas.


Ela riu e me deu mais um longo beijo, nos atracamos e fomos de novo para mais uma sessão de foda alucinante.

Daquele dia em diante as coisas apenas pioraram com relação à liberdade das meninas em casa, além dos cafés da manhã que tí­nhamos, vez ou outra cruzava com elas saindo do banheiro apenas de calcinha, depois de um tempo acostumei a ver os peitos perfeitos das duas passeando pela casa, de certa forma também perdi um pouco o pudor e não era raro eu sair do quarto apenas de cueca e eventualmente, diante de tantos atrativos, ficar de pau duro bem visí­vel sem me preocupar, alias Linda por varias vezes percebeu e fez que não estava vendo nada, assim fiquei desencanado com isso também.

Nossa liberdade foi crescendo ao ponto de uma ocasião, a qual cominou no primeiro envolvimento efetivo, depois de chegar do trabalho, entrei em casa e não encontrei ninguém, fui para o banho e depois de uma ducha reconfortante no banheiro comum, sai apenas de toalha enrolada na cintura, nisso, passando pelo quarto de Luzia, a vejo deitada me parecendo chorar.


-O que houve Luzia?


-Acredita que cai no ônibus vindo pra casa. Além da vergonha e o joelho ralado, ainda dei mau jeito nas costas. Estou com uma dor insuportável.

Você não me dá aquele tranco que dá sempre na mamãe?


-Tá, dou sim, deixa só por uma roupa e volto.


-Não, por favor. Tem de ser agora, tá doendo muito.


-Tá bom, fica de pé e virada para lá.


Me posicionei atrás dele a, ela com os braço cruzados em sua frente, a peguei por trás e dei um belo tranco, as costas dela estalaram muito, mudamos a posição e novamente a peguei por trás, o contato de sua bunda encaixando na minha rola me deixou meio desnorteado, prolonguei um pouco o contato meio inconscientemente e senti sua bunda inteira encaixada na minha rola já meia bomba. O arrepio foi inevitável, dei o tranco e novamente os estalos ocorreram, estava muito entravada mesmo. A deitei com carinho na cama e falei.


-Vou no meu quarto pegar uma pomada para passar em você, já volto.


-Não precisa, tenho na gaveta da cômoda, ali, na última gaveta.


Acabei indo até lá, toalha enrolada e pau duro, imagem a cena, abri a última gaveta e de cara encontro uma pacotes de camisinha, mais uma mexida e minha mão encontra um consolo dos bem grandes, fiquei quieto e mexi mais um pouco e encontrei a pomada, olhei para ela que ainda estava com a cara enterrada no travesseiro. Me levantei e sentei ao lado da cama dela, peguei a pomada e levantei a camiseta dela, soltei o sutiã e espalhei um pouco de pomada nas costas, fui massageando lentamente e ela foi relaxando, começava da base das costas, na lombar e subia até perto do pescoço, nessa hora, sentindo o toque daquela pela macia e o calor do corpo de Luzia, meu cacete estava em tensão total. Mais relaxada, ela fica com a cabeça de lado, me olha e diz.


-Que mãos fantásticas você tem, não estou mais sentindo nenhuma dor.


-Alguns anos de experiência.


-Minha mãe tem muita sorte, você é maravilhoso e ainda sabe fazer massagem, nossa, completo!


Meu cacete ali, empurrando a toalha descaradamente, não tentei disfarçar, deixei rolar o clima, quando já sentia que ela estava melhor disse.


-Pronto, acho que está bom, não é?


-Não ainda não. Agora tô sentindo doer mais embaixo, perto do coquis.


Podia ser verdade ou pura maldade daquela ninfeta safada, não quis questionar, puxei um pouco sua calça que ainda estava fechada. Ela levantou a barriga e soltou o cinto, o botão e abriu o zí­per. Vi ali o sinal, puxei o máximo, deixando toda sua bunda a mostra, com os dedos e um pouco de pomada fui fazendo massagem ali, no coquis, conseguia ver os lábios de sua boceta apertado pelas pernas roliças, era uma xoxota graúda e lábios grandes, fui lentamente massageando e ela mexendo lentamente o quadril, acompanhando minha mão que ia e vinha.

