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Somente mais uma vez - O Retorno

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/12/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Depois de ter se iniciado no sexo através de sua relação com o caseiro Amarildo, como descrito no conto anterior "Somente mais uma vez", Marcela já tinha aventuras para dividir com suas amigas da escola, não era mais aquela moça inocente.

Se pegava lembrando de Amarildo a possuindo e não eventualmente se utilizava do cabo de sua escova de cabelos para relembrar a rola de Amarildo invadindo seu cuzinho, agora bem largo, Marcela estava com vontade de ser possuí­da novamente.

Contava nos dedos o quanto faltava para o próximo feriado e já tratava no convencimento de seu pai para irem para o sí­tio, que segundo falava, era a melhor coisa que seu pai poderia ter comprado.

No feriado da semana santa, depois de muito perturbar as ideias do pai, ela o convenceu a leva-las, ela e a mãe, para o sí­tio já no final de semana anterior ao feriado, assim poderiam passar a semana toda e ela poderia ter mais oportunidades.

Chegada à data saí­ram em viagem, Marcela estava especialmente excitada, tentou se controlar para não dar impressão de sua ansiedade, chegaram no final da tarde onde Amarildo já os esperava na porteira do sí­tio. Sentado sobre um tronco na entrada, deu um salto e abriu rapidamente a porteira, acompanhou o carro enquanto entrava, Marcela o olhava pelo vidro traseiro correndo em direção ao carro.


-Boa tarde patrão, como foi de viagem?


-Oh Amarildo, boa tarde. Foi tudo bem. Como lhe disse as moças aqui vão ficar essa semana e volto na quinta à noite para passarmos o feriado.


-Que bom patrão. Boa tarde dona Miriam e dona Marcela.


-Boa tarde Amarildo. Vi que fez o corredor de flores do campo como lhe pedi, ficaram ótimas.


-O patroa, fiz com carinho. Que bom que gostou.


-E a piscina, está pronta Amarildo?


-Tá sim patroinha, se quiser dar um mergulho! O sol tá se pondo depois das oito da noite aqui.


Marcela saiu correndo com uma pequena mala na mão e foi se trocar no banheiro da piscina, saiu já pulando e começou a nadar e brincar na água. Amarildo ajudou com as malas e logo estavam todos a beira da piscina, Amarildo ali perto observava Marcela nadar, a moça, provocativa, se exibia como dava para o matuto. Já à noitinha, depois da janta, saiu para sua apreciação das estrelas, sentada no morrinho de sempre, escuta alguém chegar por trás dela, se vira e vê Jair, sentiu certa decepção, mas o cumprimentou.


-Oi Jair, esta por aqui?


-Pois é, vou amanhã para a casa da minha mãe na cidade. Parece que seu pai não gosta de me ver por aqui.


-O desculpe, por favor. Ele me protege demais e fica encucado com certas coisas.


-Senti saudades de nossas conversas, sabe!


-É, eu também. Mas estamos aqui hoje, né!


-Isso é. E você, tem aprendido mais alguma coisa nesse tempo?


-Aprendido? Não entendi.


-Bom! A gente fez algumas coisas que foram novas pra mim e pra você.


-A sim, aquilo. Não, não tive mais experiências como aquela.


Disse Marcela meio arrependida, não gostava de mentir, mas como iria falar para o rapaz que seu pai tinha até a enrabado?


-E você tá com vontade de ver algo mais hoje?


Marcela sentiu que o rapaz estava querendo, resolveu brincar um pouco com ele.


-Bem, depende. O que você tem a me oferecer dessa vez?


-Nesse tempo aprendi algumas coisas legais, se quiser te mostro.


-E o que seria?


-Bom, sei como fazer você sentir muito tesão, com minha boca, quer ver?


Ela já imaginou, ele queria fazer sexo oral nela. Desde a última vez do pai dele ela não tinha uma boca sugando seu sexo, resolveu se liberar.


-Tá bom, e o que tenho de fazer?


-Se tá de calcinha?


Ela levantou sua saia e estava nua, ele foi pra a frente dela e entrou entre suas pernas, começou a lamber lentamente, ela sentiu seus pelos arrepiarem, ele continuou a lamber apenas e ela estava se irritando, ela queria uma bela de uma chupada.


-É isso.


Fez empurrando o rapaz.


