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Tomando chocolate

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: putaria.pesada
  • Publicado em: 17/12/18
  • Leituras: 2410
  • Autoria: kaory
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Eu era bem novinho ainda, 18 anos completados, muito liso, pequeno, magrinho, claro, delicado, oriental e andrógino. Rosto de traços delicados e bem exótico. Gostava de garotas, mas meu cu era muito quente e sempre quis rola também, era muito confuso.

Estava apaixonado pela Mira, uma japa de cabelos curtos, morena de tanto tomar sol, muito alegre e bonita. Era um pouco mais velha que eu e rica.

O Ney era o motorista dela, um negro troncudo, de estatura mediana, bem discreto.

A casa que fomos era na beira da praia, de propriedade da famí­lia da Mira, que chamou amigos da faculdade para um fim de semana na praia. Depois de acomodados, Mira e quase todos decidiram ir para uma ilha passar o dia.

O Ney ia ficar na casa de qualquer forma, porque uma amiga da Mira chegaria depois e eu estava muito cansado da noite anterior (durante o relato contarei o porque do cansaço) e decidi ficar.

Assim que o pessoal saiu decidi ficar na espreguiçadeira da piscina e o Ney também veio, só de sunga, que mal continha a piroca mole dele! Devia ser enorme, fiquei imaginando que nem uma cadela no cio.

- Você trabalha a muito tempo para a famí­lia? - perguntei para o Ney.

- Sim - disse acomodando-se na espreguiçadeira do lado - desde que a Mira era pequena.

- Que legal - respondi e percebi que ele não disfarçava que estava olhando para meu corpo na sunguinha estranha e pequena demais para meu tamanho (era na verdade uma tanga que ficou grande na minha irmã Midory) e como achei que não ia ter ninguém vesti sem saber que o Ney estaria na área.

- Você quer um whisky? - perguntou.

- Sim - respondi.

Bebemos uns copos conversando, ele era bem alegre e desinibido, tinha total liberdade na casa por causa dos anos dedicados a famí­lia.

- Você namora a Mira? - perguntou ele levantando-se e se aproximando da minha espreguiçadeira.

- Não, ainda estamos conversando - respondi meio incomodado.

- Ela nunca decide namorar ninguém por causa disso - disse segurando a pica por cima da sunga - adora essa pica! Chupa toda noite! Você imaginaria que ela é uma boqueteira?

- Oi? Por que isso? - perguntei salivando, meio alto de tanto whisky e imaginando como seria a pica dele. Ao mesmo tempo achei tudo muito surreal: eu numa casa de praia linda, ficando tesudo por causa do pauzudo que comia minha antiga paixāo a Mira.

- Sabia que ela gosta do negão entalando o cu dela? Tá viciada! E só dá o cu! Quer casar virgem a safada - disse gargalhando - quer conhecer?

- Quem? - perguntei sentado de frente para ele, sem perceber ele estava entre as minhas pernas na beira da espreguiçadeira olhando pra ele quase encostado na sunga dele.

- Prazer, esse é o negão - disse colocando o pau enorme pra fora, mole, mas muito grosso, mas muito! Cheio de veias saltando, bem negro, com a glande um pouco mais clara e gorda, salivei com ele batendo a pica na minha boca e esfregando na minha cara! Que delicia de sensação!

- Espera! - eu disse pegando no pau dele e colocando de volta na sunga e beijando o saco dele por cima do tecido - assim não - eu estava ficando muito excitado, o cara me olhava com volúpia, parecia que meu corpo exalava sexo - tem ideia de que essa casa é da sua patroa?

- Eu como o cu da patroa - disse puxando minha cara para a sunga dele - comi tanto que ela nem tem mais pregas! - disse gargalhando. E minhas expectativas em relação a Mira desmoronaram, se ela não decidiu me namorar até agora, não ia namorar mesmo e ainda por cima era uma arrombada! E eu achando que era toda certinha.

- Nunca chupei um pau negro - falei enfiando a mão por dentro da sunga, sentindo a benga quente e latejando cheia de potencia.

