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Um cheiro de quem tava dando

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/01/19
  • Leituras: 2077
  • Autoria: priapus
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Um cheiro de quem tava dando


"Essa foi lá pás bandas du Goiás". Um casal de namorados, daqueles em começo de se conhecerem. Para quem sabe como funciona, é pau pau e pau o tempo todo. E a goiana retada de fogosa, cuidado que o bicho pega. "Oia", era di dá dó du menino, ela "ejigia" muito do pobre coitado. Teve um dia que coitado, quase foi para a cidade dos pé juntos.

Era domingo, almoço em famí­lia, toda aquela festança. Haviam dormido juntos, acordaram no "raiar" das dez da manhã. Ela com aquele cabelo pós foda, um tanto desarrumado. Ele, tinha cara de quem foi abusado a noite toda, só a capa da gaita. Mas tudo bem, nada que um bom banho e uma bela escovada de cabelos não resolvessem.

E no almoço tudo tranquilo, as mesmas conversas de sempre; "lembro do fulano quando pequeno, gostava de trepar em arvore", tinha também, "este moleque gostava de atirar em passarinho" ou, "brincar de bola era com ele mesmo". Aquelas coisas de apresentação em famí­lia.

Após o almoço, cada qual para seu canto, dormir, ver teve no quarto, jogar ví­deo game e por ai. Já os namorados foram para a sala de teve, que ficava nos fundos da casa. Lá, papo vai e pão vem sobre diversas coisas. Até passava um filme interessante, mas mau intencionado, ele começou a bolinar a goiana. Está por sua vez, pecadora que só ela, retribuí­a. E as caricias foram aumentando. O desejo incontrolável de "dar" e de "comer" pedia um lugarzinho mais reservado.

Olhando para os lados, as opções não eram lá grandes coisas. Porém, para aquilo que eles queriam, qualquer lugar seria uma cama de núpcias.

Então, saí­ram daquele lugar para ir ao quarto, entretanto, no meio do caminho havia um sofá. O desejo e o sorriso de dois sem vergonha disse, é aqui mesmo.

E só para quem sabe como é a rapidinha, sem controle, tá mais que bom àquilo que dispunham.

E foi assim mesmo, a goiana estava de shorts, ele de bermuda. Pronto, fecho os quatro alqueires. Foi aquela baixada de roupa dela, até os joelhos, ela caiu de boca e mamou como uma bezerrinha. Ele sabia que não dava para alongar a coisa. Puxou ela que parecia não querer largar a mamadeira. Virou ela, deitou com a bundinha empinada no sofá e caiu de boca.

Três ou quatro passadas de lí­ngua na xaninha, no rabinho e ela empinava mais a bundinha. Safada sabia, isso deixa ele doido. Sem muito controle, levantou e meteu o pau na sua bucetinha toda melada. Aquilo entrou até o fundo numa socada só. Eles sabiam, aquilo não iria durar muito tempo. Ambos estavam gozando desde a sala.

Ele metia cada vez mais forte e a fdp, rebolava. "É pra caba com pequi de Goiás". Até tentou segurar para brincarem mais, porém ela pedia, "enche minha bucetinha". Foi assim mesmo. Segurou forte seu quadril e começou a gozar, aquilo jorrava porra com vontade. Foi de melecar a xaninha, as pernas, a bundinha, suas pernas ficaram toda melada.

Passado o turbilhão do gozo, se recomporão. Arrumaram suas roupas e voltaram à sala. A goiana pediu, estou arrumada para ir ver teve. Ele sorriu e disse.

Está sim, apenas tem um cheiro de quem estava dando. Riram e foram ver o filme.


Paulo Cesar

*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 01/01/19.


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