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Mesmo casado, sou putinha

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/12/18
  • Leituras: 4289
  • Autoria: nequam
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Há mais ou menos um ano eu me casei pela segunda vez. Me envolvi com uma mulher super legal, percebi que estava apaixonado e me casei. Durante o perí­odo de divórcio, porém, eu tive experiências homossexuais com dois caras. Depois disso, resolvi dar um fim nessa história e decidi me casar porque achei que já tinha terminado essa fase da minha vida. O problema é que agora eu voltei a ter o desejo por uma pica grande e grossa. Tomei consciência de que minha bissexualidade continua firme e em total atividade. Eu estava indo super bem como marido até que apareceu um homem muito foda, aquele que me fez perceber que eu tinha que pertencer a ele. Bastou ficar uma só vez com ele e eu já estava decidido a ser dele.


Meu macho se chama Odí­zio e eu tive meu primeiro contato com ele em um curso que fizemos na capital. Por coincidência, ficamos na mesma turma e logo descobrimos que éramos da mesma cidade e que estávamos hospedados também no mesmo hotel. De cara, achei ele diferenciado. Era meio feio, mas tinha todas as coisas que um homem de verdade tem que ter: era alto, era forte, era viril, tinha a voz grossa e era moreno. Ele era da minha idade (pouco mais de trinta) e de um jeito alegre sem ser espalhafatoso. Sua presença era contagiante, causava um magnetismo que atraí­a todas as mulheres à sua volta. Logo descobri que ele também era casado e fiquei pensando que era por isso que ele não correspondia às cantadas da mulherada. Não demorou para eu ver que não, ele não se metia com elas era porque também necessitava de outras experiências.


Nossas primeiras conversas foram as de sempre. Nos conhecemos, trocamos informações pessoais, identificamos nossas afinidades, e logo já parecia que nos conhecí­amos havia anos. Nas duas semanas em que estivemos fazendo o curso, a gente ficou junto o tempo inteiro. A gente voltava para o hotel depois das aulas e às vezes saí­a juntos, ou simplesmente ficávamos juntos no quarto dele ou no meu. Eu já tinha percebido que estava a fim dele, mas a intimidade demorou para acontecer.


Certa noite, nós estávamos bêbados depois de dividir meia garrafa de uí­sque que ele comprou na loja de bebidas do shopping e eu me levantei para voltar ao meu quarto. Nessa hora, ele me disse pra ficar mais porque "estava precisando de mim". Eu fiquei sem entender que se tratava de uma declaração, mas logo a coisa foi se esclarecendo. Fazia muito calor e ele disse que ia tirar a camisa porque não estava aguentando mesmo com o ar condicionado. Eu não conseguia tirar o olhar dele enquanto ele se despia. Ele tinha um corpão maravilhoso, sequinho, bem definido e da pele brilhante. Era moreno escuro, com pelos no peito daqueles que só outros homens gostam. Eram pelos em uma quantidade boa, mas não exagerada a ponto de dar nojo. Além disso, era tão musculoso que parecia tirado de uma revista gay. Eu nem piscava com aquele cara super gostoso bem na minha frente e ele sabia disso.


Já sem camisa, ele se deitou na cama solteirão e me perguntou se eu não queria dormir ali naquela noite. Só então que eu tive certeza de que aquilo era um convite. O instinto me fez dar os primeiros passos até o leito que logo ficaria pequeno para tudo que estava por vir. Com os braços acima da cabeça expondo os sovacos cabeludos e negros, ele me pediu pra acabar de tirar as roupas dele. Fiz isso com muito gosto: desafivelei o cinto de couro, abri o zí­per com cuidado, desci as calças e custei a arrancar o jeans fora devido aos pés enormes que ele tinha. Como eu hesitei um pouco, ele me ordenou para tirar a cueca também. Era uma boxer branca de algodão quase transparente que não escondia a nuvem de pentelhos por trás. O cacete enorme estava meia bomba, jogado para o lado e também podia ser visto por inteiro e da sua ponta dava pra notar um lí­quido que manchava o tecido e não era em pouca quantidade.


