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ALMAS MARCADAS I

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 24/12/18
  • Leituras: 2511
  • Autoria: Pampam
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Para ter uma clareza dos acontecimentos desse relato, peço que leiam o conto " Cinto de Castidade " e " Da cama para o boxo do banheiro " .

Desde de já agradeço para os que lerem e deixarem seu comentário que e importantí­ssimo para mim, inclusive crí­ticas também são bem vindas tiro como pontos onde eu possa melhorar a desenvoltura dos meus contos.-Tenham todos uma boa leitura😉


Já com minha mulher Amandah dentro do boxe do banheiro ao vê-la nua e totalmente entregue para mim. Ela nem imaginaria o que estava logo em seguida por vim, pensando em algo que a deixaria marcada e a lembrança do nosso pacto de amor eterno.


Quando saí­mos do boxe ela meio que sem entender em minha mudança repentina, notei um medo em seu olhar onde ela sentiu por ter feito algo que não me agradou, coloquei a coleira nela. A peguei pelos pelos cabelos e coleira sendo arrastada até o nosso quarto. Amandah permanceu de pé e eu fui abraçá-la e beijando intensamente, até ela perder o ar e cair aos meus pés. Nossos lábios se encontravam em beijos frenéticos, ardentes como uma faminta da outra. Minhas mãos adentraram para as coxas de Amandah tocando a sua bela e linda buceta com pouco pêlos, ela deixava como eu amo ve-la. Mordi sua nuca, beijei seus lábios loucamente, passei minha lingua pela extensa do seu pescoço e suguei seus seios.


Beijei o corpo todo de Amandah, fazendo-a estremecer enquanto meus dedos tateavam sua buceta excitada. Ela estava ofegante, era muito vê-la e senti-la entre meus dedos.


Então eu disse: Deita e empina a bunda, vamos, empina, vagabunda!


Amandah empinou bem a bunda o quanto mais alto poude e não demorou muito para ela sentir o primeiro tapa estalado em suas nádegas. Depois outro, outro e mais outro. Ela tenta abafar seu choro de cabeça baixa a puxo pela coleira trazendo para mais junto de mim... Sua pele arde imagino o quanto dói... E como dói. Começo então a fazer as iniciais onde ficará marcada em sua pele, aos gritos ela chora porém contí­nuo fazendo as seguintes inicias P. A. B. T quando termino a letra T ela desmaia enfraquecida por um outro lado orgulhosa e satisfeita com as marcas em sua bunda feitas por mim.


Durante a madrugada toda fiz carinho e a beijei sem presa alguma já ela meio que sentiu pois suspirava a cada toque meu, mais o seu cansaço está ao extremo. Pus a cabeça dela em meu peito ela se ajeitou ainda mais e dormimos felizes.


Já pela manhã acordei e fiquei admirando as marcas em minha linda e bela mulher Amandah seu corpo estava linda, fui para a frente do computador para desenvolver uma configuração do switch estava tão concertrada no trabalho que não notei a aproximação de Amandah, pele morena, óculos quadrados e uma caneta que prendia seus longos cabelo negros. Naquela tarde de sexta-feira, nós duas estavamos em casa, terminando os últimos ajustes na rede para um edifí­cio empresarial. Porém havia mais um elo entre nós dentro do trabalho tudo profissional, entre quatro paredes as coisas eram totalmente diferentes onde sempre cada uma sabia a sua postura.


Amandah se agachou ao meu lado foi quando finalmente notei sua presença, e estendeu uma garrafinha de água mineral, dessas de 350 ml em minha frente.


- Beba, Preta, você precisa se manter hidratada - a voz de Amandah e doce, mas havia qualquer coisa í­gnea no seu olhar.


- Obrigada, Negah - Eu sorria, agradecendo a gentileza e tomando um gole d"água.


- Acabei de organizar as papeladas do escritório, vou colocar alguns livros na prateleira. - avisou Amandah.


- Certinho, assim que finalizar aqui nesse rack eu irei lhe dar uma força lá também - concordei.