Aquele joguinho de sedução estava me deixando descontrolado.


-Dói mais onde?


-Acho que mais no reguinho, devo ter batido ai também.


Deslizei o dedo pelo rego, cheguei pertinho do cuzinho dela, voltei o dedo e perguntei.


-Aqui?


-Isso, ai e acho que mais para baixo também.


Perdi o senso totalmente, meu dedo deslizou lentamente parando no cuzinho dela, massageei aquele rabinho delicioso, ela gemia baixinho, meus olhos se arregalavam para sua boceta deliciosa, ela foi abrindo lentamente as pernas e pude ver seus lábios se separando lentamente, apresentando sua boceta vermelha arreganhada para mim, meu dedo já brincava livremente em seu rabo, penetrava e tirava lentamente com a outra mão toquei em sua boceta, estava toda melada, fui esfregando meus dedos entre os lábios e sentia o calor da boceta dela ali, na ponta dos dedos, introduzi lentamente dois dedos em sua boceta e ela geme alto, enterro todo e tiro mais gemidos dela, olho para ela que esta com os olhos fechado, me posiciono e chego minha boca em sua boceta, minha lí­ngua passeia sem pressa por entre os lábios graúdos, sinto o gosto dela que me deixa mais louco ainda, agora já invadia sua boceta com minha lí­ngua de forma descontrolada, meu cacete latejando desejava entrar ali e enchê-la de porra, continuei a sugar sua boceta até que ela goza, seu corpo inteiro treme e ela se contorce em minha cara ainda enterrada em sua xoxota melada, me levanto e tira a toalha, ela levanta um pouco seu rabo e me deixa a disposição sua boceta babada, enterro minha rola de uma vez, ela geme alto, soco sem dó, ela começa a ter outro orgasmo, bombo com violência e ela ainda gazando, sinto meu gozo chegando, sem pedir encho sua boceta com minha porra quente, ela tenta tirar mas a seguro e despejo todo meu esperma em sua boceta sedenta, ela me olha e diz.


-E se eu engravidar?


-Você toma uma pí­lula amanhã, não vai ter problema.


Ela se joga na cama com a porra escorrendo de sua boceta, me levanto e pego a toalha, olho para ela e digo.


-Melhor ficar em repouso para melhorar as costas.


Ela me olha e diz.


-Acho que vou precisar de mais sessões, doutor!


Saio do quarto rido e vou me trocar.


Uma hora depois chega a irmã dela, Lucia, eu estava na sala e ela sobe para o quarto, não demora e volta para a sala e se senta ao meu lado.


-Faz tempo que você chegou?


-Faz sim, algum tempo.


-E a Luzia já estava em casa?


-Sim. Mas estava ruim das costas, acabei fazendo uma massagem nela. Parece que caiu no ônibus.


-A tá, entendi!


Ficamos ali vendo TV até que Linda chegasse, me da um beijo e em Lucia e pergunta de Luzia.


-Ela esta no quarto mamãe, mas é melhor não incomodar, ela esta dormindo, acabei de ver.


Linda subiu e depois de meia hora desce trocada e de banho tomado.


-E então, como foi à reunião?


-Como sempre um saco, me seguraram até agora. Pior, tenho de ir para o Rio amanhã à tarde, vou ficar até a semana que vem. Fazer um levantamento no departamento novo e implementar algumas mudanças por lá.


-Sério? Que merda. Quem vai com você?


-O Juarez.


-Vê lá heim, sei que ele arrasta uma asa pra você!


-Para seu besta, sou só sua e sempre serei.


Aquilo soou como um represaria, como se ela soubesse que eu havia comida a filha dela aquela tarde. Baixei os olhos e ele veio me consolar.


-Fica triste não. Vou e volto logo, além do que tem minhas filhas para tomarem conta de você, você vai estar em boas mãos.


-Com certeza mamãe, eu e principalmente a Luiza vamos cuidar muito bem dele, pode deixar.