- Mas já chupou muito, né? Sua boquinha não me engana, putinha!

Tirei pra fora a grandiosidade latejante que queria se libertar daquela sunga, a gala molhando e eu sedento por aquela pica que desejava a minha gulosa, mas a campainha tocou.

Ney colocou a sunga e foi atender, a Katlin veio direto pra área da piscina deixando a mala na entrada da casa e tirando a saia e a camiseta ficando só de biquí­ni até chegar na piscina e me cumprimentar com a mão. Era uma loura, alta, magra e bonita. Parecia modelo e bem criada.

- Ney, quero um whisky - pediu e deu um mergulho - nossa, estava muito quente, precisava desse mergulho.

Passamos um tempo conversando e bebendo, nem sei o que foi conversado, só vinha a imagem daquele pau preto, enorme e cheio de veias, pulsando na minha mão, que a loira tinha interrompido.

Entramos para ficar na sala, sentamos no sofá , ela entre nós, Ney olhou pra mim e se levantou com as mãos no cintura.

- Vai Katlin, você, não queria dois ao mesmo tempo? Agora é a hora - disse esfregando o pau na cara da loira linda, que recebia as" pauladas" com um sorriso meigo.

- Ai, Ney? O que ele vai pensar de mim? - questionou ela levando surra de pica na cara, esfregada na boca e nos cabelos bem cuidados.

- Vai pensar que você é uma vaca leiteira que dá a buceta sem parar!

- É! - respondeu ela rindo - sou viciada nesse seu pau - disse lambendo chupando gostoso, ela sabia chupar gostoso, a boca meiga e linda se deformava e contrastava com aquela benga negra, "feia" e grande, era uma delicia ver a pica entrando e saindo apesar de entrar a glande somente - vem Kaory? Chupa meus peitos e me beija - disse tirando o pau da boca e lambendo o cabo.

- Vai puta! Não para de chupar, caralho! - exigiu Ney.

- Não sou puta! Sou uma princesa - retrucou Katlin chupando.

- Princesa do caralho isso sim!

A ofendida continuou mamando belamente a cabeça do pau, enquanto isso comecei a beijar rosto dela para olhar bem de perto a pica na boca dela. Para disfarçar lambia o peitão dela de vez em quando. Mas sempre voltava para a boca dela e encostava de leve na pica do Ney que me olhava com prazer. Aproveitava que a Katlin ficava de olhos fechados uma parte do boa parte do tempo para passar a lí­ngua no pau.

- Vou te chupar um pouquinho também - disse ela para mim deitando no meu colo a cabeça e virando a bunda bem empinada pra cima para o Ney comer.

- Vou comer essa buceta de novo - disse o Ney arrancando a tanguinha da Katlin, e ela abaixou a minha e pegou no meu pau pequeno e liso e começou a chupar com facilidade, ficou olhando pra mim.

- Que cacete lisinho - disse ela me masturbando e olhando me olhando com o pau mole na mão, realmente ela era linda, olhos claros, meu pau na boca dela, mas nada de ficar duro - que foi? Não tá gostoso? - indagou sorrindo meigamente.

- Ai Katlin, essa tua buceta tá muito larga - riu o Ney metendo por trás - deixa eu comer teu cu?

- Meu cu ninguém come - disse ela se sentando rapidamente para se prevenir.

- Então me chupa sua vaca!

- Eu tava chupando ele, ainda não cresceu, queria um pau na boca e um na boceta!

- Então me chupa e deixa ele te comer - disse Ney enfiando o pau de volta na boca da Katlin que ficou olhando pra ele meigamente. Como alguém consegue olhar pra alguém assim com um pau preto entalado na boca?

- Deixa eu ficar de quatro - disse ela - capricha, Kaory! Não é todo dia que dou minha boceta pra alguém - disse ficando de quatro sem parar de mamar o Ney.

- Que porra, Katlin, você dá pra todo mundo - disse gargalhando - só não deu pra dois ao mesmo tempo!