Desci a cueca em um misto de ansiedade e excitação que é difí­cil de descrever. Tirei a peça deliciosa como pude e fiquei com os olhos fixos no pênis enorme que naquela altura já estava de pé e era um mastro grosso e úmido. Escorria aquela baba abundante e gosmenta e eu fui ficando muito a fim de cair de boca. Ele percebeu minha intenção e então voltou a me surpreender. Disse que não era pra eu chupar, ele queria que eu apenas ficasse vendo antes de me decidir. Fiquei sem entender outra vez. Foi quando ele me fez a proposta:


- Você quer ser minha mulherzinha hoje e nos próximos dias?


Fiquei calado, com todos os pelos arrepiados e muito espantado. Não imaginava nunca aquela situação e tudo estava acontecendo muito rápido. A sorte era que eu estava muito bêbado e isso me ajudou a disfarçar de mim mesmo a viadagem que na área confusa da mente eu mesmo recriminava, mas que cada vez mais queria assumir. Fiz cara de quem estava pensando no assunto, mas a verdade é que eu já estava mais que decidido. Como eu queria fazer aquilo! Como eu queria ser dele e fazer de tudo que ele me mandasse, fazer o máximo que eu pudesse para servir aquele baita homem. Pelo nervosismo, só me ocorreu perguntar o óbvio igual a um idiota:


- Sério? E o que eu tenho que fazer?


- Fácil demais, sua putinha! Basta dar esse rabinho toda vez que eu pedir. Basta engolir meu cacete toda manhã, me acordar com uma boa chupada e me obedecer em tudo que eu mandar! Também já vai se acostumando que vai ter que engolir muita porra, vestir calcinha e se humilhar na minha frente. Topa?


- Puta merda, seu tarado! Como você sabia que eu tava a fim de você? Dá pra notar que eu sou chegado? Pensei que disfarçava bem, caralho!


- Olha como fala, sua cadela! Aqui sou só eu que posso gastar o palavrão que eu quiser. Você tem que ser mocinha, sua puta!


- Desculpa, eu não quis dizer nada.


E nessa hora a mãozona largou um tapa na minha bunda que estava ao alcance bem do lado. Custei a acreditar!


- Se comporta se não quiser apanhar! E então? Vai ser minha putinha nessa última semana?


- Sei não. Será que vou dar conta? Será que eu te aguento?


Isso eu já falava ofegante e quase gaguejando. E na hora eu não percebia, mas eu já estava me comportando com toda a submissão. Então assinei o contrato:


- Quero sim! Sou todo seu, pode me fuder do jeito que quiser!


- Já começou errada: fala que é minha, sua puta! Putinha tem que falar igual mulherzinha! Esquece essa porra de "todo seu", você é toda minha!


- Desculpa, Odí­zio, sou toda sua!


- Desculpa porra nenhuma! E de agora em diante eu sou seu macho e você vai me chamar assim.


- Tá bom, meu macho!


Falei olhando pra baixo.


- Então, sua putinha, para de ficar olhando o meu pau e vai se arrumar porque eu tô afim de te comer, sua vadia!


- Me arrumar? É pra eu fazer o quê?


- Sua piranha! Vai pra o banheiro e se depila toda. Pega meu barbeador e quero você toda lisinha igual veio ao mundo. Tira a barba, tira os cabelos do peito, das axilas, das pernas, do saco, do pinto e do cu. Não quero ver nenhuma sujeirinha. Depois enfia o chuveirinho no rabo que eu não quero nada de bosta na hora de meter nesse seu cu fudido! Hoje você me pegou de surpresa, sua puta, mas amanhã eu compro um batom e uma calcinha pra você. Agora se vira com o que tiver aí­ e não me enche o saco, porra!


- Tá bom, meu macho, tá bom! Tô indo!


E no banheiro me ensaboei toda dos pés à cabeça e comecei a passar o barbeador no rosto, depois no peito, embaixo dos braços e descendo pela barriga e chegando nos pentelhos. Já estava bem cego quando cheguei nas pernas. Acho que os quinze minutos que disse que gastava já tinham virado meia hora quando ele começou a ficar impaciente. De lá, meu macho estava gritando que eu demorava muito e que ia me buscar. Eu estava entrando no jogo, mas às vezes me assustava com tudo aquilo.