Aquilo sou também como uma observação a mais da moça, fiquei quieto e achei por bem não falar nada. Linda subiu dizendo que iria arrumar as coisas para viagem e fiquei novamente com Lucia sozinho na sala, mais um pouco e Luzia desce as escadas, me olha e sem arrependimento nenhum comenta.


-Nossa Marcelo, sua massagem foi ótima, preciso de outra entes de dormir.


-Tá, depois eu faço então!


Lucia nos olhou com um certo ar de inquisição e me levantei indo ao quarto com Linda.

Sem falar nada me arrumei para dormir e já estava me preparando quando Linda, vindo da cozinha, me fala.


-Você não vai fazer a massagem na Luzia?

Ela me contou o que aconteceu a tarde e de como você foi atencioso. Nossa isso me enche de orgulho, sabia!

Vai lá, ela tá esperando no quarto.


Caramba, minha mulher me empurrando para a filha, poderia até ser inconsciente, mas estava ali uma situação complicada. Sai meio desacorçoado, passei pelo quarto de Lucia que estava com a porta aberta e ela olhando eu passar disse um "boa noite" bem safado.


Cheguei ao quarto de Luzia, ela estava deitada de costas olhando para a porta, nua da cintura para cima e praticamente nua para baixo, visto que a calcinha mau cobria sua boceta inchada.

Me sentei ao lado da cama, peguei a pomada e comecei a massagear, minha concentração era total na massagem, mas meu cacete não estava muito concentrado nisso, bastaram umas três ou quatro esfregadas naquelas costas que ele se atiçou novamente, estava terminando as costas e ela fala.


-Não esquece o coquis!


Minhas mãos tremeram, ao lado a irmã e do outro a mãe, essa moça não tinha limites e noção, comecei a passar lentamente o dedo no rego, chegando até o cuzinho, sem avisar e como forma de protesto, enterrei inteiro o dedo no rabo da moça, ela mordeu o travesseiro e gemeu baixinho nele, fiquei ali mexendo enquanto ela gemia e forçava seu quadril para trás, senti sua mão alucinada procurando meu cacete, o alcançou e puxou para fora do short, se curvou e abocanhou sem perguntar, olhei para a porta entre aberta, sua sugadas tiraram minha razão, deixei que terminasse, sugou até que enchi sua boca com meu esperma quente e volumoso, ela sem reclamar engoliu todo e ainda sugou o resto que estava saindo de minha rola já meio mole, senti o olhar de satisfação em sua feição, me levantei ajeitando meu cacete, ela se virou e me disse.


-Não ganho nem um beijinho de boa noite?


Me inclinei para lhe dar um beijo no rosto em que ela se vira e me beija um beijo molhado, sinto o gosto de porra em sua boca mas retribuo com prazer. Ela me solta e eu digo.


-Boa noite, durma com os anjos.


-Durmo sim, mas pensando em você!


Da uma piscada e saio atordoado do quarto, passando pelo quarto de Lucia, ela ainda com a porta aberta, deitada em sua cama me olha e diz.


-Dia desse vou querer uma massagem dessas também, parece ser muito boa!


Dei um sorriso amarelo e sai rapidamente, meu pensamento era a mãe delas me esperando, se quisesse alguma coisa aquela noite seria bem complicado, entrei no quarto e ela já estava dormindo, agradeci aos céus e me deitei devagar, ela despertou e disse.


-Você demorou, acabei dormindo. Vem me agarra que agora estou com sono, amanhã cedo conversamos.


Depois de uma bela foda matinal com Linda, desci para o café da manhã que Luzia terminava de passar. Lucia desce logo atrás de mim, sentamos e pergunto a Luzia.


-Melhorou as costas?


-Bastante, mas hoje vou querer mais uma massagem, suas mãos são uma benção!


Olhou com um sorriso maroto no rosto e uma piscada safada, dei uma risada disfarçada em que Lucia me pergunta.


-Essa sua massagem, qual técnica você usa?