Katlin mostrou o dedo do meio sem parar de chupar, enquanto eu tentava comer a buceta dela, mas tava difí­cil, fiquei empurrando meu pau no buraco, mas eu não endurecia, mesmo assim entrava um pouco, realmente parecia que ela dava a buceta mais que puta, porque estava bem arrombada.

- Teu amigo ainda tá com o pau mole - disse rindo - tá nervoso por estar comendo uma beldade como eu?

Eu estava meio estranho, ela era linda! Mas pensava na Mira dando o rabo (como aquele pau enorme entrava numa bundinha tāo pequena como dela?) e estava ansioso demais para ter a pica do Ney entalando minha garganta. Queria me livrar dela para ter acesso ao cacete ao mesmo tempo que admirava o corpo lindo da Katlin, mas o pau do Ney era irresistí­vel, destruiria meu cu! Como eu queria aquele mastro negro!

- Vem por baixo dela, Kaory, chupa a buceta dela - disse o Ney e me enfiei por baixo dela e na posição 69, a vaca se colocou na altura da minha boca e eu comecei a lamber a buceta sem vontade, mas percebi a intenção do Ney.

O pau estava bem perto de mim, eu aproveitei o momento que ele meteu tudo para lamber o saco e fazer o Ney gemer de tesão.

- Tá gostoso meter na minha xotinha? - gemeu ela, mas na verdade foi a minha lí­ngua na saco dele.

- Tá - gemeu tirando o pau e lambendo as costas dela, apertando os peitos e o pau dele encostou na minha cara, tava molhado da buceta dela, mas estava tão apetitoso que engoli o nojo e o pau! Entrou gostoso, matando a vontade de pau e a ansiedade de esperar, achei que tinha que terminar tudo aquilo pra ter um momento com aquele cacete, mas, enganando a loira, senti o pau na boca. Segurei o pau entalado entre duas bundas e lambi o cabo antes de voltar a chupar a glande, mas o tesão dele e o meu tava tão grande que ele meteu o cacete na minha garganta! Quase engasguei, mas com a técnica de relaxar a garganta, abrir bem a boca, descobri que dava pra ter um pau imenso todo na boca. Vinte centí­metros de pau entalados na boca, na grossura limite que eu suportaria!

- Mete de volta, Ney! - pediu Katlin - mete!

- Espera - disse lambendo e fazendo carinho nela. Estavam ajoelhados no sofá e comigo por baixo lambendo as bolas do Ney e bolinando a buceta dela pra disfarçar. Rapidamente chupei o pau dele.

Saí­mos da posição e Ney sentou encostado para a Katlin cavalgar ele, enquanto eu beijava ela (boquinha gostosa de beijar).

- Quero ver ele metendo em você - disse eu para Katlin e meio de quatro com a bunda no encosto e perto deles, apoiado no sofá, enfiei a cara entre as pernas e vi a benga entrar e sair.

- Tá gostoso Ney!

Ney puxou a cabeça da Katlin e beijou de lí­ngua e com a outra tirou o pau para eu dar umas chupadas, chupei olhando para eles que se beijavam. Com o pau na minha mamei um bocado! Devolvi o cacete no buraco dela e voltei a beijar a boca da Katlin com sabor de pica.

Por fim, Ney nos colocou de joelhos para a Katlin fazer uma boquete final.

- Deixa ele olhar sua boquete bem de perto - disse o Ney metendo o cacete na obediente Katlin.

- Claro - disse ela - quem sabe o pau dele endurece olhando, né? - falou ironicamente segurando o pau e punhetando e lambendo e chupando

Olhei para o pau e olhei para o Ney que enfiou o pau na boca dela, num vai e vem rápido e curto, encostei meu rosto no dela e abri a minha boca e segurei o pau perto do saco enquanto ela segurava perto da glande que estava chupando. Ney tirou o pau um pouco e encostou na minha boca, Katlin percebeu e viu que eu estava segurando o pau também. Aproveitei para tomar o pau e engolir a pica até a metade com gula! Ela riu sem acreditar!

