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O pai de uma amiga

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 08/01/19
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  • Autoria: redcandy
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Incentivada por um casal de amigos que adoram ler e escrever sobre suas aventuras sexuais, resolvi começar a contar também minhas histórias, e nada melhor do que começar pela minha primeira vez não é? Eu me chamo Danielle, cabelo vermelho, um corpo magro, peito e bunda pequenos, tenho 1, 70 de altura e 20 anos. O que vou contar dessa vez, aconteceu quando eu tinha 16, cabelos castanhos e o corpo não era muito diferente do que é hoje.


Eu tinha uma amiga no colégio, o nome dela era Roberta e nós éramos grudadas umas na outra, nós éramos vizinhas e estudávamos na mesma turma do colégio, a gente passava o dia todo praticamente juntas. Até mesmo quando ela ia sair com algum garoto eu ia junto pros pais dela que eram bem protetores não desconfiarem de nada, mas eu ficava bem longe dela pra não segurar vela. As coisas começaram a mudar quando os pais dela compraram um apartamento num bairro um pouco longe, a casa que eles moravam era de aluguel e durante as férias escolares, eles se mudaram e eu fiquei sem minha amiga.


Continuamos a nos falar pela internet e ela me chamou pra passar uns dias no apartamento novo, depois de muito insistir meus pais deixaram e eu fui numa quinta feira e voltaria no domingo. Os dias passaram bem rápido, no sábado a noite os pais dela saí­ram e ficamos sozinhas, então Roberta me chamou para ir ficar perto da piscina do condomí­nio. Quando chegamos lá, tinha um pessoal que regulava a nossa idade e ficamos conversando com eles, não demorou muito vi que ela estava dando uns amassos com um rapaz, fiquei meio desconcertada porque eu mal tinha beijado dois rapazes na minha vida. Um menino então veio falar comigo e depois de conversar um pouco começamos a nos beijar, ele me levou para o estacionamento e ficamos lá um bom tempo, mas quando ele começou a insistir para ir para o apartamento dele para "me mostrar uma coisa" eu sai dali, procurei Roberta e quando não a achei, deduzi que ela tinha voltado para o apartamento. Quando eu estava chegando, o rapaz que ela estava pegando estava saindo e ela disse com todas as letras que ela estava dando pra ele desde que se mudou.


No domingo pela manhã, aconteceu outra situação chata quando os pais dela chamaram ela pra conversar no quarto deles e levaram bastante tempo. Quando saí­ram, aparentemente estava tudo normal. O dia correu bem rápido e no começo da noite o pai dela disse que me levaria pra casa conforme o combinado. No caminho, nós conversamos um pouco sobre as férias, a escola e ele perguntou se eu tinha gostado da visita, e eu de fato tinha gostado. O caminho passa por uma estrada que é pouco movimentada no final de semana e quando chegamos nessa estrada, ele parou por causa de algumas vacas que estavam atravessando a pista. Ele então virou pra mim e disse:


-Olha Dani, aconteceu algo muito chato quando eu e minha esposa chegamos em casa ontem, a Diana (esposa dele) foi no banheiro e na lixeira tinha uma camisinha usada, foi por isso que chamamos a Roberta para uma conversa hoje. - nisso ele fez uma pausa. A Roberta sempre foi bem mais safada, e eu pensei em falar o que tinha acontecido, mas enquanto reunia a coragem para tal ele continuou a falar - Nós perguntamos a nossa filha e ela falou que vocês ontem chamaram a meninada do prédio para ir ver filme lá em casa e que você um rapaz foram para o quarto e eu não gostei disso, é falta de respeito.


Eu então interrompi ele com um misto de raiva, vergonha e medo e falei:


-Não fui eu, eu juro, eu sou virgem e muito mal beijei alguém, foi a Roberta, a gente tava perto da piscina e ela começou a beijar um rapaz e eles sumiram e quando voltei para o apartamento ele estava saindo e ela disse que eles estão transando desde que vocês se mudaram para lá!


As palavras simplesmente saí­ram pela minha boca, as vacas já tinham atravessado a pista, o pai de Roberta me olhava boquiaberto e levou alguns segundos para voltar a andar com o carro. Mas ele fez um desvio e entrou numa estradinha de terra que vai para um sí­tio, apagou os faróis e virou para mim com um sorriso no rosto:


-Sua atitude foi muito nobre, quando eu voltar para casa vou falar com a Roberta, ela provavelmente vai cortar a amizade com você. Mas é sério isso que você é virgem? Você tem um corpo tão bonito.


Eu respondi gaguejando:


-Eu que não quero mais falar com ela, e sim, eu ainda sou virgem, me leva pra casa por favor.