- Já vou! Já vou, meu bem! Só mais um minuto!


E o chuveiro quente lavava minha pele branca e o corpo franzino. Fui aos poucos ficando como uma moça realmente. Nunca pensei que pudesse voltar a ser tão liso, de um jeito quase infantil. No iní­cio, eu duvidava que isso fosse possí­vel, mas estava adorando o resultado. Hora nenhuma eu me preocupei sobre o que eu ia dizer à minha esposa. Talvez, só no dia seguinte, um breve temor me passou pela mente que estava totalmente voltada para a putaria e aos poucos eu fui incorporando meu papel.


- Já está pronta, sua putinha? Estou doido pra te comer, porra! Se demorar mais, vou acabar indo aí­ te buscar, sua vadia!


Eu estava adorando ser mandada e ficar naquela constante submissão e sendo tratada como uma mulher de verdade. No fundo, eu ainda lutava contra um pequeno incômodo que cada vez ficava mais no fundo da minha mente escrota. Logo, eu estaria na vara e isso estava me dando calafrios. Cada vez que a lâmina descia na pele macia, meu coração batia mais rápido e eu já parecia que estava com febre de tão quente.


- E agora, já se arrumou toda? Mulherzinha demorada! Vê se para de enrolar e vem pro seu macho aqui! Vou te arrombar toda!


Cada aviso dele me fazia ficar com a nuca arrepiada e com os cabelos em pé. Foi quando eu lembrei de esvaziar o rabo usando o tal chuveirinho. E o hotel não tinha bosta de chuveirinho nenhum. Então, o que eu ia fazer? Improvisei: tirei a cabeça da ducha higiênica que fica ao lado do vaso sanitário e enfiei a ponta como deu. Era um caninho até fino, mas entrou arranhando e de qualquer jeito. Quando eu abri a torneirinha, vi estrelas. A água parecia que estava socando meu cu com uma força que eu não imaginava. Logo me deu aquela vontade de botar tudo pra fora e eu confirmei que minha ideia deu certo. Repeti a coisa várias vezes até ver que não estava saindo mais nada e só então me senti limpo, digo, limpa o bastante para sair e me apresentar a meu macho.


- Pronto, já acabei!


Disse isso olhando pra baixo e com um tom de menininha que faz uma arte e precisa se desculpar. Não sabia se voltava a vestir minhas roupas ou não, mas acabei saindo pelada, pois fiquei achando que aquelas roupas de homem não combinavam com meu novo papel. Apenas coloquei uma toalha na cintura que já funcionou como uma saia improvisada, assim eu pensava.


- Até que enfim, sua vadia! Vem logo pro papai aqui, vem! Já não aguento mais te esperar! Tô doido pra te comer!


- Que é pra eu fazer primeiro? O que você quer?


- Primeiro deixa eu ver se você se depilou direito, se está do meu agrado.


E ele se sentou na cama, abriu bem as pernas e as coxas grossas e cabeludas e me puxou bem pra sua frente. Eu fiquei de pé entre os joelhos do sacana. Então ele desamarrou a toalha e deixou ela cair aos meus pés. Daí­ ele começou a me inspecionar, eu estava olhando pra baixo e assim fiquei. Ele começou a me tocar com as mãos grossas pelas minhas partes macias que o banho demorado tinha provocado. Minha pele branca contrastava com os braços morenos musculosos com que ele me examinou de cima a baixo. Passou a palma da mão no meu rosto, desceu para as axilas, depois passou no peito e foi descendo, passando as mãos em tudo onde antes tinha cabelo. Dizia que estava gostando da minha preparação, mas continuou descendo e foi indo até chegar no meu pinto e então desviou para minha bunda. Enfiou os dedos pelo rego e foi descendo até o buraco, não chegou a meter um dedo, mas apalpou a porta do cu e por trás chegou no meu saco enfiando o braço inteiro. Pelo contrário, eu é que sentia todos os pelos daquele braço cabeludo e forte. Quando eu já não estava mais aguentando de excitação com aquela exploração invasiva, ele voltou a me tocar de frente, veio para meu pinto que era bem menor e rosado. Segurou meu membro na mão grande e fechou ele inteiro no punho cerrado, apertou com delicadeza, mas com uma força que fazia ele diminuir e amolecer. Fez isso até deixar uma tripinha murcha e ridí­cula dentro da mão poderosa. Minhas bolas também estavam rosadas depois que ficaram sem o realce dos pentelhos e o saco parecia de criança, todo cheio de carocinhos que sobraram da base dos pelos aparados. Aquilo de ele me apertar e me esconder o pênis estava uma delí­cia, mas então ele me deu uma nova palmada na bunda branca e disse que estava aprovado. Eu estava uma mulherzinha até bem gostosa, ele declarou! Terminada minha verificação, ele deitou-se novamente com os braços sobre a testa, olhos fechados e sovacos à mostra, com o mastro do pau apontando saliente pra cima. E eu perguntei de novo:


