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Meu Diário 13- Crise no Casamento

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 01/01/19
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  • Autoria: gallega
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Muitos tí­tulos poderiam ser dados mais acho que esse contribuiu para o acontecido. Mais uma pagina na minha vida sexual que procurava, estava sei lá, viciada ou querendo cada vez mais.


Passados algumas semanas Carla me fala que Thiago não topou convidar um amigo, não que ele tenha sido ruim de cama, muito pelo contrário, foi excelente, poucas vezes fui tão castigada na cama por alguém, lembrando que meteu em mim e na Carla juntas.

Me fala que por ela toparia com certeza, desta vez acreditei nela, era safada, irí­amos ter algo diferente, pois já imaginávamos de tudo, entre nós quatro, mais não conseguiu convencer Thiago. Não sei quem mandava naquela relação, talvez ciúmes por parte dele, não sei, mais eu depois da experiência que tive com eles seria a dona da minha.


Continuei com minha procura, pelo "meu dominador", os cartões que tinha entregue, alguns retornaram com os e-mails e minhas perguntas eram outras.


Que tipo de mulher, tipo de sexo, o que limitava a realizá-las, o que era proibido e oque gostariam de fazer, todas com um objetivo, ter a resposta certa para levar a diante o meu plano, de ser castigada na cama.

Resumindo, muitas respostas e somente três me pareciam ser candidatos, queriam uma submissa na cama. Não iria sair com os três para escolher e depois de mais algumas perguntas resolvi desistir da ideia. Era muito complicado, tinha que conhecer a pessoa, saber muito bem quem era ela, enfim, também tinha medo, estava sempre sozinha não tinha segurança.


Nesse meio tempo não resisti, nunca perturbei meus "amantes" principalmente os casados, mais tinha saudades de alguém, o Luiz lembram dele, sabe daquela história: amor de pica sempre fica, quando mandei um "oi" por e-mail, uma resposta que me fazia acreditar que existia homens que procurava: -"Olá Galega safada, saudades minha ou do meu cacete". Fui direta na resposta, falei que tinha saudades dos dois e da pegada.

- Não conseguiu ninguém que te de uns tapas hein safada, me respondeu. Respondi que infelizmente não.


Conversamos muito, e ao questioná-lo sobre a famí­lia me respondeu que estava passando por uma crise seu casamento, mas que passaria com o tempo. Não queria desfazer ou atrapalhar nenhum relacionamento sério, ainda mais casamentos, mais senti que poderí­amos sair. Ainda mais quando me falou que um tempo atrás lembrou de mim, pensou em entrar em contato mais não sabia se tinha alguém e não queria atrapalhar.

Falei que nada sério, só umas paqueras, mais perguntei porque pensou em me procurar, sabendo eu que seria algum convite para descarregar seu tesão com certeza.


Respondeu que talvez sair e fazer alguma coisa, respondo:

- Tudo bem. E perguntei se poderia ser nos próximos dias.

- Estarei na sua cidade sexta o dia inteiro, pode ser final de tarde, pois já que esta sem namorado.

Respondo que sim, marcamos o local e o horário. Era uma terça feira e até sexta, seria mais uma espera de ansiedade, nervosismo, conhecia ele mais também fazia praticamente um ano que não o via, queria ele com as mesmas atitudes da última vez, dominador, de vocabulário sujo e ser bruto na cama.


No decorrer da semana, ficamos algumas noites trocando mensagens pelo MSN, com conversa mais diretas, fica mais fácil, perde-se a timidez. Ele foi um dos poucos que ia direto ao assunto, as vezes falava na cara.


- Então Galeguinha safada, consegue dormir fora sexta feira?


- Posso sim, falo que vou dormir em uma amiga.


- Beleza vamos ter mais tempo para matar as nossas saudades. As minhas são muitas e as suas Galega? Tem saudades de que? Respondo que tinha saudades de tudo. Descrevendo os detalhes.


Ele fala que me entendia , que eu gostava de ser outra pessoa entre quatro paredes. Tinha certeza que ele sabia, mais perguntei o que eu gostava de ser, como não poderia escutar, queria ler.


- Você é uma putinha e enrrustida, quando é levada pra cama quer ser tratada como a mais puta de todas.


- Vou te perguntar, como outras vezes te perguntei. Estou mentindo?


- Verdade, isso mesmo que eu gosto de ser, gosto que meu macho faça o que queira comigo.


Chega o dia, estava tranquila, maquiagem, calcinha minúscula e um vestidinho curto. Me pega próximo a minha casa, uma caminhonete preta, vidros escuros, ao abrir a porta lá estava, talvez o meu "dominador", não tinha mudado muito, somente um cavanhaque que não tinha da última vez.


Depois dos comprimentos ele vai direto ao assunto. Dirigido com uma das mãos, leva a outra entre minhas coxas. Queria ser uma puta fácil, abri minhas pernas facilitando seus toques que não se limitou somente por cima da calcinha. Levei minha mão esquerda na sua coxa , e toquei seu pau por cima da calça, apertando e passando minha mão, fui abrindo o zí­per e botei ele pra fora.


Comecei a bater uma pra ele, sem me pedir fui me ajeitando para chupar, que saudade daquele pau na minha boca. Aquela cabeça grande e redonda foi inchando dentro da minha boca, em pouco tempo estava duro. Louca por aquele cacete grosso cheio de veias, queria inteiro não somente dentro da minha boca, fiquei de quatro sobre o banco do carona por ter pelí­culas escuras, recebia tapas na bunda acompanhadas de dedadas na boceta e no cuzinho me enchendo ainda mais de tesão.