- Você gosta? - perguntou ela para o Ney.

- Se gosto? Chupa bem pra caralho esse viado!

- Pelo jeito ele também gosta - disse rindo.

- Deixa ele curtir esse momento - disse o Ney metendo metade e segurando minha cabeça, enquanto olhava pra ela com desejo de pica, com olhar de gulosa.

- Que viado você é, hein? - indagou rindo - porra! Prefere pica do que eu?

- Sim - disse beijando a pica - essa pica merece uma boquete decente - respondi engolindo muita pica.

- Caralho engoliu quase tudo - admirou-se ela.

- Aprende com ele sua vaca - disse o Ney gemendo - que gulosa deliciosa! Vou comer esse cuzinho quente! Caralho!

- Nossa, você nunca gemeu assim comigo - disse Katlin rindo.

- Vai lamber meu saco enquanto como o cuzinho dele - mandou Ney.

- Nem a pau - reclamou - de jeito nenhum.

- Vai sim - ordenou me pegando e me fazendo montar ele com a bunda virada pra cara da Katlin que obedeceu silenciosamente - lambe o cuzinho dele pra lubrificar!

Naquela posição senti a lí­ngua dela molhando meu orifí­cio, gemi loucamente, enquanto Ney batia o pau na minha bunda ansioso para enfiar o cacete em mim. Katlin enfiou a boca no meio da minha bunda até enfiar a lí­ngua, que delicia!

Então senti o pau do Ney começando a forçar a entrada, relaxei o que pude e entrou devagar e dolorosamente. Sentei conforme ia me acostumando com a dor, sentia minhas pregas cedendo. Fui e voltei até lubrificar bem meu cu e o pau com o cuspe da Katlin, que ficou nas bolas do Ney e de vez em quando vinha lamber meu cu em volta do pau negro atolando totalmente meu rabo.

- Que delicia de cu! Quente pra caralho! - gemia ele.

- Nossa, você tá comendo ele com mais vontade do que quando me come! - reclamou ela - vou ficar na mão ainda por cima?

- Vai sim - respondi sorrindo de prazer - esse pau tá arregaçando gostoso meu cu!

- Apertadinho pra caralho o cuzinho desse viado - disse o Ney - diferente da tua buceta!

Katlin riu como se fosse alguma piada, foi tomar uma ducha na piscina e foi nadar, enquanto isso eu estava tomando vara das grossas no cu! Sem parar, cavalgando gostoso e com muito tesão! Sentia bem gostoso toda grossura e comprimento daquela potência cavalar! Ele me comia com vontade, como se fosse a coisa mais suculenta do mundo.

- Puta que pariu! Vou gozar pra caralho! - disse alto - vou chamar meus irmãos aqui! - disse sem acreditar que ele estava dizendo isso - eles estão aqui perto - disse ligando para um dos irmãos pelo celular - mano, chama os outros pra vim comer um cuzinho gostoso, faz tempo que a gente não enraba um cu juntos, esse tá muito gostoso! - disse para um dos irmãos - tá tô esperando.

- Vocês vão me comer juntos? - perguntei cavalgando - são quantos?

- São três, você vai gamar de vez num pau preto.

Nunca pensei que algo assim pudesse acontecer, casa linda, uma mulher linda, um pau grosso no cu e mais três vindo me comer.

A campainha tocou e Katlin atendeu, porque o Ney não parava de me comer.

- Tá comendo esse viado sem a gente, mano! - disse o Kid colocando o pau pra fora da sunga, era uma vara bem comprida, uns 26 centí­metros (quando duro), não era tão grosso, mas assustava pelo comprimento mesmo mole

- Sorte que a gente tava na praia aqui pertinho - disse Beni também colocando pra fora, era menos comprido, uns 21 centí­metros, mas mais grosso que o Kid.

