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Meu melhor amigo, meu maior amor

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 10/01/19
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  • Autoria: carmim
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Sabe aqueles dias em que somos tomados por uma angústia lancinante? Era uma quarta-feira fria e chuvosa - clichê, eu sei "“, e cansado da chatice e monotonia do serviço, das pessoas desinteressantes que faziam parte do meu cí­rculo social e do fato de que eu não tinha amigos de verdade, sentia-me aprisionado no vazio do meu apartamento. Com pensamentos pesados e sombrios tomando conta da minha cabeça, decidi sair um pouco para ver se distraí­a e aliviava um pouco o peso da solidão. Andar pelas ruas respirando o ar úmido e gélido e olhar os carros com os vidros abafados passando rápido pelas vias, desesperados em voltar para suas casas, me fez recordar da minha adolescência na minha cidade natal...


No interior do São Paulo cursei o ensino médio numa escola pública e lá fiz algumas poucas amizades, que desapareceram conforme cada um seguiu sua vida com o passar dos anos, inclusive o Jonas, meu melhor amigo e meu amor secreto. O conheci no segundo ano, ele era 4 anos mais velho que eu e reprovara algumas séries por ser um aluno completamente descompromissado. Ele tinha um sorriso lindo e envolvente, uma alegria no olhar que refletia sua personalidade cativante e, por ser mais velho, seus rosto e corpo tinham definições masculinas completamente formadas. Já eu era exatamente o oposto, o tí­pico garoto cdf quanto se pode imaginar: franzino, baixinho, usava óculos de grau, totalmente desinteressante e também desinteressado. Eu me considerava esquisito por que nunca tinha sentido atração fí­sica por alguém, porém quanto mais fui convivendo com Jonas isso começou a mudar. Ele era muito divertido, gente boa e nossa proximidade por sentarmos um ao lado do outro no fundo da sala foi uma grande vantagem para que nossa amizade viesse a aflorar. Sempre cheio de assunto, Jonas adorava contar as aventuras e trapalhadas que sempre se metia para pegar alguma mulher. Mas ele falava orgulhoso que não era do tipo babaca que se envolvia só a fim de comer e vazar, deixando as garotas com os corações partidos. Ele simplesmente gostava da pegação e ficava com quem também tinha esse mesmo perfil. Por saber que eu era sempre na minha e que gostava de me dedicar aos estudos, ele não me perturbava insistindo que eu tinha que ficar com alguém. Sinceramente eu não sei como nos dávamos tão bem, pois nossos perfis não tinham nada a ver com o outro, mas o que importa é que eu ia para escola animado sabendo que meu amigo estaria lá e eu estaria lá por ele.


