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Sem joelhos e sem bunda

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/02/19
  • Leituras: 2730
  • Autoria: priapus
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Sem joelhos e sem bunda


Eu minha namorada, uma bela noite saí­mos para jantar. Nada programado de antemão, até por que não faz bem nosso estilo. Chegamos ao local combinando e pedimos peixe frito. Estávamos namorando há uns seis meses. Eu já tinha uma certeza, era a mulher da minha vida, sempre imaginei minha felicidade com alguém assim. E começamos a falar sobre nossa aventura.

Ela tinha um gênio fdp, entretanto era uma parceiraça. Era vamos? Nem precisava esperar a resposta, ela já estava um passo a frente. E isto nos unia cada vez mais. Aproximava-nos fácil e quando decidimos fazer uma aventura de casal, a loira aprontou de chorar.

Saí­mos caminhar, nada de mais, dar umas voltas e quando achássemos um local tranquilo, irí­amos beijar na boca ali mesmo. E começamos a procurar o lugar, era horário de verão e como saí­mos cedo, tudo indicava que acabarí­amos em uma construção. Não havia ruas escuras, como ela confidenciou que gostaria de transar, abraçar uma árvore e seria do jeito que desse. Também falamos em um gramado, um lugar tranquilo, não muito retirado, mas tava difí­cil, nada parecia tranquilo.

E a coisa estava ficando feia, eu com uma vontade doida de pegar ela, estava armado. Ela percebendo isto, sorria e olhava safada, o que deixava a situação mais delicada. Não tinha bolso no calção que usava, mas quando passava por uma pessoa, tinha que espremer o bicho, ele estava querendo sair do lugar. Vez por outra, fazia por contar a minha frente e passava a mão no meu pau, ou sua bunda. Fdp, ela sabia que isto me excitava. E o sol nem ai conosco, já era umas sete da noite, nós já andando há uma meia hora e não encontrávamos nada adequado. Então decidimos, entrar a direita na primeira quadra e sem muita frescura, pegar a primeira opção.

Andamos duas quadras e havia uma casa que parecia abandonada. Era única naquele lado da rua. Começamos a andar mais devagar, olhar os vizinhos, percebe se não havia mendigos ou algo parecido. Fui à frente, com a desculpa de fazer xixi. Olhei bem e nada. Havia de um lado da casa, um pouco de mato. A rua dava para uma estrada, do outro lado tinha um campo de futebol, como não havia iluminação, não seriamos incomodados por uma bola. Fiz um sinal e minha loirinha veio, sorridente e com uma carinha deliciosa de safadinha que nossa... Foi preciso me segurar, para não começar antes de ela entrar nos fundos.

Bom e começamos, estávamos tarados de um jeito que não tinha muito coisa que segura nossa vontade. Forcei a porta, abriu fácil, dentro da casa dispúnhamos de uma cadeira. Esta seria o objeto de nossos desejos pecaminosos do cama sutra.

Bom, já que é assim, vamos aproveitar. A roupa que usávamos era um auxilio ao pecado. Dei uma puxada em seu shorts, veio bem para o lado, já senti sua xaninha toda meladinha. Pensei em deixa ela de quatro na cadeira e comer ela assim mesmo. Potencializa o tesão. Também imaginei ela segurando no encosto da cadeira e assim mais em pé, transar gostoso. Ou claro, havia também a delicia de ela ficar sentadinha no meu colo.

De repente voltei para onde estávamos e ela como sempre, um passo a frente. Já havia tirado meu pau e beijava-o. Safada tá loco essa menina é uma delicia.

Ela brincou mais um pouco, então disse, agora sou eu minha putinha gostosa. Nessas horas, o que valia era ser o mais safado que pudesse para o outro, isto nos enchia de prazer.

E a coisa começou daquele jeito, ela de quatro na cadeira, bundinha empinadinha, que doidura. Passou mais um tempo ela veio no encosto da cadeira e safadinha rebolava gostoso. Por fim, sentou no meu colo e fez cada coisa que olha, adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Bom, serviço feito, os dois sem forças para muita coisa, dei uma olhada de segurança, fui a frente para ver como estava a rua. Fiz sinal para que ela viesse. Ela saiu correndo, não viu um rodo velho que estava jogado, pisou na ponta, ele levanto deu no joelho dela, que desequilibrou e caiu de quatro na calçada, era piso bruto, ralou o joelho. Por azar, ao se virar para levantar, bateu com a bunda em uma cadeira velha, raspou também.

Por fim nada grave, mas estou a uma semana cuidando da minha namoradinha e os dois na seca.

De quatro sem chances, não da para encostar-se à bundinha. E papai/mamãe também esta limitado, os joelhos não cicatrizaram.

Quer dizer, uma aventura que fodeu conosco


Paulo e Tati

*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/19.


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