- Mama aqui viado - disse rudemente o Toni se sentando no sofá com o pau na mão e me puxando pelos cabelos até enfiar o caralho tenso na minha boca - boca gostosa do caralho, tá do tamanho certo pro meu pau! - disse empurrando minha cabeça contra o pau dele, entalando os 19 centí­metros, fiquei sem ar, parecia que ia deslocar a mandí­bula, era o menor em comprimento, mas era o mais grosso, quase não consegui aguentar as estocadas que ele dava segurando minha cabeça.

- Vamos fazer uma rodinha e dar uma surra de pau nele - disse o Ney me puxando e colocando de joelhos, no que se formou uma quadra de paus. Os irmãos unidos colocaram os cacetes a minha vista, me fazendo masturbar dois e chupar dois intercalando chupeta e punheta, ou levando surra de pica na cara de todos. Era uma barulheira violenta de pica. Na cara e na boca.

Toni, sempre rude, me puxou do meio da roda de pica e me colocando de quatro no sofá, mandou vara no meu cu, com força, sem dó, rápido, forte, fundo, muito fundo! Eu sem ar, nem consegui ter tempo de sofrer, porque foi de uma vez muitas estocadas, quase sem equilí­brio de tão forte.

- Que cu gostoso, manos! - gemeu Toni sem parar de meter violentamente - ainda tá apertado! Caralho!

Ao mesmo tempo vi que o Kid deitou no outro sofá e Katlin montou nele engolindo o pau com sua buceta larga, logo em seguida o Beni enfiou o pau na mesma buceta, com muita facilidade. Dois paus compridos engolidos pela buceta arrombada da loira e ela rindo como se não fosse nada demais. E para minha surpresa, Ney, quase montado nela deu um jeito de enfiar a vara no mesmo buraco com muita facilidade.

- Puta que pariu, Katlin, você deu demais esses dias, né? - reclamou Ney - porra! Por isso tá larga demais!

- Nossa, eu estava precisando, vocês só vejo quando venho na praia - disse ela como se não tivesse três picas na buceta dela - foda é que agora vi que vocês gostam de viado.

- E daí­, vagabunda? Você nunca reclamou quando arrombamos teu irmão - disse Kid rindo.

- Ele viciou na benga preta - riu Beni - sempre vem pra praia matar a vontade!

- Achei que tinha sido uma vez - disse ela sem parar de engolir as picas - eu também sou viciada em seus paus pretos, mas parece que vocês curtem mais viado que mulher! Olha como o Toni tá fodendo o viado? Tá comendo com muita vontade, metendo que nem um cachorro raivoso!

- Caralho! Tá muito gostoso comer esse cu! É o melhor cu que comi! - gemeu Toni.

- Ai! - gemi no tranco de levar toda pica preta no cu - quero essas picas no meu rabo! Quero tudo!

Andei até o outro sofá, tirei Beni de trás da Katlin, Ney automaticamente saiu e puxei a Katlin para fora do Kid, ela olhou sorrindo pra mim, sem acreditar no que eu ia fazer.

Montei já enfiando o cacete do Kid no meu cu, cavalguei um pouco e o Beni veio e foi encaixando o pau no meu buraco, forçando a entrada, tentando um espaço no meu rabo entalado pela pica comprida do Kid, como eram mais finos que o pau do Ney que já tinha aberto o caminho, dilacerando minhas pregas e um pouco de cuspe, Beni apertadamente conseguiu entrar. Os dois começaram o vai e vem devagar para não escapar, minha bundinha estava com dois cacetes negros enfiados no cu arrombado.

- Mano! Que cuzinho gostoso! Muito apertado - gemeu Kid.

- Quente pra caralho esse cu! - gemeu Beni.

- Agora sou eu manos! - disse Ney quase montado em mim, pressionando a pica no meu cu no espaço que ia surgindo entre as jibóias negras e compridas, aí­ doeu muito, mas muito! Mais do que os dois primeiros juntos, algo inimaginável. Mas aquele era o dia em que meu cu estava inspirado e recebeu a cobra grossa do Ney!

Os três estavam mexendo dentro de mim dava pra sentir cada pica indo e vindo devagar e sempre! Era uma sensação de completa entrega, no limite do meu ânus, sentindo as picas entrelaçando conforme iam se acomodando no meu rabo.