- Perfeito. - disse Amandah, levantando-se, quando acrescentou - Olhe o seu celular meu amor.


- Ah, tá! Já vou olhar - respondo, enquanto Amandah se dirigiu em direção a saí­da.


Estava tão concentrada no trabalho em desenvolver um aplicativo o dia todo, que nem parara para olhar o celular eu tive. Ao destravá-lo, lá estava, uma mensagem de Amandah no aplicativo de mensagens instantâneas.


"Olá! Preta, a partir de agora e até segunda ordem, você está proibida de usar o banheiro."


Eu senti um frêmito de excitação. Nenhuma de nós duas tinha aula naquela noite e claro que Amandah tinha planejado alguma diversão. Agora esta na vez dela de controlar a minha bexiga, e eu sabia que estava em suas mãos. Sei bem por experiência própria, que orgasmos com a bexiga cheia são sempre mais intensos. Então notei o horário da mensagem: nove da manhã. Naquele momento já eram duas e pouco da tarde. Eu levei a mão à boca: como não tinha visto a mensagem nisso havia descumprindo a sua ordem, mesmo que sem intenção, pois aproveitei o intervalo do almoço para ir ao toalete esvaziar a minha bexiga.


Conhecendo minha mulher Amandah, a melhor solução era falar logo a verdade:


"Minha Senhora, peço perdão, pois só vi a mensagem agora e fui ao banheiro no almoço"


Voltei a atenção ao trabalho até que, um minuto depois, o telefone se iluminou com a resposta:


"Eu sei. Por isso vamos corrigir as coisas: quero que beba toda a garrafa que lhe dei e, a cada hora, encha-a no bebedouro da pia e beba tudo. Estou na rua resolvendo alguns assuntos a tarde te encontrarei para resolvermos isso."


Eu automaticamente mordi o lábio inferior, enquanto uma sensação de quentura percorreu todo o meu corpo. Então tratei de beber mais um gole e voltar mais uma vez ao trabalho, agora com mais um pouco de ânimo.


O trabalho fluiu muito bem, com o serviço quase concluí­do antes das seis da tarde. Enquanto isso Amandah conversava com o responsável do condomí­nio sobre um problema em nosso apartamento.


Nesse meio tempo eu havia seguido fielmente a ordem de Amandah e bebi quatro vezes a garrafa, tendo, assim, ingerido por volta de 1, 4 litros de água. Eu começei a sentir uma leve vontade de fazer xixi, por volta das cinco da tarde, que evoluí­ra constantemente e agora já no banco do carona do Gol de Amandah sem saber ao menos para onde estavamos indo, estava e um desconforto moderado na bexiga. Se estivéssemos em casa, aquele era o ponto em que eu normalmente iria ao banheiro.


Ao chegarmos num pequeno apartamento, a Amandah abandonou o ar tí­mido que envergava quando não estava a sós comigo e logo ordenou.


- De joelhos, agora!


Eu prontamente me ajoelhei, no chão da sala do apartamento aos pés dela, as mãos apoiadas no joelhos, a cabeça baixa como uma boa submissa.


- Muito bem, vadia eu vou tomar um banho e você espera aqui.


Sem levantar os olhos, eu ouviu minha dominadora se despir, buscar algo no quarto e entrar no banheiro. Logo eu ouvi o som do chuveiro sendo ligado e a água caindo, enquanto Amandah tomava um longo banho.


O som de água só me fez piorar o aperto que eu sentia, apertei as coxas com mais firmeza, rebolando levemente, para suportar os sinais que minha bexiga cada vez mais cheia ficava.


Após mais alguns minutos, Amandah saiu do banheiro, foi ao quarto e quando voltou, seus passos eram determinados pelos cliques dos sapatos de salto alto que calçara.


Amandah pressionou seu chicote de montaria no meu queixo, onde me fezmover minha cabeca para a cima e a olhasse. Eu não podia conter um suspiro de admiração: Amandah estava muito sexy. Sapatos de salto alto, uma lingerie rendada negra com cinta liga e espartilho, a vestimenta de uma perfeita dominadora que lhe ressaltavam os seus seios e os quadris bem delininhado.