-Sei lá, apenas alguma coisa que vi na internet. Mas acho que resolve, sua irmã chegou travada ontem e hoje está ai, leve e solta!


-Bem solta, diga-se de passagem, né maninha!


Luzia deu risada fazendo uma careta para a irmã. O dia passou e quando cheguei o meio da tarde, depois de um cliente voltei para casa, Lucia já estava em casa, entrei e fui para meu quarto, voltei e entrei no banheiro comum para outra ducha libertadora. Nisso escuta a porta do banheiro se abrindo, pelo vidro embaçado vejo Lucia entrando e sentado na privada. Não falo nada, ela termina e se limpa, fica de pé ao lado do vidro me olhando no banho.


-Vi minha irmã dormindo ontem quando cheguei.


-E daí­?


-E daí­ que ela estava nua na cama com a boceta toda cheia de porra. Foi você né, você comeu minha irmã.


O que eu desconfiava se confirmou, a safada tinha entendido tudo.


-Olha, não fala nada para sua mãe, foi tudo um acidente.


-Acidente? Falta de vergonha agora chama acidente?


-Calma, vou sair daqui e posso explicar tudo.


-Tá, tô esperando.


-Você vai ficar parada a aí­? Tenho de sair do chuveiro.


-Pode sair. Com certeza não vou ver algo que já vi em outros caras!


De novo perdi o pudor e sai nu do banheiro, ela me olhou por inteiro, peguei a toalha e me sequei, ela continuou a me olhar, meu cacete já tendo a reação normal em uma situação dessas, ela ainda ali parada. Chegou perto de mim, olhando em meus olhos e disse.


-Eu também quero!


-Quer o que menina?


Pegou meu cacete em sua mão e disse ainda com o olhar fixo em mim.


-Isso, e quero ele todo dentro de mim.


Não aguentei, das duas ela era a que mais mexia comigo, a proximidade não deixou outra escolha, colei meus lábios nos dela, e a peguei no colo, a levei para o quarto e a joguei na cama, em segundos a deixei nua a minha mercê, ela me olhava com olhos de vontade, minha boca percorreu todo seu corpo, senti o gosto de cada pedacinho dela, sua boceta com ralos pelos loiros me atraiu longamente, fiquei ali lambendo e sugando com prazer até sentir seu suco do prazer melar minha boca, me levantei e obedeci ao seu pedido, enterrei minha rola por inteiro dentro dela, seus gemidos era altos de preenchiam ao quarto todo, soquei até gozar forte, enchi sua boceta como fizera com a irmã, ela me abraçou e me apertou longamente, sentia os espasmos de seu corpo ainda surgindo vez ou outra, gazara gostoso, lenta e longamente.

Fiquei deitado sobre ela um pouco até me virar e ficar de lado olhando sua beleza, ela, com seus olhos azuis, me fitava até tocar meus lábios novamente, depois do beijo ela se levantou e disse.


-Preciso voltar a tomar minha pí­lula, se não você será pai avo!


Dei risada e ela saiu do quarto, logo depois, antes de descer, escuta a porta da sala batendo, quando passo pelo corredor vejo que ela não estava mais na casa.

Meia hora depois chega Luzia, linda como sempre, passa pela sala e me diz com cara de safada.


-Vou tomar um banho, depois você sobre pra me fazer uma massagem?


Olhei para ela e sorri, meio amarelo, mas não tinha o que fazer, fui a cozinha, tomei uma água e subi para a sessão de massagem.


A partir desses acontecimentos minha vida se tornou um carrossel entre as três, Luzia e Linda não sabem de Lucia, que se diverte com essa aventura, tento atender a todas como posso e, por enquanto, estou dando conta.

Agora a maior surpresa aconteceu esta semana, até por isso o desabafo neste conto, Luzia está grávida, sua mãe quer saber por todo o custo quem é o pai e ela diz ser produção independente, eu, de minha parte, faço o pai modernão que entende tudo e quer o melhor para a filha, disse que acolheria sem problema e que criarei como um filho, que na verdade é!

Bem, assim vamos levando a vida.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/18.


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