-É!


-Pois isso eu não quero, muito chato e não senti nada. Melhor você ir embora e aprender direito.


O rapaz se levantou e saiu pisando firme sem nada falar, ela tocou sua boceta meio melada e entrou com o dedo entre os lábios achando seu clitóris, ficou ali se tocando e sentindo seu corpo ter a sensação de prazer crescendo lentamente. Escuta uma voz que a deixou arrepiada atrás dela.


-A moça precisa de ajuda?


Era Amarildo, ela tremeu por inteiro, sentiu seu corpo responder a voz rouca daquele homem, olhou para e disse.


-Achei que não vinha mais, seu filho apareceu aqui!


-Eu sei, vi ele vindo pra cá, esperei ele voltar e dei a desculpa que ia ver o curral, ele ficou meio triste em casa.


-Dei um passa fora nele, é você que eu quero, e do seu cacete que morro de saudade.


Amarildo abriu um sorriso enorme, chegou perto de Marcela que apertou sobre o short do homem, ele solta o laço e deixa a mostra seu cacete, ela podia jurar que ele tinha se depilado, mas preferiu não falar nada, abocanhou o cacete de Amarildo e o engoliu com uma vontade que a muito queria matar. Amarildo se abaixou e entrou entre as pernas da moça, a possuiu ali em um 69 delicioso a fazendo gozar em sua boca, durante o gozo ela fala entre soluços.


-Fode meu rabo, fode.


Ele a posiciona de quatro, lambuza seu cacete no gozo da boceta de Marcela que treme ao sentir a rola de Amarildo passear entre os lábios de sua xoxota, ele posiciona na entrada do rabo de Marcela e vai empurrando. Aquilo sim era ser penetrada, o cabo da escova apenas lembrava, mas a rola de Amarildo era algo especial, sentir aquele mastro a invadindo e começando a socar bem fundo era algo único, não demora e ela goza novamente, Amarildo acelera e enche o rabo de Marcela com sua porra viscosa, ela geme e treme o corpo todo, ainda com o cacete enterrado em seu rabo, ela acaricia os peitos de Marcela com suas mãos quando escutam ao longe.


-Marcela, onde você está filha?


Era seu pai! Amarildo tira rapidamente a rola meio mole do cu de Marcela que sente a porra escorrendo pelas pernas, ele pega um lenço de pano e entrega a ela para se limpar, ela passa entre as pernas e em seu rabo, Amarildo já estava longe, ela vê seu pai chegando junto a ela. Sentada e comportada ela olhava as estrelas no céu.


-Oi filha, você esta aí­?

Então é aqui que você fica parte da noite.


-É pai, olha essas estrelas. E daqui, quase sem luz, nossa é deslumbrante.


-Realmente. Mas vamos para dentro, sua mãe fez uma sobremesa e pediu para te chamar.


Ela se levanta e sai abraçada ao pai, seu rabo ardendo, ainda sentia porra saindo de seu cu, mas satisfeita com sua primeira noite no sí­tio.


Na manhã seguinte seu pai resolve ir embora para evitar transito logo após o café, ele sai levanto junto Amarildo e Jair, Marcela olha sem entender.


-Mãe, porque Amarildo e o Jair estão indo com meu pai?


-Você conhece seu pai, ele não quer o filho do Amarildo aqui em quanto você estiver.


-Poxa, desse jeito vou virar freira.


A mãe riu da filha e entraram abraçadas na casa, pegaram algumas sacolas de plástico e saí­ram para pegar frutas no pomar. Já eram umas seis da tarde, estavam na beira da piscina quando veem Amarildo entrando.


-Boa tarde!


-Oi Amarildo, e então deixou seu filho com a mãe?


-Deixei sim. Ele não gosta muito, ele e o padrasto não se dão muito não. Mas se acertam por lá.

A senhora tá precisando de alguma coisa?


-Não Amarildo, pode ir descansar, vamos entrar já também, hoje tá meio frio.


Não demorou e entraram, jantaram e ficaram na sala, a mãe vendo TV e Marcela lendo um livro. Já passava das dez da noite e Marcela fala.


-Acho que vou dormir, hoje foi bem puxado o dia.


-Tá bom filha, bons sonhos. Só vou terminar esse filme e também vou me recolher.