- O que você quer?


- Quero uma massagem dos pés à cabeça, quero que você dê um trato nos meu pés com essas mãozinhas delicadas. Depois pode ir subindo, mas vê se massageia direito que eu estou muito cansado de tanto andar.


- Pois você vai ter a melhor massagem da sua vida, sou ótima nisso, você vai ver!


Fiz minha propaganda porque eu sabia fazer massagem muito bem mesmo. Só que nele ia ser uma experiência totalmente nova. Todas as vezes que usei meus dotes de massagista foi com mulheres e elas são muito exigentes e difí­ceis de agradar. Com um macho daquele ní­vel, eu sabia que seria muito diferente e caprichei nas minhas habilidades.


Pegar naquele homem grande e suado foi uma das sensações mais gostosas que já experimentei. Os pés eram enormes e magros, muito masculinos. Também tinham pelos negros no dorso e cheiravam até muito bem, sem chulé, mas com um suor acentuado. Eu apertei com firmeza das pontas dos dedos até o calcanhar, repeti isso várias vezes e depois subi para as canelas. Massageei as batatas das pernas com gosto e apertei também bastante antes de subir para as coxas. Nas coxas eu tive o prazer dos prazeres, o cara era forte, musculoso e as pernas eram bem cabeludas. Além disso, ele era alto e por isso tinha as coxas longas e grossas, um espetáculo! Tudo estava molhado de suor, minhas mãos deslizavam apertando e soltando, fazendo os movimentos firmes, mas delicados de uma massagem de primeira qualidade que eu sabia fazer muito bem. Então cheguei nas virilhas fantásticas que aquele animal tinha. Adoro virilha de homem! Se eu pudesse, parava ali para cheirar por meia hora, mas não resisti e dei umas boas lambidas antes de prosseguir. Tive que ignorar o cacete gigante que apontava pro céu, pois sabia que mais cedo ou mais tarde eu ia ter que dar conta daquele monstro, ao mesmo tempo em que eu também sabia que não poderia fazer massagem só da cintura para baixo. Eu tinha que chegar até o tronco, passar as mãos na barriga de tanquinho e no tórax cabeludo, precisava pegar nos mamilos e também queria beijar e passar a lí­ngua naquelas tentações. E fiz tudo isso! Também não esqueci dos ombros, braços e antebraços. Quando eu estava chegando no pescoço largo, apenas passei as mãos pela barba cheia, senti mais masculinidade, mas não me detive naquela cara maravilhosa. Em vez disso, eu pedi que ele se virasse de bruços que eu ia continuar a massagem nas costas. E ele aceitou de imediato, calado, mas com a respiração profunda e ruidosa de quem está aproveitando bem o momento. Massagear as costas largas e descer pelo dorso, passando pela cintura e chegando até as nádegas fartas foi um passeio delicioso para fechar em grande estilo minha sessão de massagem de putinha.