Como ele era relaxado com os estudos, sempre que chegava a época de provas ele ia pra minha casa para eu ajudá-lo a entender as matérias que não prestava atenção o ano inteiro. Foi numa dessas idas que minha relação com Jonas mudou. Na véspera da prova de fí­sica ficamos estudando até tarde da noite e, como não compensava ele ir para casa porque morava longe, acabou dormindo lá mesmo. Cansados após os estudos fizemos um lanche, escovamos os dentes e fomos para o quarto. Arrumei um colchão no chão para que ele pudesse descansar e tirei as roupas, ficando só de cuecas para dormir - que era o jeito que eu sempre dormia. Ele também fez o mesmo, e foi a primeira vez que eu o vi sem roupas. Suas costas eram grandes, as pernas eram torneadas, o abdômen tinha músculos definidos e sua cueca branca marcava um bumbum firme e redondo e um volume avantajado na frente. Eu nunca tinha reparado como seu corpo era tão bonito até então, mas olhá-lo de tão perto fez com que eu sentisse um arrepio na espinha e uma intensa excitação, o que tive que disfarçar. Animado por estarmos a sós ele perguntou se eu queria ver revista de mulher pelada. Tentando não suar frio topei para ver se esquecia daquela sensação. Tirou as revistas da mochila falando que só tinha mulher gostosa e as colocou em cima da minha cama. Peguei qualquer uma e comecei a folhear para distrair a mente e comentava qualquer besteira pra não demonstrar meu nervosismo. Por sua vez ele ia olhando a revista e comentava sobre as fotos com um crescente tesão, só faltando babar em cima das páginas, e seu cacete começava a ficar ereto. Eu engolia a seco tentando não olhar, mas era impossí­vel, estava muito curioso pra ver como era seu pau duro. Quanto mais ele olhava as mulheres nuas, mais ele passava a mão por cima da cueca tentando frear a vontade de bater uma punheta. Eu estava coberto com um lençol e, para tentar deixá-lo mais à vontade para que ele batesse logo a punheta e eu pudesse ver sua rola, coloquei a mão por debaixo do lençol e a movia como se eu estivesse me masturbando. Percebendo que eu tava "mexendo" com meu pau, ele tirou o dele para fora e começou a se tocar. Devia ter uns 20 centí­metros ou mais, era um cacete grosso e bonito e, esse sim, me deixou de pau duro. Eu olhava aquela rola de canto de olho e batia a punheta embaixo do lençol fingindo que era pra revista. Quando ele gozou soltando bastante porra espessa, melecando sua mão e a ponta do meu lençol que estava próximo ao seu corpo, acabei não conseguindo segurar e gozei logo em seguida. Todo faceiro com a camaradagem de batermos uma punheta juntos, olhando revistas de nudez, ele acabou pegando no sono e eu, com o coração descompassado tentando me recompor daquele desejo infernal, não conseguia pregar o olho. Já era quase 2h e com a aquela imagem na cabeça do seu pênis tão grande e diferente do meu, lentamente puxei a ponta do lençol que ainda estava molhada com seu esperma, deitei de lado ficando de frente para a parede e, escondendo o rosto, cheirei e lambi o tecido gozado para sentir seu sabor, fazendo meu pau endurecer imediatamente. Sem fazer nenhum barulho bati uma punheta pensando como seria lamber seu cacete.


Na semana seguinte terí­amos prova de quí­mica, e joguei para o Jonas a ideia de dormir lá em casa de novo porque era muito conteúdo e provavelmente estudarí­amos até tarde. Ele topou.