Marcela ficou deitada esperando a mãe passar pelo corredor, assim que ouviu os passos dela, deu mais um tempo e saiu sorrateira porta a fora, bateu na porta de Amarildo que abriu e sorridente disse.


-Eita que a moça viciou mesmo na rola desse velho.


-Amarildo, controle o palavreado, coisa feia.


Amarildo pegou a Marcela pelo braço e a empurrou na cama, tirou seu short de dormir já puxando a calcinha e caiu de boca na boceta babada da moça. Sugou e lambeu, mordeu e apertou sua boceta a fazendo delirar de tesão, se ergue e ofereceu seu cacete cheirando a sabonete para ela, ali viu que ele tinha raspado a maioria dos pelos e tinha deixado o saco totalmente depilado.


-Hoje vou ensinar a moça como fazer uma chupeta de verdade.


Orientou Marcela em como chupar, punhetar e lamber as bolas e o mastro dele, ela ia fazendo com atenção, ele já não estava mais aguentando.


-Me deixa gozar no teu rabinho, deixa.


-Tá, mas não goza ainda, quero sentir um pouco também.


Ele aponta a rola no cuzinho rosada da moça e vai empurrando devagar, ela aceita sem reclamar e ele bomba por algum tempo até não segurar mais e goza com sua porra quente, ela delira e rebola enquanto ele enche o rabo dela com seu caldo espesso e volumoso.

Ela se deita e fica olhando aquele senhor ali, ao seu lado, brincando com o cacete agora mole do homem.

Não demora e Amarildo está novamente preparado para mais uma sessão, Marcela o olha e diz.


-Faz igual você fez ontem à noite!


-Não lembro, o que eu fiz? Comi teu rabo?


-Não seu tonto. Antes de comer meu rabo, você passou seu cacete na minha bocetinha. Nossa aquilo me deixou com um tesão!


-Você quer que eu brinque nela, é isso.


-É!


Amarildo foi ao banheiro, lavou seu cacete, se agachou e deu uma tremenda chupada em Marcela, quando ela estava quase gozando ele se posiciona e começa a roçar sua rola entre os lábios da boceta dela, a moça se contorce e sente um tesão absurdo, ele sobe e desce o cacete que abre os lábios da boceta carnuda de Marcela, enfia um pouquinho a cabeça na entrada da boceta e tira novamente, ele se arrepia e geme alto, fica ali um bom tempo brincando até que Marcela o abraço e em seu ouvido diz.


-Enfia ela aí­, enfia!


Amarildo a olha e pergunta.


-Você quer mesmo?


-Vai logo antes que me arrependa.


Ele posiciona a rola, passando como estava antes, encaixa a cabeça na entrada da boceta e vai empurrando, Marcela geme e se contorce, ele força um pouco e ela reclama, ele para, força novamente e ela reclama um pouco, ele para, nisso a moça o abraça pelo pescoço e força sua pélvis contra a rola de Amarildo, ele sente a resistência ceder e seu cacete sendo apertado por aquela boceta nova, ela fica encaixada nele até se soltar e deitar na cama.


-Agora me fode, vai.


Amarildo começa a movimentar lentamente, vai aumentando ao ní­vel dos gemidos de Marcela, ela agora gritava de tesão, urrava a cada estocada do homem, lá fora começa uma chuva forte, eles não querem saber, apenas o prazer interessa, trovões e ventos fortes varrem o sí­tio, Marcela estava em êxtase, seu corpo responde com espasmos a cada estocada, violenta a essa altura, que Amarildo desfere em seu ventre, ela goza forte, arranha as costas de Amarildo que grita de dor e prazer, ele tira seu cacete e jorra toda a porra sobre os seios de Marcela. Ela ainda em transe passa a mão em seus seios, os lambuzando, leva a boca e suga cada dedo olhando nos olhos de seu homem, ali, a possuindo como uma mulher feita.

A chuva forte castiga a mata lá fora, Amarildo olha e fala.


-Marcela, tá muito forte a chuva, tô preocupado, se tua mãe resolve te procurar?


-Vou assim mesmo, não podemos correr riscos.


Ela pega sua roupa, enfia em um saco de plástico, põe outro na cabeça e sai nua em dispara pelo caminho até sua casa, na porta da casa, tira a roupa do saco, se seca como dá e põem a roupa seca, sobe correndo para seu quarto e se deita com frio e assustada com tudo o que aconteceu há pouco.