Eu agora queria era pica e estava precisando muito que ele tomasse a iniciativa. Já que era pra eu ser dele, agora estava na hora de ele usar e abusar de mim. Não sei como, mas tive a coragem e a audácia de sussurrar isso ao pé do ouvido dele, pois o silêncio do momento dava a impressão que ele estava naquele transe de relaxamento que lembra alguém que está dormindo. Nessa hora, o que a gente fala no ouvido acaba virando um pavio aceso que detona uma explosão perigosa ou deliciosa se a gente acertar o momento. E foi o momento certo! Ele se levantou de uma vez, se espreguiçou e me pediu para deitar que eu precisava aprender umas coisas.


Me deitei de bruços, mas ele pediu pra eu ficar de lado. Então, ele se deitou em posição contrária, frente a frente. Nessa hora é que dava pra ver que ele era o dobro de mim, em peso, em tamanho e também no dote. O dele parecia um cacete de jumento e o meu era como um bilau de criança. Mesmo assim, ele foi se chegando até encaixar o meia nove de pica na boca e boca na pica. Finalmente eu ia experimentar o cacetão tão aguardado. Que delí­cia que foi! Eu mamei como uma puta de ví­deo pornô, caí­ de boca com gosto e dei toda a atividade e esforço que era possí­vel dentro da minha experiência limitada em chupar pau. Devia ser a quarta ou quinta vez que eu fazia aquilo, já não engasgava fácil, mas ainda não dominava por completo alguns macetes que com o tempo eu fui aprendendo. Aliás, aquele viria a ser o relacionamento mais demorado que eu passaria a ter com um homem, pois aquele primeiro encontro foi apenas o começo de uma longa amizade baseada no sexo. Mas naquela hora, eu só pensava em chupar e chupar e nem estava muito interessado se ele estava me chupando também. Meu prazer era mais a vontade de dar prazer do que de receber. Apesar disso, ele chupava minha pica pequena e eu até cheguei perto de gozar, mas tirei da boca dele toda vez que isso estava perigando de acontecer. Eu não queria estragar o melhor meia nove da minha vida esporrando na boca do meu macho, isso não tinha cabimento. Pelo contrário, eu precisava muito era que ele esporrasse em mim se fosse do agrado dele. E isso acabou acontecendo mesmo, nem acreditei que consegui. Foi a primeira vez que chupei um homem até conseguir fazer ele gozar! Que sensação diferente! Me senti uma puta de verdade, com poder de levar um homem ao prazer final de uma transa, com poder de tirar o leite do saco e mamar o quanto conseguisse. Nessa hora eu percebi que era mesmo putinha e mulherzinha de um macho maravilhoso e só então tive consciência da sorte que eu estava tendo de encontrar aquele homem! A porra veio com força total, veio quente como eu esperava e veio muita como eu esperava. Dessa vez, eu não ia engasgar, já estava preparada e consegui coordenar os espasmos do cacete com as engolidas sem medo. Cada esporrada, uma engolida grossa e pegajosa, mas deliciosa. O sabor mesmo, eu só fui sentir direito no final, quando as últimas gotas estavam pingando na sobra da porra que vai ficando lí­quida. Não perdi nenhuma gota! Tinha o gosto um pouquinho amargo, mas era tudo de bom! Lambi e me enchi do caldo do meu macho. E logo ele estava se levantando para ir no banheiro. Eu fiquei lá jogada na cama, enquanto ele foi dar aquela mijada grossa e barulhenta que de longe eu ouvi e até isso me excitou ainda mais. Eu desejava muito bater uma punhetinha de leve e dar a primeira gozada da noite, mas me contive. Eu sabia que a putaria perderia metade da graça depois de eu gozar a primeira vez. E eu queria continuar e fazer de tudo, inclusive dar a bunda. Meu cu estava piscando, eu ansiava por fazer aquela pica ficar dura outra vez. Como eu queria pica!