Como eu não sabia se ele levaria as revistas, roubei uma fita de ví­deo pornô do guarda-roupa do meu pai e a deixei escondida atrás da cabeceira da minha cama. Estudamos juntos, falamos muita besteira, lanchamos e novamente fomos para o quarto dormir. Ajeitei seu colchão, tiramos as roupas e mentindo, contei que eu tinha gostado das revistas mas que achava filme pornô muito mais massa, tirando de trás da cama a fita escondida. Ele ficou surpreso e animado com minha atitude porque, como eu sempre fui quietão, ele não podia me imaginar roubando um VHS, muito menos um pornô. Extasiado com meu plano dando certo, apaguei a luz, liguei a TV deixando o volume no mudo, liguei o aparelho de ví­deo e coloquei a fita pra tocar. Conforme as cenas de sexo foram se intensificando, seu mastro foi ficando maior e mais duro, e ele começava a se tocar. Ele estava de frente para a TV e aos poucos fui me colocando ao seu lado para poder ver seu pau. Olhando disfarçadamente a rola volumosa fiquei excitado e comecei a me masturbar, porém desta vez isso foi insuficiente para manter minha ereção, eu queria mesmo era tocá-lo. Eu pensava em colocar a mão no seu membro e suava frio com medo de levar porrada, mas era uma tentação tão grande que fui me aproximando quando ele fechava os olhos. Mesmo tremendo de medo segurei no seu cacete, quando ele parou o que estava fazendo. Eu fiquei de olhos fechados esperando vir um soco, mas como não veio nada comecei a punhetá-lo devagar. Abri meus olhos mantendo minha cabeça baixa enquanto minha mão deslizava em sua rola até o momento em que ele me segurou o rosto me fazendo olhar pra cima e disse: - Se é isso mesmo que você quer então faz direito. - Como se tivesse tirado o peso de um caminhão de cima das minhas costas, firmemente eu segurei seu pau com as duas mãos, indo e voltando devagar sentindo com calma a textura e a grossura que ele tinha e espalhando a baba que saí­a pela cabeça. Eu estava em êxtase masturbando a rola do Jonas e, aproveitando a brecha que ele tinha dado, encostei a ponta da lí­ngua na glande vermelha e inchada para experimentar qual era seu sabor. Vendo minha curiosidade, me pediu para ficar de joelhos, segurou minha cabeça e falou pra eu abrir a boca, colocando o cacete devagar para que eu pudesse chupar. Eu olhava para a TV tentando imitar as atrizes chupando os atores, e na medida do possí­vel engolia aquela pica sentindo meu pau latejando de tanto tesão. Curtindo aquela situação ele perguntou se eu já havia dado o cu. Na hora fiquei tenso, aquilo nunca passara pela minha cabeça... Eu havia sentido tesão pelo seu pau mas nunca imaginei como seria dar o cu. Então respondi que não, que nunca tinha nem pensado nisso, e tentando me acalmar ele disse que era gostoso se eu conseguisse me manter bem relaxado. Ele me pediu para ficar de joelhos na cama, agachado com a bunda virada pra cima e avisou que passaria só o dedo pra eu sentir como era. Me coloquei nessa posição e com o dedo melado com saliva ele começou a tocar no meu ânus. Aquilo foi uma sensação bem inusitada e interessante, e conforme ele massageava a entrada sentia meu rego relaxar. Ele foi enfiando o dedo aos poucos e eu fiquei quieto pensando se estava ou não gostando. Com o dedo todo lá dentro ele começou a movimentá-lo para frente e para trás. Como não estava ruim deixei pra ver até onde isso ia dar. Provavelmente convencido de que aquilo era suficiente para eu receber sua rola, ele retirou o dedo e me pediu para chupar seu pau um pouco mais para deixá-lo bem molhado. Assim que sua pica ficou toda babada ele voltou-se a posicionar entre minhas nádegas e, cuspindo no meu cu, encostou a cabeça do seu pau bem na entrada forçando de leve. Assustado com o que ele iria fazer fiquei totalmente sem reação, a não ser travar o ânus. Ele deve ter percebido pois voltou a mexer com o dedo, mas sem sucesso gentilmente pediu para eu me levantar e relaxar que ele não faria nada. Com um clima de constrangimento fomos deitar para dormir. Aquilo tinha sido algo bem estranho e nem eu nem ele conseguimos descansar. Lá pelas 1: 30h perguntou se eu já tinha dormido, respondi que não. Então ele sentou-se no colchão, dizendo que gostava muito de mim e que eu não precisava ficar com vergonha por ter feito aquilo. Ainda um tanto incomodado, com a voz trêmula quase chorando perguntei se mudaria alguma coisa na nossa amizade, porque eu o estimava muito e não gostaria de perdê-lo por causa disso. Compreendendo minha aflição, do seu jeito brincalhão ele me deu uma chave de pescoço, me puxando para seu colchão, e com um sorriso doce no rosto secou as lágrimas que surgiam nos meus olhos dizendo que enquanto fossemos amigos esse seria nosso segredo especial...


Foi com o Jonas que de fato perdi a virgindade. Na escola mantí­nhamos as aparências, éramos amigos normais, mas depois dos estudos namorávamos escondido. Logo após concluí­rmos o colegial ele mudou-se com a famí­lia para Curitiba, eu fiquei desolado. Sempre que podia conversávamos por telefone, mas com o tempo nossas conversas foram ficando cada vez mais espaçadas. Nunca mais nos vimos e fiquei sabendo que ele se tornou pai 2 anos após ter se mudado. Eu entrei para a faculdade, me formei, vim a trabalho para São Paulo e estou aqui há 1 ano. E assim como a cidade que nunca dorme, insone eu vago pelas ruas lembrando o quanto era feliz ao seu lado...

*Publicado por carmim no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/19.


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