Ele se aproximou, passou um braço por cima do banco e falou que eu era muito bonita para alguém tão jovem, que meu pescoço convidava a boca dele para beijá-lo, mas ele só não faria se eu dissesse que não queria. Eu estava sem voz, então ele começou a beijar o meu pescoço, eu tremia de nervoso enquanto ele levava uma mão até a minha barriga e começava a levantar minha blusa. Eu estava de blusa cinza e short jeans. A mão dele foi subindo até meu peito, sem dificuldade ele a colocou por baixo do meu sutiã e foi subindo os beijos para a minha bochecha enquanto brincava com meus mamilos. Ele era ágil e o medo começou e a dar lugar a vontade de me entregar aos beijos, e foi isso que eu fiz, virei de frente para ele e começamos a nos beijar. O pai de Roberta tinha 47 anos, mas naquela hora, isso não importava mais para mim. Ele abriu a bermuda dele e colocou o pau para fora, pegou minha mão e me fez começar a bater punheta para ele enquanto me beijava. Depois ele subiu até meu ouvido e perguntou se eu queria aprender a fazer boquete e sem esperar pela resposta, me puxou pelo cabelo e parou minha boca de frente pro pau dele, eu fiquei nervosa, mas fechei os olhos e comecei a subir e descer com a boca enquanto ele me segurava pelo cabelo e gemia de prazer, um tempo depois ele disse que ia gozar e me segurou com firmeza. Os primeiros jatos de porra foram dentro da minha boca e antes de acabar ele me puxou e terminou jogando na minha cara. Eu me ajeitei no banco olhando para ele, ele me puxou para sentar no colo dele e disse sorrindo:


-Boquinha de seda hein, agora vamos esperar um pouco para eu me recuperar e a gente continua - eu questionei o que ele queria dizer com isso, e ele respondeu - ué, eu vou comer a sua bucetinha, te fazer mulher hoje mesmo, uma oportunidade dessa de fuder uma novinha... Mas enquanto isso, vamos aquecer...


Então ele abriu meu short e colocou a mão dele lá dentro, eu já não resistia e deixei ele alisar minha xoxota como ele queria, ele ficou lá brincando com os dedos e do nada mandou eu sair do carro e tirar a roupa toda, ele saiu também e ficou só com o tênis que estava usando para dirigir, ele ficou ali parado uns segundos me admirando nua e me cobrindo de elogios enquanto eu sentia uma vergonha enorme por estar fazendo aquilo. Ele então mandou eu deitar com as pernas abertas no carro e começou a lamber minha buceta, deixou ela toda molhada e anunciou que iria colocar o pau dele bem devagar em mim.


Eu não sei descrever o que senti, tinha dor e tinha prazer, tinha vergonha e tinha tesão, sentir aquele pau dentro de mim era a coisa mais maravilhosa e assustadora do mundo. Ele então bem lentamente começou a fazer movimentos de entra e sai enquanto eu gemia baixinho. O tempo todo ele perguntava se eu estava gostando e eu dizia que sim, aquilo estava muito bom. Depois de um tempo ele começou a aumentar a velocidade e a força. Eu pedia para ele diminuir e ele aumentava. Ele pediu para mudar de posição, me colocou de costas pra ele, com o corpo deitado no carro e os pés no chão, dessa vez o pau dele entrou sem dificuldades, ele me segurou pela cintura e voltou a me comer enquanto dava fortes tapas na minha bunda e me dizia que eu era uma putinha e que eu ia virar a amante dele, que ele iria me comer todo fim de semana e enquanto isso eu gritava de dor e prazer sem medo de alguém ouvir. Depois de um tempo, ele tirou o pau e me virou de frente pra ele de novo, dessa vez ele deitou por cima de mim, com uma mão segurando meu pescoço e me beijando. Assim foi até que ele gozou dentro de mim, eu sentia minha bucetinha vazando de tanto esperma, ele se afastou e ficou me olhando, deitada, toda aberta e cansada em cima do carro. Ele mandou eu me vestir e entrar no carro de novo. Enquanto dirigia ele colocou a mão na minha perna e disse:


-Viu, não foi ruim. E agora você está oficialmente pronta para entreter quantos rapazes você quiser.


Ele me levou em casa, falou rapidamente com minha mãe e foi embora sem sair do carro. Eu entrei e fui direto pro banheiro, tomei um banho longo, e fui direto dormir. Eu nunca contei para os meus pais o que aconteceu e nunca mais falei com a Roberta depois daquele dia, nem vi o pai dela.

*Publicado por redcandy no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/19.


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