Seus pensamentos estavam a mil, tinha acabado de ser descabaçada pelo caseiro de seu Sí­tio, estava com a boceta e o rabo ardendo, seu cu ainda vertia porra de Amarildo, no escuro do quarto voltou a sua realidade, como seria dali em diante. Sorriu sozinha pensando, "agora sou uma mulher completa, não mais a mocinha protegida do papai", passou a mão entre suas pernas e sentiu a umidade, ascendeu à luz do abajur e viu sangue em sua mão, era a prova final de sua aventura louca daquela noite louca.

Tinha acabado de se cobrir novamente quando escuta a porta do quarto se abrindo.


-Mãe, é você?


-Sou filha, você está bem?


-Estou sim, só essa tempestade que me assustou um pouco!


-Quer vir dormir comigo?


Ela sorriu se lembrou de que sua mãe morria de medo de trovões, olhou a silueta dela na porta e respondeu.


-Vou sim mãe, me deixa passar no banheiro primeiro e já vou pro seu quarto.


Quando Marcela acordou, sua mãe não estava mais na cama, foi para seu quarto e se trocou, desceu para a cozinha e não encontrou a mãe, saiu na varanda e vê a mãe com Amarildo vendo o estrago que a chuva fez no canteiro que Amarildo tinha preparado.


-Oi filha, olha o que a chuva fez, acabou com o canteiro todo.


-Mas ontem choveu por demais patroa. Fiquei até com medo.


-Pois é Amarildo, teve mais gente com medo, né mãe.


Falou Marcela rindo da cara de poucos amigos que a mãe fez, entrou e foi tomar seu café, depois foi até a piscina e viu que seria impossí­vel entrar com tanta sujeira que tinha nela, Amarildo passava na hora e disse.


-Patroinha, hoje à tarde já deixo limpa, pode ficar sossegada.


Marcela deu um sorriso enorme para Amarildo, além de bom amante era extremamente discreto. O viu entrando em uma edí­cula onde guardava algumas ferramentas, sua mãe com as mãos sujas de terra estava cavocando o canteiro tentando recuperar algumas plantas, Amarildo sai da edí­cula com alguns utensí­lios de jardinagem e levou para a mãe de Marcela, o ele apontando para a piscina e para ela, no que a mãe de Marcela faz um movimento com os braços com quem diz, pode ir lá.

Amarildo volta para a área da piscina, Marcela ainda parada na beirada olha para ele que não a olha de volta, entra na edí­cula ao lado do banheiro da piscina e começa retirar os apetrechos para limpeza, Marcela se dirige para o local e vê ele dentro do grande quarto pegando a rede de tirar folhas, entra e fala.


-Oi, quer ajuda?


-Oi Marcela, precisa não.


-Então, posso te atrapalhar?


-Também não, né!


Marcela abre seu short e o tira de uma vez deixando sua boceta a mercê do homem, ele olha e fala.


-Moça, faz isso não. Sua mãe tá ali, do lado. Pode dar problema dos grandes.


-A conheço bem, ela vai ficar horas ali mexendo, dá tempo de você me foder só um pouco, vem que tô doida de vontade.


Ele se levantou, abaixou seu short com seu cacete já duro, Marcela se acomoda em um banco alto e abre suas pernas.


-Nem precisa me lubrificar, já tô toda molhada.


Amarildo posiciona seu cacete na boceta da moça e vai enterrando devagar, ele geme baixinho, ele começa a socar lentamente, nisso escuta do lado de fora.


-Amarildo, onde você está.


Ele trava, Marcela o olha e fala em seu ouvido.


-Fale que você esta aqui, mas que tem muita coisa prendendo a porta, pergunte o que ela quer e que depois que liberar você leva para ela.


-Oi patroa, tô aqui dentro do quartinho. O que a senhora quer?


A rola dura dentro da moça que ainda forçava um vai e vem enquanto Amarildo tremia por inteiro.


-Preciso de uma inchada pequena, de cabo curto, você tem?


-Tem sim, vou procurar aqui.


Marcela ainda continua a forçar seu boceta contra a rola de Amarildo, ela começa a morder a orelha do homem que já estava desesperado.


-Posso entrar?