Ele voltou diferente, ainda sorrindo com ar de safado, mas parecia um pouco cansado. É assim mesmo com os homens, eu sabia bem. Depois de uma boa gozada, um homem quer mais é dormir bastante pra acordar com o pinto duro outra vez, duro e pronto para torar outro rabo ou encher mais boca de porra. E ele não era diferente, saquei isso e entrei na dele. Chamei ele carinhosamente para se deitar a meu lado que era hora de dormir. Eu não ligava se ele não fosse me comer já de primeira. Até isso me excitava, significava submissão e controle. Ele que me controlava e sabia quando devia meter em mim. Ele se deitou e me deixou colocar a cabeça sobre o peito cabeludo. Fiquei uns minutos sentindo o coração e o calor do meu homem e logo depois me escorreguei para o lado dele. Assim que ele começou a roncar, eu me vesti e saí­ de fininho para o meu quarto. Aquela cama era pequena para dois se fosse para dormir com conforto. Até dava pra uma trepada, mas para dormir eu preferia minha própria cama. Além disso, o efeito do álcool já estava passando e eu estava com uma pontinha de vergonha, não queria arriscar de acordar do lado dele sem saber se ele pretendia mesmo manter nossos papéis e continuar o jogo quando estivesse sóbrio. Saí­, mas estava ainda louca de vontade de fuder, saí­ para ir me masturbar no silêncio do meu quarto ainda me sentindo a putinha mais safada do mundo.


O dia seguinte era um domingo calorento daqueles de tirar a gente cedo da cama. É claro que eu já comecei o dia me masturbando antes mesmo de tirar os lençóis, eu passava as mãos no meu corpo todo liso e com um dedo no cu eu relembrava a noite fantástica, ainda com gosto de porra me fazendo me sentir uma vadia. Meu lubrificante já estava sempre do lado e punhetei a cabeça da rola até aparar minha própria porra com a mão em concha. Só então eu me levantei para iniciar mais um dia de vadiagem. Como meu macho estaria? Como seria que ele ia me tratar? Será que ia continuar a me fazer de putinha? Será que ainda ia querer me ver? Eu realmente estava na dúvida e não deixava de estar ansioso com a possibilidade de perder aquele homem dos deuses.


Minha campainha só tocou no final da tarde. Senti alí­vio quando abri a porta e dei de cara com ele. Ele me olhava como um predador espreitando a caça. Eu que quebrei o silêncio convidando ele pra entrar. Ele me perguntou se eu tinha almoçado e disse que tinha me levado sanduí­che. Enquanto eu comia o agrado que ele me tinha trazido, ele finalmente voltou-se para o sexo outra vez e me perguntou porque eu tinha ido embora. Perguntou se eu não tinha gostado, se ele fez alguma coisa de errado. Disse que queria muito que eu ficasse com ele e que precisava de mim. Dessa vez, nós dois estávamos bem sóbrios e eu estava me acabando em tesão e louco pra voltar a ser dele como no dia anterior. Engoli rápido o resto do lanche sem falar nada, em seguida me ajoelhei em frente dele e já fui abrindo sua calça também em silêncio. Logo, eu já o chupava outra vez com o cacetão todo na boca. Aquela foi a melhor resposta que eu encontrei para a pergunta que ele me fez.