- Tire a roupa - ordenou.


- Imediatamente, Minha Senhora - Fico mais do que feliz em obedece-la. Eu dobrei minhas roupas e se ajoelhei novamente.


Amandah me rodeou observando cada centí­metro do meu corpo. A dominadora tocava levemente o meu corpo com o chicote de montaria, fazendo-me se arrepiar.


- Você tem três minutos para se lavar - comandou Amandah, virando de costas para mim, se dirigindo ao quarto, e lhe dando uma visão privilegiada daquela bunda morena emoldurada pela lingerie - e nem pense em fazer xixi, senão eu ficarei muito brava - me olhou de lado para com ameaça nos olhos - Estarei esperando no quarto.


Fui apressada a tomar um banho rápido para tirar a sujeira do dia de trabalho do corpo. A água corrente escorrendo sobre si pirou sua vontade de urinar, eu tive que pressionar a mão entre as pernas para ajudar a conter o í­mpeto da bexiga. O aperto alcançara um patamar onde normalmente, interromperia o que estivesse fazendo para ir ao banheiro.


Ainda assim resisti bravamente e terminei o meu banho, secando-se o mais rápido que pode e se dirigindo ao quarto onde Amandah me esperava.


Ela já havja acendido algumas velas, criando uma iluminação sensual, composta com os dois abajures, um em cada lado da cama, deixando o quarto imerso numa penumbra quente.


Me coloquei de joelhos novamente para a Amandah que passou um chicote de montaria por todo o meu corpo onde ocasionalmente dando chicotadas leves na minha e nas coxas. Todo o tempo fazendo comentários que me enlouquecia:


- Você é uma delí­cia Preta, olha como essa sua pele clara fica vermelha fácil - e deu uma chicotada na minha coxa esquerda. Por medo me encolhi levemente e respondeu.


- Sim, Minha Senhora.


- Você gosta quando eu bato em você, não gosta cadela?


- Sim, Minha Senhora, gosto muito.


- Sabe por quê? Por que você é uma vadiazinha - ela agora brincava com o meu mamilo direito, que já estava durinho e usando a ponta do chicote de montaria "“, uma vadiazinha que gosta de apanhar, não é verdade?


- É verdade, Minha Senhora.


Amandah me deu uma leve chicotada no bico de um dos meus seios que arfou mais pelo susto do que pelo golpe.


- Coloque um dedinho dentro de você, vadia - Eu obedeci inserindo um dedo na minha própria intimidade. - Agora pode tirar.


Amandah chegou mais próximo para examinar e exclamou:


- Você está ficando molhadinha, é? Você é uma puta mesmo, que fica com tesão quando apanha, é?


- Sim, Minha Senhora.


Amandah então me chicoteou novamente em minhas coxas e na bunda agora com mais força, fazendo soltar alguns gritinhos quando sentia a ferroada ardente do chicote na minha pele.


Em seguida, Amandah conduziu segurando minhas mãos para a cama e começou a me acariciar e beijar, seguindo a trilha das marcas do chicote.


- Olha como você fica toda marcada! - exclamou beijando as coxas e subindo para os meus quadris - Deixar você cheia de marcas vermelhas me excita muito! - Continuou subindo até os meu seios com sua lí­ngua quente me contorcia toda de desejo, debaixo dos beijos e carí­cias lascivas da minha dominadora.



Conti...


Amandah ainda tem muita coisa para fazer comigo pois tenho a total certeza que me devolverá tudo que a fiz passar por um longo perí­odo... O restante fica para a próxima pois sei que ela me fara sofrer ainda muito... Feliz aniversário de 10 meses juntas e seguindo juntas no lado a lado nessa sintonia de amor, dor e prazer constantemente... Te amu'h Amdh Ticon Bernardo saiba que me faz muito feliz a cada dia... Parabéns a nossa união e que prevaleça cada vez mais forte👭👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏



*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 24/12/18.


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