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Quanto mais palmada melhor. Pt2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 06/01/19
  • Leituras: 2234
  • Autoria: lindinha_19
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Voltando ao conto.


Meu nome é Laí­s (nome fictí­cio) tenho 18 anos, 1m e 68cm de altura, olhos verdes, cabelos longos castanho claros.


Depois do ocorrido naquele dia. Eu não vi mais papai, acho que por um mês ou mais, talvez ele tenha se arrependido, nesse tempo eu fui uma ótima filha. As brigas com Leandro aumentaram e estavam cada vez piores, e papai continuava na dele sem falar ou olhar pra mim, eu já não agí¼entava mais aquilo de ficar sem falar com ele e a merda do Leandro não ajudando em nada, eu sabia que tinha que falar com papai, pedir pra ele pelo menos conversar com o Leandro.


Eu e Leandro estávamos discutindo (como sempre), eu empurrando ele e batendo na mesa, até que eu sinto meu rosto arder, foi aí­ o erro dele de ter me dado um tapa. Só escutei o papai gritar e ele pedindo mil desculpas. Eu zonza pelo tapa sai porta a fora, escuto passos atrás de mim e vou caminho mais rápido.


- Filha! Espera! Volta aqui!


Papai meu porto seguro, como assim? Ele me batia sempre, eu volto ou não, voltei e ele disse:


- Entra no carro!


Eu pensei, fudeu agora que eu morro. Baixei a cabeça passei por ele, mas ele me segurou e virou o meu rosto pra si, eu me recolhi toda esperando mais um tapa ou sei lá o que, mas não foi o que aconteceu. Ele resmungou algo que não entendi. Me sentei no banco de trás, o caminho foi longo que acabei dormindo, acordei tonta e com uma puta dor de cabeça e em um lugar que eu não conhecia, me sentei na cama e vi papai sair do banheiro com uma toalha. Até que pra um quarentão ele tá gostoso.


- Achei que tu não ia acordar mais- ele me analisou - separei um remédio pra ti, em cima da mesa.


- Okay, obrigada- respondi olhando o local, era uma cabana, muito bem mobiliada - onde estamos?


- No meu esconderijo. Respondi com um " hmmm" e fui para o banho.


Tirei a roupa e me olhei no espelho meu rosto ainda estava vermelho e inchado, olhei meus seios -podiam ser maiores, parece que eu nem tenho- passei a não por eles apertei, belisquei, brinquei com meu mamilo. Me assustei com os socos que papai deu na porta - Vai rápido guria, entra logo no chuveiro- bufei e disse sem pensar -Cala a boca, deixa eu em paz, depois do que o Leandro fez eu quero paz- eu escutei ele se afastar, mas logo depois ouvi a chave na porta e ele entrando no banheiro de toalha eu me assustei, tropecei no tapete e cai. Ele me pegou pelo braço, me levantou e disse:


- Essa eu vou deixar passar, mas na próxima tu vai apanhar.


Ele saiu apressado do banheiro e bateu a porta, tomei banho normalmente.


Eu não tinha roupa pra usar então peguei uma camisa dele, deitei na cama vi tv e logo ele veio se deitar, já que era a única cama.


- Deixa eu ver teu rosto.


- Não precisa já está melhor.


Ele colocou a não delicadamente em meu rosto e ficou acariciando.


Ele foi descendo a mão até meu braço, na barriga e me puxou junto ao corpo junto ao seu que estava quente, senti a respiração dele em meu pescoço me causando arrepios. Ele subiu a camisa e passou a mão na minha buceta.


- Papai, isso é errado, tu não pode!


- Eu gosto de te ouvir falando "papai" com a essa voz manhosa, me da um tesão, sente a minha pica nesse teu rabão, sente ele pressionando tua bunda. - ele me puxou pra mais perto. Ele adentrou com os dedos na minha buceta, acariciando e apertando meu clitóris.


-Pai por favor para, isso é errado.- Ele não me deu ouvidos, continuou acariciando eu senti seu pau no meio de minhas coxas, ele fazia movimentos de vai e vem, com a outra mão apertava e beliscava meu seio. - Pai... Hmm... Paraa.


Ele me masturbou por uns dez minutos, meu corpo se tremeu, me segurei, mas o gemido saiu tí­mido e longo acabei melando toda a mão de papai. - Pra quem não queria até que gozou bastante- ele disse rindo.


Vimos um pouco mais de tv e logo acabamos dormindo. Acordei no meio da madrugada, fui até a cozinha que era no mesmo ambiente porém separada por uma estante com livros, vasos com flores e maquetes de motos, reparei mais no ambiente logo ao lado tinha uma pequena mesa redonda e na frente uma pia em cima havia um espelho, vi um volto se aproximando e virei.


- Por que que minha querida não está na cama? -Ele disse me prensando contra a pia, me segurando pelo pescoço e falando no meu ouvido - Pronta para o segundo round?


- Porque eu perdi o sono e acho melhor pararmos com isso.


- Parar por quê?- Ele falou puxando meu cabelo e passando o pau na minha barriga e buceta, dando beijinhos no meu pescoço, bochecha e boca, desviei o rosto e olhei para os olhos dele - Por... Porque isso não é certo pai- falei gaguejando e olhando para baixo.


Ele puxou meus cabelos fazendo eu olha-lho. Me pressionou mais contra a pia fazendo eu soltar um gemido de dor, abriu minhas pernas e se posicionou de uma forma em que eu não sairia, o pau dele ficou bem na entrada da minha buceta.


- Sua puta, já está toda molhada- ele forçou um pouco mais o pau e depois ficou esfregando na minha buceta, ele já estava impaciente, pois eu resistia, fui subindo na pia pra fugir, mas não deu certo, ele me pegou pelo cabelo e me levou até a mesa, fazendo eu ficar de bruços.


- Nunca comi alguém nessa mesa, tu será a primeira, querida.- falou levantando a blusa e expondo minha buceta toda molhada. Continuou esfregando o pau, ia do meu clitóris à entrada e depois no meu cuzinho.


Puxou meu cabelo mais um pouco e entrou em mim. Me segurei na mesa e senti aquele pau grosso e grande me invadindo, meu gemido foi inevitável, papai ficou um tempo parado e eu comecei a me mexer e rebolar e então ele foi fazendo um vai e vem bem devagar, tirou o pau e ficou passando na minha xota, passou no meu cuzinho e voltou a colocar fazendo movimentos mais rápidos, ele mandou eu me apoiar na cadeira pra ficar mais inclinada e socou forte, ia e vinha me invadindo, minha buceta toda molhada sentia escorrendo pelas coxas, papai apertando minha cintura e meus peitos. Eu gemia alto e implorava por pica, ele batia na minha bunda, me xingava e me fudia gostoso.


- Eu... Eu vou gozar...- ele disse tirando a pica de dentro e derramando o gozo em meus peitos e barriga. Eu como boa menina passeis os dedos no gozo e chupei com cara de safada.


Fomos abraçados até o banheiro.










*Publicado por lindinha_19 no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/19.


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