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Não tem dinheiro? Paga com o corpo!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/01/19
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  • Autoria: redcandy
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Oi gente, sou eu de novo. Para quem não se lembra, eu me chamo Danielle, cabelo vermelho, um corpo magro, peito e bunda pequenos, tenho 1, 70 de altura e 20 anos.


Em outubro do ano passado, eu fui para uma festa de aniversário de uma amiga de faculdade. Eu fui com um vestido preto, bem confortável, sem muito decote, levei uma bolsa pequena só para levar meus documentos, telefone, o convite e o dinheiro do táxi na volta. A noite foi bem divertida, dancei muito e me diverti com meus amigos. Já eram quase 02: 00 da madrugada quando acabou a festa, então eu chamei um táxi por um app.


O taxista foi dirigindo calado, raramente falando comigo, mas sempre me olhando, principalmente para as minhas pernas, e eu fui bem quieta no meu canto, somente respondendo quando ele falava comigo. Quando chegamos em frente a minha casa, ele me informou o valor e eu abri minha bolsa para pegar o dinheiro, mas para a minha surpresa, ele não estava lá, eu xinguei uns palavrões e então peguei meu telefone e informei que ia ligar pros meus pais pra eles virem pagar a corrida. Liguei uma, liguei duas, liguei três, liguei quatro vezes e ninguém atendeu e eu comecei a ficar nervosa. Perguntei se eu podia ir lá dentro pra pegar o dinheiro e o taxista riu e recusou argumentando que já tinha tomado alguns calotes de passageiros que usaram isso de desculpa. Peguei meu telefone e liguei mais duas vezes pros meus pais, não atenderam nem o telefone de casa e nem o celular. Olhei pro taxista e expliquei a situação para ele. Ele então respirou fundo com cara de irritado e colocou a mão na minha perna, acariciando de leve e falou:


-Uma moça bonita como você deve conhecer outros jeitos de pagar um homem. - eu sabia o que ele queria, e não acreditei que eu estava naquela situação.


Então ele continuou a falar:


-A corrida até aqui deu R$45, 00, você pode fazer algo bem gostoso para me pagar, o que acha? - sorriu maliciosamente e começou a passar a mão na minha perna indo até bem perto da minha buceta e voltando. Eu sentia o toque dele e sabia que não ia conseguir sair dali sem dar algo pra ele, então respirei fundo e falei de cabeça abaixada:


-Eu te pago um boquete!


Ele riu e falou que seria um boquete muito caro, que ele conhece uma puta que faz por R$10, 00. Eu insisti no boquete até que ele aceitou, mas ele iria filmar tudo. Saí­mos da frente da minha casa e ele estacionou em uma praça que está em obras, então não teria ninguém para nos espionar. Quando ele estava com o celular na mão, nós começamos. Primeiro ele me masturbou por cima do vestido mesmo, ele sorria e beijava meu pescoço, chegou minha calcinha pro lado e enfiou dois dedos dentro de mim, depois me fez tirar as alças do vestido e começou a chupar meus peitos. Ficou uns cinco minutos nessa brincadeira com meu corpo, e não posso mentir, até que gostei um pouco. Mas estava na hora de fazer a vontade dele.


Abri a calça dele, o pau dele estava mole então comecei a massagear e a lamber a cabeça, não demorou muito ele estava duro e ainda assim era pequeno. Lambia e chupava a cabecinha com vontade pra acabar logo com aquilo, lambia toda a lateral evitando olhar para a câmera sorrindo e voltava a chupar cada vez mais fundo e com vontade. Ele segurava o meu cabelo, e empurrava minha cabeça pra baixo em direção ao pau dele enquanto me chamava de putinha, falando que ia gozar na minha cara de vadia. Eu coloquei o pau dele todo na minha boca e ele segurou a minha cabeça contra o corpo dele uivando de prazer. Quando me soltou eu estava sem ar, ele parou de filmar e falou para mim:


-Olha, isso tá muito gostoso mas temos que terminar logo isso, minha esposa não goste que eu fique rodando de madrugada, se você deixar eu comer sua bucetinha, vamos terminar bem rápido.


Eu fiquei sem resposta para aquilo, nós combinamos um boquete e agora ele queria transar pra valer comigo, eu avaliei a situação e cedi a vontade dele. Ele então me mandou sair do carro e subir em uma das mesas da praça.


Ele veio até mim e colocou uma camisinha, eu estava esperando um pouco apreensiva de alguém aparecer e do que poderia acontecer. Ele filmou e admirou bem a minha buceta rosinha e disse:


-Faz tanto tempo que num como uma putinha novinha que nem você, sua buceta deve ser apertadinha.


Ele molhou os dedos com baba e passou bem na minha buceta, enfiou os dedos enquanto eu gemia baixinho, e então, ele botou o pau dela de uma vez só. Na hora eu dei um grito misto de prazer e dor, e ele não se importou, continuou filmando e me fodendo com força, os dois estavam gemendo de prazer.


Ele me fodeu e quando anunciou que ia gozar, me mandou ficar de joelhos, obedeci e então ele gozou na minha cara, os jatos sujaram minha cara e um pouco dos meus peitos, ele sorriu e disse que eu era muito gostosinha de comer, entramos no táxi e ele me levou pra casa, eu estava com a cara toda suja do leitinho dele. Ele me deu um cartão pra quando eu quisesse foder com ele de novo ou simplesmente pegar um táxi e foi embora. Eu entrei e não tinha ninguém em casa, tomei um banho demorado e fui dormir, na manhã seguinte eu vi que a transa na mesa da praça rasgou meu vestido.


*Publicado por redcandy no site climaxcontoseroticos.com em 28/01/19.


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