Que maravilha de picas, meu cu estava preparado pra levar muita rola ao mesmo tempo, porque se não tivesse dado a noite toda para os vinte paraguaios que estavam se mudando, não teria como estar dando para três ao mesmo tempo. E pensar que fui ajudar sem querer nada em troca, mas eles me agradeceram comendo meu cu no chão forrado com um colchão (afinal estavam de mudança e desocuparam a casa que compartilhavam). Me foderam de frente, de lado, de quatro, de ponta cabeça e rolou até "torre Eiffel", uma posição de dupla penetração anal. Gozaram inundando meu cu de porra, quiseram me dar muita porra no cu.

Toni veio pra minha frente e meteu o pau na minha boca, ele não tinha modos! Entalou minha boca, abri o que pude a boca, relaxei no limite minha garganta e deixei ele meter como se minha boca fosse uma boceta gostosa.

Sons molhados na minha garganta, sons molhados e de esfregação de cacetes no meu rabo, quatro corpos viris me apertando.

Meu cu congestionado por um trânsito de picas e minha boca entupida por uma pica muito grossa cheia de veias, parecendo que queria enfiar até o saco!

Katlin estava na espreguiçadeira tomando whisky e olhando celular, conformada com a situação, ela na mão e quatro negros potentes bem dotados me comendo muito!

Para me dar um descanso começaram a me comer de lado, um atrás de mim e outro frente e me comeram assim, bem aconchegados no meu rabo, eu de ladinho, Kid atrás e Beni na frente com minha bunda de lateral. Era muito gostoso, apertado e aconchegante essa posição, mesmo sendo uma dupla penetração anal.

Pra variar, Toni, com sua selvageria, montou na minha cara e meteu o cacete na minha boca.

Ney foi até a Katlin e deixou ela chupar o pau dele, enquanto continuava olhar o celular, boquete entediada. Acho que o Ney gostou, porque meteu até a metade e gozou na boca dela, o pau deslizou para fora e ela deixou escorrer a porra pela boca. Sentiu o sabor da porra e do meu cu.

Toni meteu tudo e senti a porra esguichando na minha garganta e gozou metendo tudo, tive que engolir a porra porque o safado não tirava o pau da minha boca. Foi amolecendo e deu pra chupar um pouco e o safado ainda deu uma esguichada na minha boca, dentro e fora. Terminou esfregando o pau mole e melecado na minha cara.

Senti o Beni e o Kid esguichando no meu cu, dava pra sentir batendo e inundando dentro, forte, bastante, sem para de latejar, mesmo tendo parado de meter.

Um a um foram sem refrescar na piscina e ficou saindo porra do meu cu e entrando um ventinho no pelo meu cu sem pregas, totalmente aberto, senti o vazio no meu cu e o gosto de porra na minha boca. Queria os cacetes de volta no meu cu, os três ou até os quatro, queria o Toni violentando minha boca de novo.

- Acho que estou viciado em pinto preto - gemi ofegante.

- Todos que experimentam ficam - disse Katlin - sou totalmente viciada em cacete preto!

- Eu quero mais! - gemi.

Ney veio me atender mesmo tendo gozado na boca da Katlin, me comeu de ladinho enquanto os irmãos vestiram suas sungas e voltaram pra praia. Katlin continuou no celular sem se importar com a porra escorrendo nela e eu senti o pau do Ney latejar e os jatos de porra inundando meu cu. O pau amoleceu e escorregou pra fora, me levantei com as pernas bambas e vesti minha sunga, quis curtir o esperma escorrendo do meu cu e as sensações das picas na cara, na bunda.

Ney foi tomar banho e ficar pronto para o serviço, logo depois Katlin tomou banho e se trocou, tomei uma ducha e me vesti.

Era começo da noite quando o pessoal voltou e cumprimentaram Katlin e ela alegremente conversou como se nada tivesse acontecido. E eu não conseguia pensar em mais nada além das picas negras, queria mais, estava viciado.


*Publicado por kaory no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/18.


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