Fui chupando até a entrada do motel, quando ia tirar a boca ele me disse para continuar que estava quase gozando. Entramos e continuei da mesma forma, abocanhando aquele cacete grosso. Na garagem me pediu pra sair do carro, dar a volta e continuar. Me abaixei e continuei, que delí­cia não via a hora dele gozar na minha boca, na cara. Sua calça molhada com minha baba caiu aos seus pés, ele me segurou pelos cabelos e a outra mão segurou seu pau, mandou abri a boca, fiquei com a lí­ngua para fora, sua porra chegou com força e cremosa, um sabor salgado. Engoli o que tinha na boca e suguei a última gota, o segurei para bater com aquele cacete grosso e duro na minha cara. Subimos para o quarto, ele apanha um cooler no carro com umas bebidas, me pergunta:


- Vamos pedir algo para comer?


- Sim, pode ser. Respondo.


- Gosta de sushi Galega?


- Claro, adoro. Respondo deitada na cama. Com um copo na mão e sem a parte de baixo da roupa, ele se sentou em uma poltrona e faz o pedido, após a ligação olhando pra mim fala:


- Vem safada, fique só de calcinha e vem fazer o que você gosta, chupar cacete, deixa ele duro de novo, vou te foder gostoso.


Adoro homens assim, as vezes acho que homens que eu conversei pelos e-mails poderiam ser mais ousados, falar oque realmente gostaria, mais as vezes com receios ou medo de ser mau interpretados. Perdem a chance de ter o que queiram ter na cama, uma mulher disposta a fazer tudo. Fiz o que me mandou, fico só de calcinha e vou engatinhando até ele.


Com minhas mãos nas suas coxas vou colocando na minha boca o seu pau, queria sentir ele crescer de novo, que não demorou para acontecer. Chupava e babava aquele cacete não tão comprido, mais sim grosso e sua glande grande e redonda.


O Luiz me mostrar quem realmente eu gostava de ser, quando começou a me fazer perguntas. Tinha as respostas na ponta da lí­ngua e cada uma que respondia mais excitada eu ficava.


- Gosta de chupar esse cacete Galega?


- Sim, adoro. Respondo


- E o que você gosta de ser quando está de boca cheia? Me pergunta, me olhando nos olhos entre suas pernas.


- Gosto de ser uma puta, ser a melhor de todas e fazer tudo que meu homem queira.


Sabia que era isso que ele queria escutar, isso que eles gostam na cama, mais, são poucos que confessam. Começou a bater com seu pau na minha boca e me esbofetear me chamando de tudo: vaca, puta, vagabunda etc.


Eu estava cheia de tesão, queria aquela piroca dentro de mim seja onde fosse. Me mandou ficar de quatro na cama, minha posição predileta, pra receber aquela piroca grossa. Botou minha calcinha para o lado e sinto ele entrando na minha boceta. Com uma das mãos puxava meus cabelos, as socadas eram fortes, começo a gemer alto, pedia mais, queria ser maltratada. Era o momento de ter o que eu queria:


- Vai gostoso, maltratada sua puta, me fode todinha, me dê uns tapinhas. Ele me puxa com força pelos cabelos e levo uns tapas no rosto me falando no pé do ouvido.


- Gosta de levar pau com uns tapas né sua puta, vaquinha gostosa, então pega.


Com um tesão enorme pedi para não parar que queria gozar, não demorou pra acontecer, empurrei meu corpo para trás para sentir bem fundo aquele cacete. Gozei, gritando de tesão, ele não parou de me foder.


Me segurando firme pelos cabelos e na cintura mete com força. Era tudo que eu queria, então era só segurar as socadas na minha boceta. O minutos passam com as socadas contí­nuas, sua respiração fica mais ofegante e diz que vai gozar.


Com aquele cacete dentro de mim, repeti várias vezes com um tom de voz de desejo.


- Goza na sua puta vai, me dá essa porra. Tirou de mim e mandou me virar.


- Na boquinha Galega.


De quatro na cama, enfiei aquele cacete grosso e duro na boca, mamava esperando aquele hormônio delicioso.


Segurou minha cabeça e gozou na minha garganta, mais uma vez engoli sua porra e se jogou na cama, dei mais uma chupadinha e fiz o mesmo.


Depois disso saboreie o que ele tinha pedido para comermos e adormecemos.


Pela manhã, fui acordada com sua mão tocando minhas partes í­ntimas, por debaixo dos lençóis levei minha mão para tocar o pau dele.


Eu deitada de lado na sua frente, foi direcionado aquele pau duro na entrada da minha boceta, foi colocando devagar, levantou minha perna e começou a me foder. Bem acordada pedi para ir por cima, com minhas pernas flexionadas e as mãos no seu peito comecei galopar e rebolar naquele cacete delicioso.


Em seguida ele muda de posição, fico por baixo em um frango assado onde senti tudinho dentro de mim. Apertava os lençóis com minhas mãos e gemia alto, até ele colocar uma das mãos no meu pescoço e a outra me dando tapinhas no rosto e repetindo:


- Geme, grita sua puta safada, fala que gosta de pau e levar tapas na cara.


- Adoro, um pau grosso assim, me fode e bate na carinha da sua puta. Respondo com minha respiração sendo dificultada por sua mão no meu pescoço.


Minutos depois ele diz que vai gozar, me restava implora por ela.


- Goza vai, me dá essa porra, goza gostoso. Ele tira de dentro e vem em direção a minha boca, goza no meu rosto, boca e nem meus cabelos escapou de ser lambuzado por aquela porra densa e de gosto salgado, chupando aquela glande redonda.


Depois disso, banho e hora de voltar pra casa, com um pensamento, tinha que ser ele meu dominador, mais não perguntei nada, por enquanto.


*Publicado por gallega no site climaxcontoseroticos.com em 01/01/19.


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