-Não dá, tem um monte de coisa travando a porta.


Nisso vê a maçaneta da porta virando, ele rapidamente empurra com o pé uma maquina de cortar grama que fica travando a porta.


-A tá, então acha e me leva assim que puder.


Marcela lambia e mordia a orelha do homem que em desespero queria apenas sair dali antes que ocorresse mais algum infortúnio, Marcela o olha de diz.


-Nem pensar senhor Amarildo, agora tem de terminar o que começou.


-Você é doidinha mesmo.


Ele começa a socar novamente a boceta de Marcela que, com o susto e a situação, tinha ficado mais excitada ainda, não demora e goza gostoso na rola de Amarildo, ele a olha e fala.


-Pronto, acabamos né?


-Não senhor, ainda não gozou.


Ela desce do banco, apoia as mãos na prateleira em frente e fala.


-Agora goza na minha bunda, ai sim você pode ir.


Como obedecendo a um comando ele aponta seu cacete no cu da moça e o enterra sem ao menos lubrificar, ela reclama e geme alto, ele soca sem dó, ela geme e rebola até que Amarildo goza enchendo o rabo dela com sua porra quente. Ela satisfeita e feliz, pega suas roupas, as veste e sai discretamente indo para seu quarto se limpar adequadamente.


À noite, que estava especialmente linda, estralada e quente, Marcela resolve depois de jantar com a mãe, ir olhar as estrelas, foi para seu lugar preferido, sentou no morro e ficou ali, avistando as constelações, não demora e escuta Amarildo chegando atrás dela.


-Oi moça!


-Amarildo, não sou mais moça, esqueceu?


Ele riu e continuou.


-Sei bem, mas o moça é só uma forma carinhosa de te chamar.

Acho que a gente tem de acertar umas coisas.


- O que é?


-Ontem e hoje extrapolou tudo que se possa dizer, dependo desse trabalho e fazendo o que fazemos, eu posso até ser preso. Quero parar com isso dona Marcela.


-Agora que me levou para esse caminho. Agora que sei o que é bom, você vem com essa conversa. Só pode estar de brincadeira não é?


-Veja bem dona Marcela.


-Veja bem nada Amarildo, sonho em vir para este fim de mundo todos os dias, e aí­, vem você e fala que tá com medo, que não quer mais. Nem fodendo, se inventar de parar eu te denuncio e fala que me estuprou.


O homem ficou pálido, sem palavras, ela sorriu e disse.


-Fica calmo, não se apavore. Apenas quero continuar transando com você, só isso.

Prometo ter mais cuidado de agora em diante, realmente hoje foi além dos limites.

Agora que foi excitante foi, não é.


Amarildo inclinou a cabeça de lado como quem diz, até que foi.


Ela riu e se levantou, abaixou na frente do homem e abaixou seu short liberando seu cacete meia bomba.


-Vou lhe dar um presente hoje, pode gozar na minha boca, só me avisa antes, tá.


Ele fez afirmativo com a cabeça enquanto Marcela abocanhava a rola do homem, mostrou destreza e experiência, fazendo Amarildo se orgulhar de sua aluna, não demorou e ele anuncia que iria gozar, ela se prepara e recebe toda a porra em sua boca, sente encher com aquele liquido espesso, gosto forte e em um volume enorme, engole tudo sem reclamar, depois de limpar bem o cacete de Amarildo, se levanta e lhe da um selinho com gosto de porra na boca.


-Preciso entrar, boa noite Amarildo.


Quando chega à sala sua mãe ainda esta vendo TV.


-Oi filha, estava vendo estrelas.


Ela sorriu pensando, bem mais que estrelas mamãe, e respondeu.


-Sim, estava.


-Poxa, a chuva acabou com meu canteiro, nem tinha vingado ainda. Mas graças ao Amarildo consertamos tudo. Ele é muito prestativo não é? Demos sorte de tê-lo contratado.


Marcela fez um afirmativo com a cabeça sorrindo e sentindo o gosto da porra de Amarildo que ainda persistia em seu paladar.


Os dias se sucederam e a semana passou, Marcela teve novamente de voltar a sua realizada, o sentimento de deixar algo importante para trás voltou e um vazio, literal, dentro dele se abriu.

Novamente teria de esperar o próximo feriado para rever seu amante e professor.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/18.


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