Depois de uns minutos de uma deliciosa chupada, ele me disse que tinha presentes para entregar. Era uma sacolinha com o batom e a calcinha prometida, além de outros itens. Outra vez ele me deu ordem para que eu me preparasse e outra vez eu fui para o banho. Dessa vez, eu saí­ de calcinha vermelha de renda, sutiã, batom, delineador e um perfume barato, mas bem feminino. Ele me esperava já pelado na minha cama e logo já estava me agarrando toda. Pela primeira vez, nos beijamos em um demorado beijo de lí­ngua, enquanto ele abria meu sutiã. Me deitou de bruços em seguida e foi tirando a calcinha. Depois me pediu para eu me ajeitar sobre uns travesseiros para deixar a bunda empinada e facilitar a enfiada. Eu ia fazendo tudo que ele mandava e só interferi quando ele encheu meu cu de cuspe. Nessa hora, eu falei que tinha lubrificante e mostrei a ele o tubo que já ficava ali pelos lençóis mesmo. Ele encheu bem meu toba com uma quantidade até exagerada do gel. Eu fiquei aliviado, quer dizer, aliviada com aquilo. Ele foi direto ao ponto dessa vez, sabia que tinha que me comer o cu se quisesse consumar nossa relação e me fazer virar mesmo sua putinha. Então, ele encaixou a cabeçona do pau na porta do cu que também tinha sido esvaziado como na véspera e estava limpinho pra engolir todo o caldo daquela primeira de muitas penetrações que eu ainda receberia daquele cavalo alazão. Tentou duas vezes e errou o buraco e o ângulo, mas quando acertou, aquela tora foi entrando e arregaçando sem piedade o rabo indefeso. Foi enfiando e enfiando e não acabava mais, era uma dor de fazer parecer que minhas outras vezes tinham sido de mentirinha. Nunca senti tanta dor no cu! Era tanta que eu perdi todo o tesão, meu pinto murchou e eu fiquei suado e tentando escapar, mas estava no encaixe perfeito e o cara era forte e me segurava pela cintura e metia firme. Por isso, eu não chegava nem perto de eu conseguir escapulir da vara. No vai e vem, eu comecei a gemer e a chorar de dor, aquilo não era normal! Que droga! Eu perdi todo o prazer, mas a força e o peso dele me prendiam e eu só podia era aguentar, mais nada. Parecia uma eternidade quando ele finalmente gozou no meu cu arregaçado. Senti o calor da porra e os muitos espasmos do cacete se esvaziando dentro de mim. Nessa hora, o prazer voltou, também porque ele ficou quieto na enfiada máxima, ao mesmo tempo que a ereção dele foi afrouxando. Missão cumprida! Satisfiz meu macho e já me sentia sua de verdade. Pelo menos por mais cinco dias eu ainda teria que aguentar aquele cacete monstro que ainda iria me arrebentar muitas vezes!


Ainda com a bunda pingando porra, ele me fez chupar o pau que tinha acabado de desenterrar de dentro de mim. Encarei o bicho sem discutir, suguei cada cantinho, puxei lá de dentro todo o resto de leite de macho que ainda estava no canal e me deliciei com a consistência do pau meio mole que era mais fácil de abocanhar e mais gostoso de chupar. Estava adorando aquele monte de pentelhos no rosto e as mãos fortes segurando minha cabeça como se fosse pra me direcionar. Quando ele se deu por satisfeito, ele me ordenou que eu me masturbasse na frente dele. Fiz isso ainda ajoelhado entre as pernas dele, na posição em que tinha acabado de dar a última chupada. Gozei como de costume, segurando minha porra na minha mão e pedi permissão para ir me limpar. Tive que tomar outro banho, pois estava todo melado de suor e de tudo que era secreção. A bunda ainda doí­a, mas já me parecia que eu tinha passado pelo teste mais difí­cil e que agora ia ser mais suportável daquele dia em diante.


E daquele dia em diante eu não desgrudei mais do meu homem. Todo tempo livre era para a gente fuder. Dei de todas as maneiras possí­veis, engoli meio litro de gala que já tinha se tornado um ví­cio pra mim e me esforcei muito pra dar todo o prazer a ele. Eu estava adorando ser putinha dele e queria continuar mesmo depois que voltássemos para nossa cidade. Só que não precisei fazer essa proposta a ele, pois ele mesmo se adiantou e me convidou para continuar a servir de puta mesmo depois que a gente voltasse para nossas esposas. Aliás, para minha mulher eu já tinha resposta pronta para a pele depilada: tive uma alergia braba e o médico disse que só passaria se eu tirasse todos os pelos. E sobre o convite para continuar a ser propriedade do meu macho, eu topei! Topei e passamos a sair nos horários de almoço várias vezes por semana. Quando os motéis já estavam ficando cansativos, nós alugamos uma quitinete e passamos a almoçar juntos quase todos os dias. Também nos encontrávamos sempre que conseguí­amos uma desculpa em casa. Eu continuei fazendo de tudo que ele gostava: fazia ótimas massagens, chupava quantas vezes ele quisesse, engolia tudo que ele me desse e também dava muito o cu de todas as maneiras. Conforme previsto, com o tempo fui alargando e acostumando com a grossura e a potência de cavalo que só eu sabia como era boa!

*Publicado por nequam no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/18.


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